Os 100 anos da brasileira que casou com Guimarães Rosa e salvou judeus
O Estado de S. Paulo - 21/12/2008 - por Mônica Cardoso
Os olhos negros e vivos enxergam através das pessoas e se fixam em um ponto distante. Talvez estejam absortos em recordações do passado, quando Aracy Moebius de Carvalho, de 100 anos, desafiou o poder do regime nazista e enfrentou preconceitos para viver com o homem que amava, o escritor João Guimarães Rosa. Era 1936 e Aracy trabalhava na Embaixada do Brasil em Hamburgo. Fazia dois anos que ela deixara o Brasil para uma temporada na casa da tia na Alemanha, levando o filho Eduardo Tess. Ela havia se separado do marido depois de um casamento de cinco anos e, à época, mulheres desquitadas não eram vistas com bons olhos pela sociedade. Graças à fluência em alemão, inglês e francês, Aracy foi contratada na embaixada, onde ficou responsável pelos vistos de emigração. Às vésperas do estouro da 2ª Guerra Mundial, os judeus já sofriam com as perseguições. O governo de Getúlio Vargas, por sua vez, havia limitado o número de vistos concedidos para eles. Driblando a ordem recebida, ela facilitou o embarque de inúmeros judeus alemães para o Brasil. As histórias fascinantes de coragem e amor vividas por Aracy são contadas por seu filho. Ela sofre do mal de Alzheimer e pouco interage com os fatos do cotidiano. Algumas vezes, nem reconhece o filho, com quem veio morar há dez anos, em um amplo apartamento em São Paulo. Suas memórias podem ser conhecidas pelo vasto acervo de fotos, onde é possível vê-la sempre sorrindo, com os mesmos olhos negros e vivos.
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20081221/not_imp297214,0.php
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VerdesTrigos @  12/22/2008 08:19:00 PM |   |  | Voltar 

 
 












 Equipe Técnica da Finalização: A finalização do filme está por conta de Hugo Caserta, que utiliza recursos 2e 3D para efeitos especiais em cenas do filme, para transformação e textura de imagens antigas, assim como recuperação de filmes e fotografias. A trilha sonora de Renato Pires e Arthur Denincasa dão vida à epopéia da viagem monçoeira. Como assistentes de edição e finalização Carolina Martins e Bianca Verrone vivem a contradição do aprendizado da universidade e a prática de transformar imagem em sonho.
Equipe Técnica da Finalização: A finalização do filme está por conta de Hugo Caserta, que utiliza recursos 2e 3D para efeitos especiais em cenas do filme, para transformação e textura de imagens antigas, assim como recuperação de filmes e fotografias. A trilha sonora de Renato Pires e Arthur Denincasa dão vida à epopéia da viagem monçoeira. Como assistentes de edição e finalização Carolina Martins e Bianca Verrone vivem a contradição do aprendizado da universidade e a prática de transformar imagem em sonho. 

 O livro é diferente dos outros que já lemos sobre o tema, pois é pungente em seu relato e, ainda assim, bem rocambolesco e tocante. Além do mais, traça um perfil da história de Che (e de sua última missão, na Bolívia, onde foi morto) mesclado à política da América Latina e mundial da época.(é interessante ver o que acontecia nos países vizinhos, Chile, Perú, Colômbia, Bolívia e Argentina e as relações destes com os Estados Unidos). É válido, também, para fazermos uma comparação com a América Latina de ontem e a de hoje e o legado de Che Guevara para várias gerações. Não é livro maçante nem pesado; a história é contada em capítulos, como uma novela cheia de emoções. Além do mais, trata-se de uma parte da História mundial que muitos não conhecem.
O livro é diferente dos outros que já lemos sobre o tema, pois é pungente em seu relato e, ainda assim, bem rocambolesco e tocante. Além do mais, traça um perfil da história de Che (e de sua última missão, na Bolívia, onde foi morto) mesclado à política da América Latina e mundial da época.(é interessante ver o que acontecia nos países vizinhos, Chile, Perú, Colômbia, Bolívia e Argentina e as relações destes com os Estados Unidos). É válido, também, para fazermos uma comparação com a América Latina de ontem e a de hoje e o legado de Che Guevara para várias gerações. Não é livro maçante nem pesado; a história é contada em capítulos, como uma novela cheia de emoções. Além do mais, trata-se de uma parte da História mundial que muitos não conhecem.        
 
 Uma das coleções de maior sucesso da Editora Contexto é a Povos e Civilizações, que traz as curiosidades, tradições e – principalmente – a História de Povos e Civilizações que influenciaram, construíram e desbravaram territórios, ampliando fronteiras e espalhando suas culturas pelos quatro cantos da planeta.
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 No último dia 30/03, ocorreu o lançamento do Vanguarda Pedagógica: o Legado do Ginásio Israelita Brasileiro Scholem Aleichem. Com textos emocionantes de alunos, professores e diretores do Scholem. Tem gente como Fanny Abramovich, Antonio Dimas, Gisela Wajskop, tem depoimento da Tatiana Belinky e da Dona Ilina, realmente emocionante.
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 O diretor  Amos Oz
 Amos Oz
 Arqueólogos israelenses encontraram em Jerusalém um selo de cerca de 2.500 anos, que poderia confirmar a teoria que indica que a Bíblia
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 O arquiteto Oscar Niemeyer completa cem anos neste sábado no Rio de Janeiro e faz uma festa na Casa das Canoas, projetada por ele e recentemente
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 A família que usou um fragmento da Bíblia com mais de 1.000 anos como amuleto durante seis décadas vai entregar o pedaço de pergaminho a uma instituição de pesquisa de Jerusalém. Acredita-se que o manuscrito, do tamanho de um cartão de crédito, seja parte da versão mais importante da Bíblia hebraica, o códice de Alepo, também conhecido como texto massorético. De acordo com Michael Glatzer, secretário acadêmico do Instituto Yad Ben Zvi, o fragmento contém versículos do livro do Êxodo, que descrevem as pragas do Egito e uma conversa entre Moisés e o Faraó com a famosa frase "Deixa ir o meu povo".
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 A Comissão de Constituição do parlamento israelense , o Knesset, está preparando uma minuta para a futura Carta Magna de Israel. A polemica já está lançada no tema da identidade judaica. Na minuta em estudo, não será mencionada a “Lei do Retorno”, que garante a cidadania israelense a todo judeu que retornar a Israel. No lugar da lei em vigor, será colocado que “todo judeu está habilitado a emigrar para Israel”. Informa-se que será apresentado ao parlamento, em separado, uma proposta para que seja substituída, na “Lei do Retorno”, a parte que garante o direito a qualquer neto de judeu para emigrar, pelo direito para qualquer pessoa que pertencer a uma comunidade judaica. Outra batalha será travada na titulação do Estado de Israel. Dividem-se as opiniões entre os de centro-esquerda, que querem “Estado Judeu”, e “Estado da Nação Judaica”, na opinião dos direitistas.
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 O vice-premiê israelense, Shimon Peres, 84, foi eleito o nono Presidente de Israel nesta quarta-feira, conquistando 86 votos em um segundo turno, depois que seus dois rivais na disputa anunciaram apoio a sua candidatura.
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