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22 de dezembro de 2008

Os 100 anos da brasileira que casou com Guimarães Rosa e salvou judeus

O Estado de S. Paulo - 21/12/2008 - por Mônica Cardoso

Os olhos negros e vivos enxergam através das pessoas e se fixam em um ponto distante. Talvez estejam absortos em recordações do passado, quando Aracy Moebius de Carvalho, de 100 anos, desafiou o poder do regime nazista e enfrentou preconceitos para viver com o homem que amava, o escritor João Guimarães Rosa. Era 1936 e Aracy trabalhava na Embaixada do Brasil em Hamburgo. Fazia dois anos que ela deixara o Brasil para uma temporada na casa da tia na Alemanha, levando o filho Eduardo Tess. Ela havia se separado do marido depois de um casamento de cinco anos e, à época, mulheres desquitadas não eram vistas com bons olhos pela sociedade. Graças à fluência em alemão, inglês e francês, Aracy foi contratada na embaixada, onde ficou responsável pelos vistos de emigração. Às vésperas do estouro da 2ª Guerra Mundial, os judeus já sofriam com as perseguições. O governo de Getúlio Vargas, por sua vez, havia limitado o número de vistos concedidos para eles. Driblando a ordem recebida, ela facilitou o embarque de inúmeros judeus alemães para o Brasil. As histórias fascinantes de coragem e amor vividas por Aracy são contadas por seu filho. Ela sofre do mal de Alzheimer e pouco interage com os fatos do cotidiano. Algumas vezes, nem reconhece o filho, com quem veio morar há dez anos, em um amplo apartamento em São Paulo. Suas memórias podem ser conhecidas pelo vasto acervo de fotos, onde é possível vê-la sempre sorrindo, com os mesmos olhos negros e vivos.

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20081221/not_imp297214,0.php

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18 de dezembro de 2008

Entrevista: Daniel Mendelsohn, autor de “Os Desaparecidos”

Os desaparecidos: A procura de seis em seis milhões de vítimas do HolocaustoMuitas famílias se perderam no Holocausto. E um homem, desde pequeno, ficou intrigado com o sumiço de seis de seus familiares. O livro Os desaparecidos  – a procura de 6 em 6 milhões de vitimas do Holocausto”, lançado agora no Brasil, retrata esta história.
Com vocês o autor norte americano Daniel Mendelsohn!
PIT - Olá Daniel um prazer tê-lo aqui no Papo em Comunidade!
DM -
Ok. Obrigado.
PIT - “Os Desaparecidos” foi best-seller não só nos EUA, mas também em outros países como França, Reino Unido, Austrália e Israel. Você esperava por isto? Qual foi sua reação ao saber de tanto sucesso?
DM -
Não esqueça da Itália! Nenhum escritor “espera” que seu livro vire um best-seller (ou qualquer outra coisa); você apenas escreve o livro e torce pelo melhor.
Eu acho que este livro teve um tremendo apelo internacional por que:
a) É uma história de família – ele remete a história de uma única família;
b) É um livro sobre como contar histórias e todos gostam de uma boa história;
c) Tem a estrutura da Odisséia junto com uma história de detetive que é uma irresistível estrutura narrativa.
Portanto, não fico surpreso que tenha atraído tantas pessoas – estas são as narrativas que as pessoas sempre amaram, desde Homero!
PIT - Quais suas expectativas quanto ao lançamento no Brasil? Você pretende visitar o país?
DM -
Não estou familiarizado com o mercado brasileiro, portanto não posso ter expectativas – obviamente espero que agrade as pessoas que gostem de literatura em geral e também aqueles que têm um interesse particular em história familiar, história do mundo, temas judaicos e outros aspectos mais específicos do livro também.
Se eu pretendo visitar – sim eu espero!! Sempre fui muito ansioso para ir ao Brasil e esta será uma oportunidade maravilhosa. Se minha editora marcar um lançamento no Brasil, lógico que irei. (Sou um louco por praia!)
PIT - Você leu livros sobre o Holocausto para ter mais idéias sobre o assunto?
DM -
De modo algum – acho que nunca li um livro sobre Holocausto, não é um assunto que tenha me interessado. Lendo o livro você verá que não é um livro de História e na minha cabeça não é um livro sobre Holocausto. É um livro sobre família, memória de família, como as memórias são transferidas de uma geração para a outra – e de jeito nenhum é um “livro de história sobre o Holocausto”, eu nunca teria escrito um livro assim.
PIT - Como foi para você remexer em coisas e pessoas do passado para entender o presente? Como se deu a sua pesquisa?
DM -
A melhor resposta para esta pergunta está no livro...

Continue lendo a entrevista que DM concedeu a Patricia Ingo Tendrich, no blog Papo Em Comunidade

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8 de dezembro de 2008

LIVRO “HISTÓRIA DO BRASIL EM QUADRINHOS” ENSINA DE FORMA FÁCIL E DIVERTIDA

História do Brasil em Quadrinhos apresenta o encadeamento de todos estes fatos históricos de forma simples e descontraída. No livro aparecem os detalhes da chegada da família real ao Brasil, o Dia do Fico e a Independência de nosso País. “Claro que essas situações tinham enorme complexidade, mas sintetizadas aos seus planos essenciais, com belas imagens e textos enxutos, funcionam melhor no ensino, na compreensão e na memorização do que efetivamente importa no estudo da História”, diz Roberto Araújo, diretor-editorial da Editora Europa.

A trama e outros detalhes

Toda a história é contada pelo professor Daguerre a três crianças que se desgarram da excursão escolar no Museu do Ipiranga, em São Paulo: Marcelo, Catarina e Gustavo. A pressão sofrida por Portugal para aliar-se a Napoleão, a elevação da antiga colônia a Reino Unido, a Inconfidência Mineira, a entrada de D. Pedro na política, o grito do Ipiranga... Tudo passa pela prosa do professor, num encontro que vai mudar a visão daquelas crianças a respeito dos estudos e até mesmo do lugar onde se encontram.

A obra foi desenvolvida pelo núcleo da revista Mundo dos Super-Heróis, do editor Manoel de Souza em parceria com Edson Rossatto (pesquisa histórica e argumento), Jota Silvestre (roteiro); Laudo (desenhos); Celso Kodama (esboços); Omar Viñole (cores) e André Morelli (assistente de edição).

A revista traz, ainda, um apêndice com testes de múltipla escolha sobre o conteúdo apresentado e outro com as referências artísticas utilizadas ao longo da narrativa.

História do Brasil em Quadrinhos pode ser encontrada até o dia 05 de janeiro nas bancas de jornal de São Paulo e Rio de Janeiro. Depois o livro será recolhido e redistribuído para os outros estados do Brasil. Quem preferir, pode adquirir a publicação nas grandes livrarias ou na própria Editora Europa pelos telefones 0800-55-7667 ou (11) 3038-5050, ou pelo site www.editoraeuropa.com.br.

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25 de novembro de 2008

Os desaparecidos: A procura de seis em seis milhões de vítimas do Holocausto

Os desaparecidos: A procura de seis em seis milhões de vítimas do HolocaustoJornalista americano conta em livro premiado como desvendou a misteriosa história de seis familiares que foram assassinados no Holocausto

Quando era criança, o jornalista americano Daniel Mendelsohn ouvia fascinado as histórias contadas por seu avô.  De família judia, cercado de velhos membros que viveram a época sombria da ascensão e vitória do nazismo, Daniel comovia-os pela semelhança física com um tal Tio Schmiel, cujo nome, quando raramente mencionado, era feito com pesar.  De todos os fatos familiares que o avô lhe revelou, ele ficou intrigado justamente pela única história que ninguém lhe contava: como Schmiel, sua mulher e as quatro filhas foram mortos pelos nazistas.

Em Os desaparecidos – A procura de seis em seis milhões de vítimas do Holocausto, Daniel Mendelsohn narra os anos de busca para reconstituir a história de seis membros de sua família, desaparecidos sob as cinzas do Holocausto e sobre quem só restaram rumores e informações vagas e desencontradas.  Sua obsessão por organizar o conhecimento o faz levantar, reunir e dar sentido a uma história que todos querem esquecer.

     Ainda criança, Daniel remexe no passado da família, protegendo-se por trás de sua curiosidade pueril para fazer as perguntas que ninguém quer responder. Bem mais velho, depois de se tornar o biógrafo da família e construir fichas detalhadas sobre cada parente, ainda restam, no entanto, seis pastas incompletas.  Quase desistindo, retoma a pesquisa depois de uma série de coincidências: o irmão que ouve o nome de Schmiel em um encontro de fotógrafos, uma ficha da Cruz Vermelha Internacional que chega a sua casa com dados sobre o tio, que já não é mais um “tio”, é um empresário, um militar, alguém além de apenas um nome. 

Tantas questões o levam em 2001 em uma longa viagem, uma verdadeira peregrinação – a exemplo de Abraão, patriarca do judaísmo – ou uma saga - como Homero e sua Odisséia (Daniel não esconde sua admiração pela habilidade dos gregos em contar histórias).  Acompanhado pelo irmão Matt, ele começa – e termina - sua viagem na terra natal da família na cidade polonesa de Bolechow.  E vai além: seu roteiro inclui países e regiões em quatro continentes, da Austrália a Israel, da Escandinávia a Europa Oriental, passando pela Ucrânia.  Pouco a pouco, ele consegue reconstituir, em um brilhante trabalho investigativo, a vida de seus seis familiares que faltavam na pasta de recordações. 

Os desaparecidos  – A procura de seis em seis milhões de vítimas do Holocausto foi um sucesso instantâneo nos Estados Unidos, figurando na lista de mais vendidos de jornais importantes como o The New York Times.  O autor também foi premiado com o National Book Critics Circle Award e o National Jewish Book Award.  Mendelsohn escreveu um instigante thriller, que não permite o leitor abandoná-lo em sua saga particular.  Ao mesmo tempo, Mendelsohn compartilha com o leitor, em tom bastante confessional, suas impressões, sentimentos e questionamentos sobre a vida em família, sua identidade judaica e o próprio sentido de sua busca.

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13 de novembro de 2008

Eduardo Galeano lança livro no Brasil

image Publishnews - 13/11/2008 - por Redação

O escritor uruguaio Eduardo Galeano vem ao Brasil para participar de dois eventos que integram a programação da 54º Feira do Livro de Porto Alegre. A programação do autor na cidade inclui, nesta quinta-feira, dia 13, sessão de autógrafos de Espelhos – Uma história quase universal (L&PM, 376 pp., R$ 42 – Trad.: Eric Nepomuceno), às 20h30, na Sala Arquipélago do Centro Cultural CEEE Erico Verissimo (Rua dos Andradas, 1.223 - Centro). Antes, às 19h30, ele participa do Encontros com o Professor, com Ruy Carlos Ostermann, no mesmo local. Depois de passar por Porto Alegre, Galeano desembarca no Rio de Janeiro na próxima segunda-feira, dia 17, onde faz uma leitura pública do livro no auditório do RDC da PUC-Rio (Rua Marques de São Vicente, 225 – Prédio Rio Data Centro – Gávea). Em Espelhos, o autor analisa a trajetória da humanidade – de sua origem aos dias de hoje – do ponto de vista dos desvalidos e dos esquecidos da história oficial. A obra oferece um panorama de acontecimentos e de transformações do mundo através de histórias que, segundo Galeano, proporcionam ao leitor "uma viagem através de todos os mapas e de todos os tempos, sem limites, sem fronteiras".

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Livro traça histórico desta arte em Mato Grosso entre 1860 e 1960

Em fins do século XIX, a fotografia ainda era um luxo. Com o alto preço das “chapas”, imortalizar a imagem em uma foto só era permitido à elite. Fotógrafos itinerantes anunciavam com alarde sua chegada às cidades, oportunidade de ganhar algum dinheiro. Havia também os fotógrafos, que acompanhavam expedições científicas que vieram a Mato Grosso a partir de 1860, muitos dos quais imortalizaram personagens do povo brasileiro, como as diferentes nações os indígenas que habitavam o nosso Estado.

Já no século XX, a fotografia se torna mais presente na vida das famílias mato-grossenses, documentando aspectos e momentos de seu cotidiano e os processos de ocupação do Estado. Entre os migrantes, fazendeiros e garimpeiros, ela foi ferramenta para traduzir o cotidiano e trocar informações com quem havia ficado na terra natal.

Também foi a fotografia o instrumento utilizado pelos jesuítas que chegaram em Mato Grosso para registrar suas atividades. E o ofício de “fotógrafo” foi seguido por muitos homens e mulheres ao longo do processo de desenvolvimento de Mato Grosso.

Um traçado da história da fotografia pelo olhar dos principais fotógrafos que viveram em Mato Grosso pode ser encontrado no livro “Ofício e Arte: fotógrafos e fotografia em Mato Grosso: 1860 – 1960”, do historiador João Antonio Botelho Lucidio, obra editada pela Carlini & Caniato Editorial e pela Editora da UFMT que será lançada no próximo dia 18 de novembro (terça-feira), às 19 horas, no Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso (Rua Barão de Melgaço, 2.869, centro, Cuiabá).

Como resultado, uma das mais completas coletâneas de imagens sobre o cotidiano e a história do Estado. “Esperamos que, com a publicação deste livro, não só as instituições públicas e privadas, mas principalmente as famílias sintam-se partícipes e agentes de nossa História e cada vez mais se conscientizem da importância de preservar a memória”, comentou o autor.

Carlini & Caniato Editorial | TantaTinta Editora
Tel: 3023-5714
http://editora-carlini-caniato.blogspot.com
http://editora-tantatinta.blogspot.com

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10 de novembro de 2008

A crise do capitalismo é providencial

Jornal do Brasil - 08/11/2008 - por Rodrigo de Almeida

O filósofo Leandro Konder se diz um sobrevivente: comunista do século 20, tenta, neste início de século 21, reinterpretar os juízos e propostas formulados por Karl Marx no século 19. O professor já se deu essa missão há alguns anos. Agora, lança um livro no qual não só revisa o comunismo como a própria condição de comunista. Chama-se Memórias de um intelectual comunista (Civilização Brasileira, 264 pp., R$ 39) a obra que chega agora às livrarias. Nela, Konder ­ um dos mais respeitados intelectuais do país repassa histórias de sua vida: das lembranças de um garoto "programado para progredir" ao presente de saúde frágil (o Mal de Parkinson o obrigou a abandonar atividades políticas e acadêmicas). A leveza de estilo e a franqueza da autocrítica estão lá ­ e se espelham na entrevista concedida ao Jornal do Brasil.

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8 de novembro de 2008

Obama é um obcecado pela história

Para o inglês Simon Schama, presidente eleito dos EUA menciona Abraham Lincoln para conectar passado e presente

Historiador vem ao Brasil para fazer palestras em Porto Alegre, na próxima segunda-feira, e em São Paulo, no dia seguinte

"Obama é obcecado por Abraham Lincoln e o evoca sempre para conclamar a necessidade de conciliação. Ele entende o que Lincoln chamou de "mystic chords of memory" [as cordas místicas da memória], e deseja construir essa ponte entre o passado e o presente"

"A política externa norte-americana sempre foi pautada por problemas. Por isso Chávez e os imigrantes mexicanos os preocupam. Se o Brasil fizer de repente uma revolução comunista, aí sim a América Latina iria ao topo da agenda"
SIMON SCHAMA
historiador britânico

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Faulkner, turista aprendiz

Romancista carioca parte do fantasma da visita de Faulkner ao Brasil por ocasião de um congresso em 1954

FÁBIO DE SOUZA ANDRADE - COLUNISTA DA FOLHA

EXPERIÊNCIA, OBSERVAÇÃO e imaginação a serviço da tentativa de "criar pessoas verossímeis em situações comoventes e críveis, da maneira mais comovente possível". Assim William Faulkner, o modernista de "O Som e a Fúria" e "Luz em Agosto", entrevistado para a "Paris Review", em 1956, definiu ferramentas e ofício do escritor. Um ou outro destes ingredientes poderia faltar ou comparecer em doses discretas, mas o bourbon ou o uísque, estes o cronista do sul-americano, de sua gente atormentada e assombrada pelas cicatrizes do escravismo, não dispensava.
Antonio Dutra, 34, historiador e romancista carioca, partiu do fantasma da visita de uma semana de Faulkner ao Brasil, por ocasião de um congresso de escritores, em 1954, para compor sua imagem do encontro entre o homem célebre e o burburinho da província. Dela não nos faltam vestígios, da memória infalível do jornalista e crítico Renard Perez, craque do "Correio da Manhã" de então, à lenda de uma entrevista etílica, concedida ou não, pouco importa, a um Paulo Francis já topetudo, mas ainda foca. 
A possibilidade do personagem célebre soar como um livro, estação repetidora de verbetes enciclopédicos, da qual a descrição do retrato de Faulkner por Cartier-Bresson, transportada de seu texto para a capa, por exemplo, escapa, é uma armadilha poderosa (que o diga o Rubem Fonseca, do mesmo mês de "Agosto", cuja trama policial sucumbe ante a necessidade de trocar em miúdos as intrigas palacianas que mataram Getúlio Vargas).
Por timidez respeitosa, Dutra detém-se na superfície opaca do viajante, enxergando, entediado, duplos de Chicago nos prédios de SP: seu Faulkner não vence o mito e o retrato do país sai documental.
DIAS DE FAULKNER
Autor: Antônio Dutra
Editora: Imprensa Oficial
Quanto: R$ 25 (136 págs.)

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5 de novembro de 2008

Israel e a paz no Oriente Médio - Uma luz no fim do túnel

Israel e a paz no Oriente Médio é uma coletânea de palestras e conferências realizadas pelo autor, Henrique Rattner, docente e pesquisador da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (USP), com o propósito de interpretar e compreender os conflitos no Oriente Médio entre palestinos e israelenses.

A questão da identidade do povo judeu, sua história e origens, tradições, idioma, valores e cultura são retratados nessa abrangente obra. Sob uma visão objetiva e autêntica, o autor enfoca a luta por – e a necessidade de – um Estado de Israel a um povo historicamente perseguido e massacrado. Como, porém, resolver a questão de paz em um Estado judeu em que parte da população é palestina?

Muitas dessas questões ainda permanecem obscuras e inconclusas, mas os textos apresentados pelo autor vêm aclarar esse contexto, propiciando ao leitor uma melhor compreensão de suas complexas variáveis. Henrique Rattner tem uma vivência ampla dos problemas de Israel. Publicou diversos textos sobre as dificuldades que o povo de Israel encontra em ter um Estado para pôr fim à diáspora e ao judeu errante.

Nesse livro, Rattner analisa desde os antecedentes históricos que levaram os judeus a ser um povo disperso pelo mundo à sua ânsia de ver a possibilidade de ter um Estado seu, depois do término da Segunda Guerra. Como interpretar, porém, essa política radical e contraditória dos países árabes e islâmicos em relação ao conflito palestino-israelense? Rattner nos explica, com sabedoria, esta questão.

O autor analisa a situação dos territórios ocupados, as razões dos conflitos entre seus habitantes e discorre sobre algumas maneiras de minorar o desentendimento entre a população residente no território do Estado de Israel. A realidade, porém, não é tão simples, e esse livro é leitura essencial para quem quer entender os conflitos ocorridos em Israel, desde sua fundação, em 1948, até os dias atuais. (Pletz)

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Barack Obama é eleito presidente em votação com maior comparecimento de eleitores em cem anos

U.S. President-elect Senator Barack Obama (D-IL) waves to supporters after being declared the winner of the 2008 U.S. Presidential Campaign in Chicago November 4, 2008.REUTERS/John Gress (UNITED STATES) US PRESIDENTIAL ELECTION CAMPAIGN 2008 (USA)

"Foi uma longa campanha, mas, nesta noite, por causa do que nós fizemos neste dia, neste momento definidor, a mudança chegou à América", disse Obama, 47, a mais de 200 mil apoiadores extasiados pela vitória.

Nascido em Honolulu, no Havaí, em 4 de agosto de 1961, Barack Hussein Obama é senador por Illinois em seu primeiro mandato. Ele passou a juventude na ilha americana, onde se destacou pelo serviço comunitário. Com um bom histórico escolar, Obama formou-se em direito na tradicional pela Universidade Harvard e trabalhou como professor e defensor dos direitos civis em Chicago, antes de ser eleito senador.

 Leia o perfil completo de Barack Obama

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3 de novembro de 2008

O caso Aleijadinho

No livro "Aleijadinho e o aeroplano", a pesquisadora Guiomar de Grammont derruba mitos sobre o artista barroco mineiro e contesta os critérios de atribuição de suas obras. Afinal, quem foi Aleijadinho, e qual a real dimensão de sua produção? Sua arte deve ser entendida como mercadoria ou patrimônio público?

Leia e comente entrevista da autora em

http://colunas.g1.com.br/maquinadeescrever/

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29 de outubro de 2008

Setenta anos de solidão

Em "Os sete chefes", o historiador russo Dmitri Volkogonov analisa a missão impossível dos líderes soviéticos, de Lenin a Gorbachev: construir um mundo melhor suprimindo liberdades. A solidão do poder é um tema que atravessa o livro. Na única menção ao Brasil, Brejnev descreve Prestes como "um chato"

SINOPSE
Dmitri Volkogonov,autor desta biografia, chegou a chefe de doutrinação, guerra psicológica e história do Exército Vermelho. Trabalhou com os chefes da União Soviética, Lênin, Stalin, Khruschev, Brejnev, Andropov, Chernenko e Gorbachev. Dmitri Volkogonov guardou impressões pessoais sobre seus grupos e métodos e neste livro ele retrata a história do próprio império soviético, ditatorial, concentrado e pessoal, que durou setenta anos.

Leia e comente o texto completo em:
http://colunas.g1.com.br/maquinadeescrever/

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28 de outubro de 2008

Por mares nunca dantes navegados - Lançamento

Por mares nunca dantes navegados - LançamentoAs ilhas atlânticas ali ao lado; a África e a Índia bem mais distantes; o Brasil do outro lado do mar Oceano; não importava qual o destino, a jornada por mares nunca dantes navegados ou relativamente desconhecidos iniciava-se quando homens e mulheres encontravam razões suficientes para trocar Portugal por terras distantes e exóticas. O que os motivava? Como era o cotidiano a bordo? O que encontraram no trajeto? Chegariam? Realizariam seus sonhos? Em Por mares nunca dantes navegados, o leitor acompanhará os dramas pessoais e coletivos da gente embarcada nos navios lusitanos, no tempo dos Descobrimentos e das Grandes Navegações. Indicada a todos os interessados em embarcar nessa jornada recheada de aventuras, a obra é uma leitura divertida e muito bem fundamentada historicamente.

SINOPSE:
Uma caravela, uma tormenta, um poeta a caminho das Índias. O século é XVI, mas bastou o vento soprar mais forte para que o mundo virasse de cabeça para baixo e Luís Vaz de Camões viesse parar no Rio de Janeiro, em pleno fim do século XX. Poeta e carioca honorário, Geraldo Carneiro é o autor dessa façanha temporal. POR MARES NUNCA DANTES é um poema épico-burlesco no qual o autor d`Os Lusíadas narra a sua acidentada visita à 'Terra das vergonhas saradinhas'. No Rio, em vez de índios, Camões tropeça a cada esquina com personagens que mais parecem saídos de um sonho - ou de um pesadelo - office-tupinamboys, strip-teasers, travestis, prostitutas, pais-de- santo, executivos e toda uma sorte de gente completamente estranha ao poeta quinhentista. Ao longo de 12 cantos, Geraldo vai destilando humor e crítica sobre/a um Rio de Janeiro que está tão longe do bucolismo dos primeiros séculos quanto Camões de freqüentar o cabaré Kalessa. Mas é justamente no famoso inferninho da Praça Mauá que o poeta, na versão de Geraldo Carneiro, se apaixona pela prostituta Aurora Boreal. O alento chega ao poeta no Real Gabinete Português de Leitura, onde descobre livros de sua autoria, fato que confirma a previsão do Pai Creuzo Caveirinha, segundo o qual ele se tornaria (ou fora) um grande poeta. Mas não há desconcerto em que uma mandinga poderosa não dê jeito, e o babalorixá de Belford Roxo reverte a mágica do tempo e leva Luís Vaz de volta à sua época.

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Há mais de quinhentos anos, os portugueses iniciaram um processo que mudaria a face do mundo: lançaram-se à empreitada marítima. Em busca do que o solo lusitano não poderia fornecer, encontraram a ilha da Madeira, em 1418, e o arquipélago dos Açores, em 1427. Destes postos avançados, partiram para a exploração da costa ocidental da África e, tentando alcançar por mar a terra das especiarias, acharam o Brasil.

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22 de outubro de 2008

Homens de valor

O livro “Homens de valor” (editora Imago), de Rachelle Dolinger, pode ser encontrado nas livrarias dos seguintes bairros do Rio de Janeiro: Centro (Travessa / Galáxia / Horus / Arlequim / Solário), Leblon (Travessa / Daconde / Argumento), Ipanema (Travessa / Renovar), Copacabana (Argumento / Copabooks), Botafogo (Liberdade / Instante do Leitor) e Barra da Tijuca (Travessa / Céu de Letras / Citta News / Arte Final / Argumento).

…….  contudo, sequer precisa sair de casa, receberá pelo correio se comprar Livraria Cultura de São Paulo. Clique na capa do livro.

SINOPSE:
Todo o calendário é uma sucessão de recordações festivas ou trágicas, sempre em memória de algum acontecimento ou época especial da história dos judeus. O ritmo judaico é um constante lembrar. Sendo assim, para que possamos lembrar aos judeus que vieram para o Brasil no século XX, este livro se propõe a registrar a saga daqueles que deixaram berço, família e amigos para trás, na ânsia de começar uma vida nova em um país sem discriminações, sem perseguições, onde teriam liberdade para trabalhar e produzir. Aqui foram recebidos com respeito e simpatia e, na medida em que construíam suas vidas, cooperavam no desenvolvimento da sociedade maior. Também se encontram retratados alguns filhos destes imigrantes, que apoiados por seus pais, ingressaram nas universidades e em suas vidas profissionais, destacando-se nas artes, nas ciências, na educação e na política. Em 'Homens de Valor' o leitor encontrará então o registro da história de personalidades que lideraram a comunidade judaica em nosso país.

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Reverência pela vida, por José Bento Teixeira de Salles

Dois simples dados revelam toda a dimensão e pujança da Santa Cada de Misericórdia de Belo Horizonte: fundada em 21 de maio de 1899 (a capital tinha apenas um ano e cinco meses de existência), a instituição abriga atualmente um número de doentes superior à população de alguns distritos do interior do estado.

Assim, pois, em seus 109 anos de existência, tem uma trajetória benemérita realmente inigualável. Bem se poderia dizer que a sua história se confunde, nessa área de assistência humana, com a própria história da cidade. De Olinto Meireles, Benjamin Moss, Cícero Ferreira e outros até os dias atuais, o funcionamento da Santa Casa representa um marco indelével na trajetória da medicina em Minas.

Daí a significação e importância da série de cinco publicações promovidas pela instituição, narrando a história e a amplitude dos benefícios prestados aos mineiros. Iniciados ainda na ges­tão de Saulo Levindo Coelho coma provedor, os volumes apresentam substancial trabalho de pesquisa, primorosos textos e coordenação do competente Manoel Higino dos Santos, além de elevada qualidade gráfica.

O quinto volume, que ora nos chega às mãos   - Reverência pela vida -, focaliza o setor de pediatria, mas, na verdade, extrapola esses limites para divulgar magníficos da­dos históricos gerais da casa, que e santa e misericordiosa.

O livro contém ainda interessantes e sugestivas fotos, como, por exemplo, a dos irmãos siameses Chang e Eng Bunker, gê­meos conjugados que se tornaram abastados fazendeiros nos Estados Unidos, depois de sucessivas apresentações no circo do famoso empresário americano Barnum. A título de curiosida­de: embora nunca separados, os gêmeos se casaram com duas irmãs. A esposa de Eng teve 12 filhos, e a de Chang, 10.

Ao retratar muito da existência da Santa Casa de Belo Hori­zonte, Reverência pela vida - A pediatria em Minas constitui um precioso registro da evolução da Medicina na Capital desde os seus primeiros anos e representará, no futuro, uma valiosa contribuição para todos aqueles que se dedicam ao estudo da história de Belo Horizonte.

publicado no Estado de Minas, BH, 21/10/2008, p.02

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21 de outubro de 2008

Marcos Ana, el Quijote viviente

Almodóvar filmará la vida del hombre que más tiempo estuvo en la cárcel por la Guerra Civil española. Sin sueños de venganza, Marcos Ana sigue luchando contra el fascismo. Su historia es testimonio de los pájaros sin alas de aquella barbarie; y también una juerga de ternura que iza la Bondad por encima de todo horror.

imgp1100a.jpgMarcos Ana, poeta y Quijote. Emblema universal de la lucha por la libertad —88 años, hoy— estuvo en las cárceles del franquismo entre 1939 y 1961. Conoció el espanto en su piel, en su corazón, y a través de los ojos de sus compañeros; descubrió el oprobio en las manos de los torturadores: manos extranjeras a la vida que sólo los domingos cesaban de masacrar, pues entonces los verdugos rezaban en la Iglesia y con el capellán. Pero también supo de deleites: en las mazmorras del fascismo español, Marcos Ana «adoptó» —como se adopta un bebé— una flor inocente, nacida en la grieta tenebrosa del muro más cruel. Así como, aunque trepado a los barrotes y castigado duramente por ello, se extasió con cada plenilunio que —gracias a su obstinación— pudo gozar. Igual que contrabandeó, reja a reja, la poesía de Neruda y sus propios versos, como una letanía que invocaba la libertad. Tenía sólo 19 años cuando cayó en aquel infierno del Régimen, y veintitrés más cuando —como una salva de pájaros contentos— pudo dejar la jaula para abrazar la nitidez de la luz.

Luz cegadora para él, que no conocía más que las tinieblas. Pero la vida, que sólo le había ofrecido su mano mezquina, le llegaba por fin con la mano que da. Entre todos sus dones, le dio los viajes, el reconocimiento mundial —el abrazo de la humanidad— y la posibilidad de luchar. Le dio la poesía, y le descubrió el amor y el sexo... recién a sus 42. Ella era joven y morena, delgada, bella y sutil. Se llamaba Isabel Peñalba y tenía la mirada azul.

¿Serán los ojos de Penélope Cruz, la actriz fetiche de Almodóvar, los que lo mirarán desde aquel azul de Isabel? Quién sabe. Primero terminará la filmación de «Los abrazos rotos» y, quizás, rodará «La piel que habito». Y entonces se dedicará a «Decidme cómo es un árbol», el último libro de Marcos Ana; obra que recorre el mundo con sus memorias de la prisión y de la vida, flameantes de humor, de la poesía de su prosa y del sentido de la existencia como un hecho trascendente.

¿Cuántos filmes podrían hacerse con cada latido de este Quijote? En cualquier caso, Almodóvar eligió tomar la historia de Marcos, «un superviviente», cuando era ya un pájaro en vuelo libre que surcaba cielos a la salida del infierno. Al cineasta le impresiona que, después de haber respirado tanta muerte, el poeta sepa de justicia y paz, de fraternidad y siembra, de imaginación y esperanza, y no de rencor. Le sorprende su pasión por la vida del prójimo. Se emociona porque en «Decidme cómo es un árbol», nuestro autor cuenta que —a causa de un compañero que lo denunció— recibió una de sus dos condenas a muerte; y, aun así, no da su nombre para evitar un daño a la posible familia del traidor.

Curiosa audacia la de Almodóvar, artista de un lenguaje cinematográfico barroco y brillante, cuyos temas habían sido hasta ahora el amor por su madre y por las mujeres, la sexualidad, el maridaje entre el amor y la muerte, y la transmutación del alma. Y si bien algunos hechos de la historia que filmará justifican a primera vista su elección —ya se verá— hay algo central, más novedoso que todo. «Marcos Ana es lo más parecido a un ángel —explicó el director—, no he conocido a nadie tan bueno». A partir de esta experiencia, ¿podremos sumar entre sus razones para elegir un guión el valor infinito de la Bondad? (Cristina Castello)

Artículo publicado en «Lyrsa editores» - México, octubre 2008

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15 de outubro de 2008

“42 heróis brasileiros judeus da II Guerra Mundial” será lançado domingo na Academia de História Militar do Brasil

42 heróis brasileiros judeus da II Guerra MundialO livro do Prof.. Israel Blajberg “42 heróis brasileiros judeus da II Guerra Mundial”, será lançado domingo (dia 19 de outubro), às 18h no Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de Caxias (Leme). Editado pela FIERJ e pela Academia de História Militar Terrestre do Brasil, a obra tem prefácio do coronel Germano Seidl Vidal e mensagem do marechal Waldemar Levy Cardoso. Os 42 veteranos permaneceram quase desconhecidos até maio de 2005, quando foram homenageados no Grande Templo Israelita do Rio de Janeiro, por ocasião dos 60 anos do “Dia da Vitória”. Do total, 25 eram da FEB - Força Expedicionária Brasileira (Itália), 4 do Exército Brasileiro (Defesa do Litoral), 4 da Marinha do Brasil, 3 da FAB e 6 da Marinha Mercante.

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6 de outubro de 2008

Vicentini Gomez faz lançamento de filme em Porto Feliz

Porto das Monções - Minha Cidade - Porto Feliz"Porto das Monções - Minha Cidade - Porto Feliz", de produção e direção de Vicentini Gomez terá lançamento dia 13 de outubro, segunda-feira, às 19h00, dia do aniversário da cidade, no SEMEC, local de eventos em Porto Feliz. Atores, autoridades e toda cidade está convidada para o evento.

Porto Feliz tem uma das histórias mais significativas no processo de desenvolvimento do oeste brasileiro. Quando se descobriu ouro em Cuiabá, as expedições comerciais e militares partiam de Porto Feliz, lugar de onde o Rio Tietê possibilitava navegabilidade. Os batelões -barcos feitos de uma tora única, com até 15 metros de comprimento- era o meio de navegação. Era uma grande aventura essa viagem. O ouro era o objeto de desejo.

O cenário do filme foi, sobretudo, o Rio Tietê, simulando uma viagem de Araritaguaba -nome primitivo de Porto Feliz- até Cuiabá. Ainda, os casarios, fazendas vizinhas, o Parque das Monções, onde inclusive construímos uma capela, réplica da primeira da cidade, em homenagem a Nossa Senhora da Penha, primeira padroeira da cidade, o pico do Jaraguá em São Paulo, e diversas cidades da vizinhança.

No elenco, Gésio Amadeu; Henrique Taubaté Lisboa; Claudimir Causin; Enio Gonçalves; Maximiliana Reis; Kátia Campos; Toni Gonçalves; Rosana Diniz; Gilson Geraldo; Pedro Paulo Vicentini; Edison Sobral e ainda cerca de 150 atores com pequenos papeis e figurantes.Os índios da tribo guarani do Jaraguá tiveram participação especial e contribuíram com o seu vigor para as cenas de ataque aos Bandeirantes e depois aos monçoeiros.

"Porto das Monções - Minha Cidade - Porto Feliz" estará à disposição para pesquisa aos estudantes do ensino médio, universidades, festivais e será enviado para faculdades de história, bibliotecas e museus de todo o Brasil.

Uma gama considerável de historiadores das principais universidades de São Paulo participaram com seu conhecimento e saber para a realização do filme: Jonas Soares de Souza; Monsenhor Jamil Abib; Paulo Miceli; Valderez Antonio da Silva; Adolfo Frioli; Claudete de Souza Nogueira; Julio Abe; Hernani Donato; Almirante Max Justo Guedes; Milton Ottoni; Juliana Gutierrez.

Contou, principalmente, com o apoio pessoal do Prefeito de Porto Feliz, Cláudio Maffei que é historiador, e o patrocínio da Prefeitura Municipal e das empresas: Lanxess; Schadeck; Recanto das Araras; Rodovia das Colinas. Syspro telemetria; Audibel - aparelhos auditivos; RCD Faróis; Colégio Porto dos Bandeirantes; Cachaça Bandeirantes; Associação Comercial: Guerini Empreendimentos e Bolos Sueli.

Equipe Técnica da Finalização: A finalização do filme está por conta de Hugo Caserta, que utiliza recursos 2e 3D para efeitos especiais em cenas do filme, para transformação e textura de imagens antigas, assim como recuperação de filmes e fotografias. A trilha sonora de Renato Pires e Arthur Denincasa dão vida à epopéia da viagem monçoeira. Como assistentes de edição e finalização Carolina Martins e Bianca Verrone vivem a contradição do aprendizado da universidade e a prática de transformar imagem em sonho.

Projetos de Vicentini Gomez
Vicentini Gómez acaba de escrever o roteiro do filme "Os Caminhos de Sorocaba" que contará a história da cidade de Sorocaba, voltada ao público infantil. Esse trabalho contará com atores mirins e desenho animado. É um projeto que está ganhando asas e terá, em breve, sua seqüência em série televisiva. Também não está descartada a volta de Vicentini nas telenovelas.

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25 de agosto de 2008

Romance moderno de Carlos Henrique Schroeder: A Rosa Verde, por Silas Corrêa Leite.

O romance moderno de Carlos Henrique Schroeder, "A Rosa Verde" (Editora da UFSC em parceria com a Editora UNERJ) que também é dramaturgo e roteirista, invoca memórias reinventadas ou um importante refluxo de certo arquivo neural em vetor recorrente, re-produzindo fatos estupendamente reais do histórico de um povo, de um tempo, de um lugar? Tudo isso e muito mais.

A década de trinta e suas rupturas institucionais, historicidades plantadas num gomo da vida sulista, traumas, seqüelas, barbaridades e memórias hospedeiras. Jaraguá do Sul, Santa Catarina, terra residencial do autor, palco e curtume de virações. Personagens e assassinatos, datações e contações, um romance peculiar que vai e volta na calça curta do tempo, com as releituras como cetras espinheiras que atiram flashs de acordo com a peculiar linguagem gostosamente viçosa do escritor em ritmo de pensagens feito prosa rica.

"Quando a economia capitalista entra em colapso, e a classe trabalhadora marcha para o poder, então os capitalistas se voltam para o fascismo" - diz Leo Huberman, in, História da Riqueza do Homem (Zahar Editora), e aqui o retrato em preto e branco é pintado entre o fim das oligarquias da era café-com-leite (São Paulo e Minas Gerais em panelas políticas) mais a proletária República Varguista e seus meandros danosos em antros de escorpiões, como a Ação Integralista Brasileira, da grave extrema-direita e seus chamados camisas-verdes. Tudo em terras de Santa Catarina. A nova classe dominante emergente pondo as mangas de fora.

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24 de agosto de 2008

O santo de Mulundus

Um jovem vaqueiro da fazenda Santa Maria, onde se localiza o povoado de Mulundus, a 30 km da sede do município de Vargem Grande, quebrou o pescoço quando campeava o gado e o cavalo chocou-se com uma palmeira de babaçu. Três dias depois, o corpo de Raimundo Nonato foi encontrado intacto e um inexplicável perfume recendia no ar.

O peão foi transformado em santo e venerado pelos escravos e moradores, após o milagre que salvou a vida do dono da fazenda. Mas o corpo desapareceu, surgindo hipóteses apontadas pelo escritor vargem-grandense Jether Joran Martins: “a Igreja o teria levado para Roma; subiu ao Céu; o povo o carregou etc.” (Histórias & Estórias da Minha Cidade, 2002).

A imagem do vaqueiro doada pela sinhazinha para a capela erguida no local “também desapareceu”, diz o escritor. Porém, D. Luiza Nina Rodrigues (mãe do etnólogo maranhense Nina Rodrigues) mandou vir outra de Portugal. Mas, “para a surpresa dela e do povo, veio a de São Raimundo Nonato da Espanha, libertador dos escravos da Ordem dos Mercedários”.

Via Guesa Errante

Histórias & Estórias da Minha Cidade, 2002, do escritor vargem-grandense Jether Joran Martins, é muito interessante, com histórias maravilhosas. Estou lendo.

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23 de agosto de 2008

A História do Rio de Janeiro, por Armelle Enders

A HISTORIA DO RIO DE JANEIROO livro da francesa Armelle Enders, professora da universidade de Paris-IV-Sorbonne, mostra a cidade do Rio de Janeiro sob a ótica de uma estrangeira. Os encantos cariocas caminham junto à história desta metrópole que ao mesclar política, interesses econômicos e sociologia fascina não só aos que a observam de fora do seu território como aos seus próprios habitantes.

Os portugueses fundaram a cidade do Rio de Janeiro ao sul de seu império americano de forma a perseguir os franceses que haviam se estabelecido na Baía de Guanabara. A cidade foi porto militar e negreiro, e escoava a exportação de ouro vindo de Minas Gerais. Depois, foi capital do vice-reinado do Brasil, onde acolhe em 1808 a corte portuguesa e os modelos de civilização importados da Europa. Coração do Brasil imperial, a cidade é a encruzilhada onde novas formas de cultura surgem – o carnaval, o samba e o futebol. O Rio é ao mesmo tempo laboratório e vitrine de um país, e continua a dar o tom e a reivindicar seu papel de porta-voz de uma nação mestiça.

Em 1808, a Corte Portuguesa desembarcava na cidade do Rio de Janeiro, alçando a cidade ao status de sede da monarquia lusitana e capital de um império ultramarino. Episódio histórico tão marcante não poderia passar despercebido. Em comemoração aos 200 anos da chegada da família real, a Gryphus Editora está relançando A História do Rio de Janeiro, da francesa Armelle Enders, professora da universidade Paris-IV-Sorbonne.

A capa da nova edição, estampada com fotografia de Marc Ferrez, é o ponto de partida para um mergulho em mais de quatro séculos de história. Esmiuçando cada detalhe do processo de criação do Rio de Janeiro, desde a sua fundação até os dias de hoje, a autora revela aos leitores a trajetória de uma cidade que foi coração do Brasil Imperial e tornou-se centro irradiador, decisivo para a política, a cultura, os hábitos, para a história do Brasil.

Laboratório e vitrine do país, o Rio desfila, em A História do Rio de Janeiro, parte de seus 443 anos. A cada página do livro, encantos naturais e história se unem para exaltar a cidade de mares e praias sem fim. Maravilhosa por natureza.

Armelle Enders , professora de história da Universidade Paris-IV-Sorbonne, é autora de "Histoire du Brésil - Questions au 20ème Siècle" ("História do Brasil - Questões ao Século 20“, Complexe, Bélgica, 1977) e História do Rio de Janeiro, lançado pela Gryphus em 2002.

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31 de julho de 2008

Documentário: 'Os judeus esquecidos da América do Sul'

Trata-se de um polêmico retrato de descendentes de judeus da Península Ibérica que foram convertidos à força pela Inquisição e, passadas várias gerações, redescobrem sua origem e desejam se “reconverter” ao judaísmo. Rechaçados pelas comunidades judaicas das cidades onde moram, na Colômbia e no Equador, encontram pela Internet um rabino de São Paulo, Jacques Cukierkorn, hoje radicado nos EUA, que os auxilia na conversão. As pesquisas históricas que lastrearam o documentário tiveram a participação de vários estudiosos do tema, entre eles Anita Novinsky, professora associada do Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP); Mário Cohen, professor e diretor do Centro de Cultura Sefaradita de Buenos Aires, e Ellis Rivkin, professor emérito do Jewish History Union College, em Ohio, Cincinati.
O documentário foi premiado no Festival de Cinema Judaico de Nova York (2007) e no Festival de Santa Fé (Novo México/2007). Foi exibido em diversos festivais de cinema judaico, entre eles os de São Francisco, Los Angeles, Toronto e Vancouver e também no Cine Las Americas, em Austin, Texas. Será exibido no dia 24 de agosto, no "IV Festival de Cinema Judaico do Rio de Janeiro", e nos dias 07 e 08 de agosto durante o “Festival de Cinema Judaico” de São Paulo.

Para assistir ao trailler, clique aqui.

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14 de julho de 2008

Lançamento: MORTE DE UM REVOLUCIONÁRIO (A última missão de Che Guevara)

O livro é diferente dos outros que já lemos sobre o tema, pois é pungente em seu relato e, ainda assim, bem rocambolesco e tocante. Além do mais, traça um perfil da história de Che (e de sua última missão, na Bolívia, onde foi morto) mesclado à política da América Latina e mundial da época.(é interessante ver o que acontecia nos países vizinhos, Chile, Perú, Colômbia, Bolívia e Argentina e as relações destes com os Estados Unidos). É válido, também, para fazermos uma comparação com a América Latina de ontem e a de hoje e o legado de Che Guevara para várias gerações. Não é livro maçante nem pesado; a história é contada em capítulos, como uma novela cheia de emoções. Além do mais, trata-se de uma parte da História mundial que muitos não conhecem.
Fácil de ser lido - creio que ajudará muito no enriquecimento cultural dos leitores. É escrito de forma clara; um verdadeiro "filme". O relato é sofrido e, às vezes, cheio de confusões de espião contra espião. Um dos episódios mais impressionantes - entre tantos - foi o mirabolante envio das mãos amputadas de Che Guevara para Cuba, bem como de que maneira o diário do guerrilheiro conseguiu chegar até lá. Ao traduzí-lo, reportei-me aos meus jovens anos. Mesmo não militante da política, sentia que estávamos no meio de uma grande ebulição nacional e mundial (anos 60/70).
Mesmo aos detratores das ações dramáticas de Che, não há como denegar a imagem carismática e suas idéias focadas em seu intento para ajudar os povos necessitados, lutando até o fim por seus ideais, sendo fiel aos seus princípios e bravo na defesa destes. Tanto Guevara foi importante como personagem e figura da história que, até hoje - passados 41 anos após sua morte, sua lembrança está viva em muitas pessoas. Filmes são feitos, livros são reeditados e a história segue mostrando-nos quem foram os verdadeiros heróis, os verdadeiros mártires, os verdadeiros traidores. (Elza Troian Scavarda)

O editor da Casa Editorial G.Ermakoff conseguiu trazer para o evento o autor e Prof. Richard L.Harris. Ele chegará ao Brasil em 20 de julho. O lançamento deste livro coincidirá com a Semana de Literatura Latino-Americana (na Livraria da Travessa Leblon, dentro do Shopping Leblon)

Sobre o autor:
Em outubro de 1967, Richard L.Harris era um professor na Universidade do Chile. Soube da morte de Che Guevara e resolveu pesquisar o que realmente acontecera. Foi para a Bolívia e iniciou suas buscas que lograram com o surgimento deste livro, lançado pela primeira vez nos EUA, em 1970 , com uma segunda edição em 2000. No Brasil o será pela primeira vez. O autor é um conceituado professor da Califórnia e vive em Sacramento, Califórnia.

Editora G.Ermakoff Casa Editorial
Autor: Richard L. Harris
DATA: 23 de julho de 2008 (Livraria da Travessa - Shopping Leblon - 19:30 horas - Rio de Janeiro
Tradução: Elza Troian Scavarda

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12 de julho de 2008

Morador de rua passa em concurso do BB e assume cargo em julho

Ubirajara Gomes da Silva passou na 136ª posição, entre 171 classificados para Recife. Ele carregava pasta com cópias de apostilas e provas e estudava em praças e bibliotecas.

Enquanto vivia de fazer bicos e pedir esmola, Ubirajara Gomes da Silva, de 27 anos, passou quase um ano carregando pelas ruas do Recife uma folha de papel dobrada com o comprovante de classificação no concurso do Banco do Brasil.

Neste mês, foi convocado para assumir o cargo de escriturário, cujo salário inicial é de R$ 942,90, mais gratificação de 25%.

Silva ficou na 136ª posição, entre 171 classificados para trabalhar no Recife. A aprovação no concurso não significa apenas um emprego para ele. Morador de rua há 12 anos, Silva finalmente vai realizar o desejo de ter um lar. ++++++++++

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11 de julho de 2008

Santa Casa de BH lança livro e campanha

Santa Casa lança livro e campanha O Grupo Santa Casa, de Belo Horizonte, lançou no último dia 1º de julho, dois grandes marcos para a história de Minas Gerais, em especial da capital: o livro "Reverência pela vida: a história da Pediatria em Minas", de acadêmico Manoel Hygino dos Santos e a Campanha de Restauração da Maternidade Hilda Brandão, a mais antiga de Belo Horizonte. Os eventos aconteceram no prédio da antiga Maternidade, a ser recuperado.

O Livro

O acadêmico Manoel Hygino dos Santos, também ouvidor da Santa Casa, levou cerca de dois anos para realizar o livro "Reverência pela vida: a história da Pediatria em Minas", que conta a história da especialidade em Minas e na nova capital até os dias de hoje. Patrocinado pela Drogaria Araujo, a edição narra a vida e a obra dos primeiros pediatras mineiros, como dr. Navantino Alves, que fez escola. Há especial destaque para a cirurgia pediátrica, como a de separação de gêmeos conjugados, da qual a Santa Casa de Belo Horizonte é referência.

O livro demandou importante e rica pesquisa sobre a Medicina em Minas e na nova capital, que quando fundada atraiu milhares de pessoas de várias regiões do Estado e do Brasil. Naquela época, médico cuidava da doença de gente rica. Os pobres se viravam até vir para a Santa Casa. E neste espírito de ajuda e solidariedade, surgiram os primeiros pediatras, aqueles que acreditavam que adultos eram diferentes de crianças e que, por isso, mereciam tratamento diferenciado. O lançamento do livro contou com médicos que fizeram e fazem a história da Pediatria em Minas, a mais antiga parteira de Belo Horizonte, a Dinha, além de algumas das crianças que receberam tratamento na instituição. Toda a renda do livro será revertida para as obras de restauração da Maternidade.

Campanha de restauração

A Maternidade Hilda Brandão foi inaugurada em 24 de junho de 1916. Pioneira na capital, foi fundada pelo ginecologista e obstetra dr. Hugo Werneck, então provedor da Santa Casa. O edifício, onde funcionou a Maternidade até maio de 2006, foi construído por iniciativa da sra. Hilda Brandão, esposa do então presidente do Estado Júlio Bueno Brandão. Atualmente, a Maternidade funciona no 11º da Santa Casa. A idéia da campanha é recuperar o antigo prédio da Maternidade transformando-o em um centro administrativo. O projeto de recuperação e revitalização foi elaborado por arquitetos e especialistas em restauração e engenharia, obedecendo aos pré-requisitos que visam ao resgate das características originais da edificação.

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12 de maio de 2008

Três de Borges


Jornal do Brasil - 10/05/2008 - por Alvaro Costa e Silva
A Companhia das Letras manda para as livrarias na próxima semana mais uma leva da reedição das obras completas de Jorge Luis Borges: o clássico O aleph, de 1949; O fazedor; e Discussão, de 1932, que reúne ensaios, artigos e notas sobre literatura, filosofia e cinema, publica a Informe Idéias. >> Leia mais

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26 de abril de 2008

Graciliano Ramos e o Partido Comunista Brasileiro, por Ângelo Caio Mendes Correa Jr

A idéia de realizarmos o presente trabalho nasceu quando líamos o penúltimo capítulo do livro Cadeia, de Clara Ramos, no qual a filha de Graciliano Ramos apresenta algumas considerações a respeito do Partido Comunista Brasileiro e da parcela de intelectuais que a ele aderiu, nos anos 30, na luta pelo socialismo.
As diversas células do PCB passaram a organizar, na década de 30, cursos, círculos de estudos e debates literários, cujos temas iam da teoria literária às obras de seus contemporâneos, como Graciliano Ramos, Jorge Amado, José Lins do Rego e Rachel de Queiroz, dentre tantos outros.
Nos anos 40 teremos, todavia, as primeiras cisões entre o PCB e alguns de seus intelectuais militantes, sobretudo por não concordarem com as concepções do realismo socialista, cujo teórico era Zdanov, incumbido por Stálin de "por ordem nas fileiras dos ideólogos e castigar os desgarrados".

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Povos e Civilizações, em palestras.

Uma das coleções de maior sucesso da Editora Contexto é a Povos e Civilizações, que traz as curiosidades, tradições e – principalmente – a História de Povos e Civilizações que influenciaram, construíram e desbravaram territórios, ampliando fronteiras e espalhando suas culturas pelos quatro cantos da planeta.
É com grande prazer que, em parceria com a revista Aventuras na História, convidamos você para participar do ciclo de palestras Povos e Civilizações. São quatro encontros com os autores dos livros Os franceses, Os japoneses, Os espanhóis e O mundo muçulmano.
Os encontros serão realizados no auditório da Livraria Cultura do Shopping Villa-Lobos, conforme datas e horários abaixo. Faça já sua inscrição!

Os franceses - Ricardo Corrêa Coelho - Dia 05/05 - 19h
Os japoneses - Célia Sakurai - Dia 12/05 - 19h
Os espanhóis - Josep M. Buades - Dia 19/05 - 19h
O mundo muçulmano - Peter Demant - Dia 26/05 - 19h

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24 de abril de 2008

HISTÓRIA DA PAZ

Depois do grande sucesso do História das guerras, a Editora Contexto tem o prazer de lançar, do mesmo organizador, Demétrio Magnoli, outro livro imperdível: História da paz.
Escreveram capítulos no livro: Fernando Gabeira, Celso Lafer, Marcos Azambuja, William Waack, Gilson Schwartz, Roberto Romano, José Rivair Macedo, Elaine Senise Barbosa, Mônica Herz, Samuel Feldberg, Luiz de Alencar Araripe, Luís Fernando Panelli César, Maria Helena Valente Senise e Flavio de Campos.

Sempre houve pessoas empenhadas em evitar guerras, prevenir situações de conflito, preservar a natureza e evitar a proliferação de artefatos nucleares. Mas será que, ainda assim, a insanidade dos homens conduzirá o planeta à sua destruição por conta de guerras nucleares e desequilíbrio ecológico? Será que temos feito esforços adequados para manter a paz entre nações e a habitabilidade deste nosso abrigo comum? Este livro estabelece, de certa forma, um diálogo com História das guerras, recentemente publicado pela Editora Contexto. Ele mostra como trabalharam os arquitetos que desenharam o planeta e ajudaram a construir o mundo em que vivemos. Em meio a guerras e situações de conflito, a paz pode surgir como fruto de conquistas, de esforços diplomáticos, conciliação entre poderosos e acordos entre iguais e desiguais.

O organizador
Demétrio Magnoli é sociólogo, doutor em Geografia Humana pela FFLCH-USP. Editor da publicação Mundo – Geografia e Política Internacional, assina coluna semanal na Folha de S.Paulo e integra o GACINT – Grupo de Análises de Conjuntura Internacional da USP. Autor e co-autor de vários livros nas áreas de Geografia, Conjuntura Internacional, História Contemporânea, ministra palestras e colabora em diversos órgãos da mídia.

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14 de abril de 2008

Vanguarda Pedagógica: legados de uma memória escolar

No último dia 30/03, ocorreu o lançamento do Vanguarda Pedagógica: o Legado do Ginásio Israelita Brasileiro Scholem Aleichem. Com textos emocionantes de alunos, professores e diretores do Scholem. Tem gente como Fanny Abramovich, Antonio Dimas, Gisela Wajskop, tem depoimento da Tatiana Belinky e da Dona Ilina, realmente emocionante. Lilian Starobinas fez a introdução, e, junto com outros dedicados seis companheiros, batalhou para o lançamento deste livro.

Motivados por um sentimento ainda quente de pertinência ao Ginásio Israelita Brasileiro Scholem Aleichem, 25 anos após o seu fechamento, um grupo de amigos e ex-alunos da turma do final dos anos 70 tomou a iniciativa de promover uma "restituição ou retribuição" pública à escola, através de uma ampla reflexão sobre o diferencial das idéias e práticas pedagógicas que balizaram a instituição ao longo das suas três décadas de atividade, no bairro do Bom Retiro. Como resultado deste esforço, foi realizado, em outubro de 2006, no Centro de Cultura Judaica, o seminário Vanguarda pedagógica: o legado do Ginásio Israelita Brasileiro Scholem Aleichem.

Fundada em 1949, a escola Scholem Aleichem, ligada ao Instituto Cultural Israelita Brasileiro, mais conhecido como Casa do Povo, tinha como princípio basilar a disseminação de valores progressistas e anti-fascistas no cenário social brasileiro, por meio de uma educação pluralista e inovadora. Buscando continuamente o estabelecimento de pontes entre judaísmo e brasilidade, o "Scholem" cultivava a formação de jovens judeus universalistas, tendo como premissas o exercício do pensamento crítico e a liberdade de criação e experimentação. Segundo a escritora Tatiana Belinky, em depoimento concedido especialmente para o seminário Vanguarda pedagógica: o legado do Ginásio Israelita Brasileiro Scholem Aleichem : " Ética, cultura e humor são os principais legados da escola". =>> LEIA MAIS

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8 de março de 2008

'Minha Cidade - Porto Feliz', segunda fase

O diretor Vicentini Gómez inicia a gravação da segunda fase do filme documentário “Minha Cidade-Porto Feliz”.

Esta etapa é um levantamento de pessoas e famílias que contribuíram com a história recente da Cidade. Os fatos históricos, os casos marcantes e o resgate de fotografias e documentos que estão em mãos de famílias e que têm interesse para a história da cidade. Algumas fotos importantes que pertencem às famílias, serão resgatadas para o arquivo público para que todos os estudantes e pesquisadores possam ter acesso.

Aproximadamente 30 pessoas darão seus depoimentos. Esta etapa da produção local será coordenada pela Professora Juliana Gutierrez.

Parte-se, depois, para uma terceira etapa que é a dos pesquisadores. Estudiosos, professores e historiadores que escreveram artigo ou desenvolveram estudos sobre Araritaguaba e Porto Feliz. A maioria dos depoentes estão nas principais universidades Brasileiras.

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18 de fevereiro de 2008

Olga, 100 anos

Judia alemã, vítima do Holocausto, Olga Benário Prestes, que estaria completando 100 anos na terça-feira passada (dia 12 de fevereiro), será homenageada na Alemanha. A exposição "pedra de tropeço", pequena placa de latão cravada nas calçadas dos prédios onde moraram vítimas do Holocausto, será inaugurada por sua filha, a professora Anita Prestes, em frente ao último endereço que Olga ocupou em Berlim.

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16 de fevereiro de 2008

Amos Oz: The Bitter Taste of Dreams Come True

Author Amos Oz speaks on Israel and Palestine, the dream of Zionism and how politicians listen to artists and then forget everything they're told.

Amos Oz is an Israeli author of international acclaim whose works have been translated into more than 45 languages. In May, along with playwright Tom Stoppard and former U.S. vice president Al Gore, he will receive the Dan David Award, totaling $3 million. Oz, 69, who teaches literature at Ben Gurion University in southern Israel, was cited by the judges for "portraying historical events while emphasizing the individual and for personal exploration of the tragic conflict between two nations." A founding member of the Peace Now Movement, Oz has always been at the forefront of the Israeli struggle for identity and a staunch advocate of a two-state solution. He recently spoke to NEWSWEEK's Joanna Chen at his home in Tel Aviv about literature, politics and voices of the dead that won't go away.

* image: Israeli author Amos Oz in Arad in southern Israel last year

By Joanna Chen | Newsweek Web Exclusive
Feb 14, 2008 | Updated: 5:49 p.m. ET Feb 14, 2008

http://www.newsweek.com/id/111803/page/1

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7 de fevereiro de 2008

Cartas inéditas de Rosa

O Globo - 03/02/2008 - por Rachel Bertol
De 1946 a 67, ano de sua morte, o escritor João Guimarães Rosa - que em 2008 tem seu centenário de nascimento celebrado - manteve ininterrupta e calorosa correspondência com o também diplomata Mário Calábria, que mora em Berlim. Em 1946, Calábria ingressou no Itamaraty e teve Rosa como seu primeiro chefe. Serviu sob o comando do escritor pouco tempo, mas a amizade durou para sempre. A convivência começou intensa, já que Calábria participou da "luta" do autor contra os tipógrafos de Sagarana, a estréia literária de Rosa, justamente em 46. Nunca mais se afastaram. Há um ano, o poeta Alexei Bueno recebeu de Calábria, em Berlim, as cerca de 130 cartas que recebeu do autor ao longo da vida. O valioso conjunto é inédito, e Bueno procura uma editora para publicá-lo. Nas cartas, diz Bueno, Rosa "esclarece detalhes fascinantes de sua visão do mundo". >> Leia mais

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30 de janeiro de 2008

O Brasil e o Holocausto


Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva,
na cerimônia alusiva ao "
Dia Internacional em Memória das
Vítimas do Holocausto
", ocorrida no Palácio do Itamaraty (RJ).

“Penso que só seremos capazes de rejeitar, combater
e aplacar todo tipo de intolerância se formos sábios
o suficiente para semear nos corações e mentes a
repulsa ao ódio, à violência e à desumanidade”

“Mais do que reverenciar os heróis, é preciso
incorporar à nossa atuação cotidiana as lições que
eles nos legaram. Só assim será possível impedir que
se repitam os horrores da II Guerra Mundial”


LINKS RELACIONADOS

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O samba e o Holocausto

Ao decidir abordar o tema Holocausto no Carnaval, através de um carro alegórico com uma pilha de corpos de judeus vitimados nos campos nazistas, a Escola de Samba Viradouro suscitou polêmica sobre a liberdade de criação artística. A celeuma foi amplificada com o artigo do jornalista Adriano Silva, publicado esta semana na revista Época, que assim se manifestou: "Quem tem de decidir se o Holocausto é ou não é um tema afeito ao Carnaval são as escolas e os carnavalescos - não a Federação Israelita ou qualquer outra instituição. Os judeus não são os donos do Holocausto".
O assunto mereceu imediata e veemente reação de Sergio Niskier, presidente da FIERJ: "Não tem nenhum sentido tratar desse assunto com baterias e mulatas, quando ainda existem sobreviventes daquele horror que trazem na pele a marca dessa tragédia".

"Dissemos claramente que a forma encontrada
agrediria pessoas ainda vivas, que passaram pelo inferno
nazista, muitas delas vivendo aqui no Brasil. Chamamos a
atenção que lembrar do Holocausto de uma maneira

Já na sexta-feira (dia 04 de fevereiro), a partir do meio-dia, o programa "Vibração", veiculado na Rádio Haroldo de Andrade (1060 AM), levará ao ar entrevistas com o carnavalesco Paulo Barros, da Viradouro, e com o presidente da FIERJ, Sérgio Niskier, a respeito deste episódio. Para ouvir pela Internet, basta clicar aqui no horário marcado.

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27 de janeiro de 2008

Árvore de Anne Frank escapa à serra elétrica

As árvores morrem de pé. Com dignidade. Mesmo que tenham entre 150 e 170 anos, 27 toneladas e um fungo letal que lhe corrói os "ossos". É o caso do castanheiro de Anne Frank, bem no centro de Amesterdam - a árvore que a jovem holandesa judia mirava, quando escondida, durante 25 meses, num sótão, com a família, para fugir à insanidade nazi (1939-45). Podem aqueles troncos ser história? História? Podem. E assim o entendeu um grupo de empenhados cidadãos holandeses, que, depois de a hipótese ser aventada em 2007, mobilizou esforços nacionais e internacionais para impedir a morte da árvore, com recurso à serra elétrica. Espécie de meu - dela - pé de laranja lima, ao qual tudo se desabafa, mas numa versão real e trágica (Anne acabaria por morrer no campo de concentração de Bergen-Belsen, na Alemanha), o castanheiro foi salvo *in extremis*. Ao contrário da sua menina, cujos dias alegrava, e que acabaria por morrer vítima de tifo. Mantê-la viva durante, pelo menos, mais cinco, dez, 15 anos, no máximo, vai custar caro, mas não têm preço estas palavras:

«Quase todas as manhãs vou ao sótão tirar a poeira dos meus pulmões. Do meu lugar favorito no chão, olho para o céu azul e o castanheiro desfolhado, em cujos galhos brilham pequenas gotas de chuva, como prata, vejo ainda gaivotas e outros pássaros que deslizam no vento. Enquanto isto existir, e quero viver para ver, estes raios de sol o céu azul - enquanto isto durar, não poderei ser infeliz.»
Coincidiendo con la celebración del Día del Holocausto, las autoridades holandesas y grupos ecologistas han llegado a un acuerdo para salvar de la tala a un árbol centario y enfermo que se yergue sobre la casa de Amsterdam donde Ana Frank se escondía de los nazis y escribía su famosísimo diario, informa la BBC. Al parecer, fue aquel árbol el elegido por la adolescente para abstraerse de la horrible persecución a la que estaban sometidos los judíos como ella. Una especie de refugio espiritual alejado del terror cotidiano. (ELPAIS.com 24/01/2008)

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21 de janeiro de 2008

Selo achado em Israel confirmaria Bíblia como fonte histórica

Arqueólogos israelenses encontraram em Jerusalém um selo de cerca de 2.500 anos, que poderia confirmar a teoria que indica que a Bíblia pode ser tomada como fonte de documentação histórica. Em caracteres hebreus arcaicos, o selo estampa o nome da família Tema que, de acordo com o “Livro de Neemias”, estava entre os exilados que retornaram a Judéia no ano 537 a.C. após o fim do cativeiro na Babilônia, atual Iraque. Segundo a arqueóloga que dirige as escavações que acharam o objeto, Eilat Mazar, o selo poderia ser "um nexo entre as provas arqueológicas e o relato bíblico, ao evidenciar a existência de uma família mencionada na Bíblia". A peça é feita de pedra escura, com forma elíptica e dimensões de 2,1 centímetros por 1,8 centímetros. A arqueóloga destacou ainda a influência mesopotâmica mostrada pelo selo, que numa de suas faces possui gravada a cena de um ritual em que dois sacerdotes dispostos em ambos os lados de um altar oferecem sacrifícios à deusa babilônica Sin, representada por uma lua crescente. Seu culto poderia ser considerado herético para qualquer judeu. A especialista disse que o detalhe chamou atenção, e especulou-se a possibilidade do selo ter sido feito na Babilônia, com um espaço vazio para o nome de um possível cliente, e que pode ter sido comprado por seus proprietários em algum bazar. Hoje (dia 20 de janeiro), Eilat apresentará sua descoberta na “Conferência de Herzliya”, principal fórum de debate interdisciplinar de Israel onde exporá suas conclusões sobre o selo.

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15 de dezembro de 2007

Z Rodrix estará no Programa do Jô na proxima terça-feira.

No dia 18 de Dezembro, terça-feira próxima, vai ao ar a entrevista que Zé Rodrix deu ao Jô Soares. São dois blocos com muito assunto, falando do livro novo, da Maçonaria, lembrando canções ( e suas historias) e de quebra, no final do programa, uma musica nova ( BOA NOITE CINDERELA, de Z. Rodrix e de Elder Braga) que vai estar no seu próximo CD/DVD solo. Nao percam.

 

Terceiro e último volume da saga, ESQUIN DE FLOYRAC: O FIM DOS TEMPLOS mantém a linguagem simbólica dos seus predecessores e fecha a série com um assunto polêmico: a ligação entre os templários e a maçonaria. A partir de um dos momentos mais terríveis da história da Humanidade — a destruição da ordem do Templo pelo Reinado de França e pela Igreja de Roma —, Z. Rodrix apresenta o principal personagem desse volume.
O violento conflito só se torna possível por haver um traidor na Ordem. Esquin de Floyrac, que se aliou ao maquiavélico e arruinado rei da França, Felipe IV, “o Belo”, empenhado numa campanha para destruir os Templários e, assim, se apoderar de suas riquezas. É deste homem a narrativa de ESQUIN DE FLOYRAC: O FIM DOS TEMPLOS. Aqui, ele nos conta como se tornou sapateiro, pedreiro, Cavaleiro do Templo, espião, mendigo e finalmente traidor de seus Irmãos, revelando-nos os verdadeiros motivos por trás de seus atos.
Ambientado entre os séculos XIII e XIV, este romance fala sobre a forte relação entre os Templários e a Maçonaria, além de revelar a verdade histórica sobre os Templários, desmentindo, assim, grande parte da recente e abundante literatura dedicada ao tema. A Trilogia do Templo constitui, ainda, um marco na nossa literatura, uma obra única no Brasil que pode, sem exagero, ser comparada aos grandes romances épicos da literatura universal.

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Oscar Niemeyer completa cem anos hoje no Rio

O arquiteto Oscar Niemeyer completa cem anos neste sábado no Rio de Janeiro e faz uma festa na Casa das Canoas, projetada por ele e recentemente tombada pelo Iphan (Instituto Nacional do Patrimônio Histórico Nacional).

Niemeyer se tornou um símbolo da arquitetura moderna brasileira e deixou suas marcas nas principais cidades do país: São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Rio de Janeiro e arredores.

Brasília abriga, talvez, o conjunto de obras projetadas pelo arquiteto de maior expressão na mídia. Segundo a urbanista Raquel Rolnik, que morou na cidade, Niemeyer foi bem sucedido lá ao trabalhar com a linha do horizonte e estabelecer uma comunicação efetiva com a paisagem natural do Brasil central. Rolnik levanta tal característica como uma das grandes vantagens da arquitetura de Niemeyer, independentemente do local.

Comprometido com suas idéia, Niemeyer possui uma linha política de esquerda anunciada e bem definida há diversas décadas. Ele chegou a ter de se exilar nos anos 60, devido a ascensão dos militares ao poder no Brasil. Conheça a cronologia do arquiteto.

No final de novembro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva entregou ao arquiteto a Ordem do Mérito.

O edifício Copan, no centro de São Paulo, há alguns dias exibe um 100 em sua conhecida fachada, também em homenagem ao arquiteto.

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3 de dezembro de 2007

Obra sobre papa peca por exageros

Folha de S. Paulo - 01/12/2007 - por Leandro Beguoci
A editora Planeta lança no Brasil O poder e a glória (Planeta, 597 pp. R$ 54,90) de David Yallop, espécie de biografia não-autorizada do pontificado de João Paulo 2º, e reacende a discussão sobre o lado obscuro do Vaticano. Como dizia Antônio Vieira em 1655, no "Sermão da Sexagésima": "Para falar ao vento, bastam palavras; para falar ao coração, são necessárias obras. A nossa alma rende-se muito mais pelos olhos do que pelos ouvidos". É dessa fórmula que o autor, o jornalista inglês (e católico) David Yallop, 70, tenta se valer - basta que se troque "obras" por "informações". Ele pesquisou durante 17 anos arquivos da CIA, do Vaticano e do governo dos EUA para mostrar como a Igreja Católica protegeu pedófilos e deu apoio a ditadores durante os 27 anos do pontificado de João Paulo 2º - aclamado santo após a morte. >> Leia mais

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17 de novembro de 2007

A história e a influência cultural da África no Brasil

O livro História e cultura afro-brasileira, da Editora Contexto, traz os paradoxos históricos e a grande influência da cultura africana no nosso País. A autora Regiane Augusto de Mattos afirma que “ao contrário de outros imigrantes, os africanos não chegaram ao Brasil. Foram trazidos. Isso leva muitos a conceber a idéia de que africano e escravo são sinônimos, o que não é verdade”. Eles foram levados a trabalhar como cativos em várias atividades e sofreram a violência e a opressão inerentes ao sistema escravista. No entanto, apesar dos obstáculos impostos pela escravidão no Brasil, os africanos e seus descendentes, convivendo com brancos, pardos, indígenas, crioulos e africanos de diferentes regiões, encontraram meios para se organizar e manifestar suas culturas e, dessa forma, influenciaram profundamente a sociedade brasileira.

Nesse livro a autora aborda a história da África e dos africanos, o comércio europeu de escravos nesse continente, a luta dos negros no Brasil (revoltas e movimento abolicionista), o negro na formação da sociedade nacional e a cultura negra brasileira daí advinda. Ao mesmo tempo em que os negros uniam-se contra a discriminação e a segregação racial, preservavam manifestações como as congadas, os maracatus e a capoeira, influenciavam a língua e criavam novas expressões culturais, como os afoxés e blocos afros, os gêneros musicais maxixe e samba e o atual movimento hip-hop, formando, assim, o que chamamos hoje de cultura afro-brasileira. Parte integrante da cultura brasileira.

A lei nº 10.639 tornou obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas. Esse fato foi considerado um importante passo pelos movimentos de luta dos negros em todo o país. Esclarecedor e abrangente, pensado e elaborado de forma didática tanto para professores quanto para alunos, este livro vem preencher justamente essa lacuna.

Na próxima terça-feira é o Dia Nacional da Consciência Negra, homenagem a Zumbi, líder do Quilombo de Palmares e o símbolo da resistência negra, que foi assassinado em 20 de novembro de 1695.

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14 de novembro de 2007

Instituto de Israel recebe fragmento da Bíblia com mais de 1.000 anos

A família que usou um fragmento da Bíblia com mais de 1.000 anos como amuleto durante seis décadas vai entregar o pedaço de pergaminho a uma instituição de pesquisa de Jerusalém. Acredita-se que o manuscrito, do tamanho de um cartão de crédito, seja parte da versão mais importante da Bíblia hebraica, o códice de Alepo, também conhecido como texto massorético. De acordo com Michael Glatzer, secretário acadêmico do Instituto Yad Ben Zvi, o fragmento contém versículos do livro do Êxodo, que descrevem as pragas do Egito e uma conversa entre Moisés e o Faraó com a famosa frase "Deixa ir o meu povo".
A história do pergaminho começa quando Sam Sabbagh, na época um judeu sírio de 17 anos, pegou um pedaço do manuscrito do chão de uma sinagoga em Alepo, na Síria, em 1947. A sinagoga tinha sido incendiada durante tumultos que se seguiram à decisão da ONU de dividir a Palestina e criar um Estado judeu na região. Sabbagh, que mais tarde imigrou para os EUA, carregou o pergaminho dentro de sua carteira por anos e o usou como amuleto até quando teve de passar por uma cirurgia do coração. O Instituto Yad Ben Zvi, que guarda o que resta do códice de Alepo, ficou sabendo do fragmento há 20 anos, mas não conseguiu convencer Sabbagh a entregá-lo. Com a morte do imigrante há dois anos, sua família decidiu fazer a doação.
“É importante recuperar o fragmento porque estamos tendo a chance de unificar as partes que faltavam e colocá-las em seu lugar original", afirmou Michael Maggen, chefe de conservação de manuscritos do Museu de Israel e responsável pela restauração do documento. Segundo Maggen, o códice é importante porque traz dados sobre aspectos-chave da gramática e da pronúncia do hebraico bíblico. O manuscrito foi produzido em Tiberíades, cidade da Galiléia (norte de Israel), no século X. Depois, foi levado para Jerusalém, depois para o Cairo e finalmente para a Síria.

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  • » Pesquisadora identifica carimbo de Jezebel, rainha vilã da Bíblia
  • » Egito realizará estudo para proteger Esfinge de infiltrações subterrâneas
  • » Rosto de múmia de Tutancâmon é revelado no Egito
  • » Esqueletos de 3.000 anos podem decifrar enigma sobre colonização da Polinésia
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  • » Tutancâmon morreu de tombo durante caçada no deserto, diz documentário
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    9 de novembro de 2007

    Antes ou depois da chuva?, por Lucius De Mello.

    Mário de Andrade viveu uma intensa história de amor com Belém, a capital do Pará. Estar no mercado Ver o Peso, era um dos programas prediletos do poeta paulistano. Lá, onde as palavras e as idéias, em fartura, disputam com os patos, os peixes, os ingredientes da maniçoba, o tucupi, o cupuaçu, o bacuri, o açaí, o artesanato e os curandeiros da floresta, a preferência dos consumidores da subjetividade. Escritores sempre voltam de Belém grávidos.
    Turista aprendiz, o autor modernista soube consumir o mundo subjetivo da Amazônia como poucos. Assim também o fez Carlos Gomes. Foi em Belém que o nosso compositor maior morreu. Hoje ele é lembrado em todas as noites de espetáculo no Theatro da Paz. Seja qual for o tema ou autor da peça, ópera ou concerto a ser apresentado, as cortinas de veludo vermelho sempre se abrem ao som do trecho mais famoso de O Guarani. Pude conferir ao assistir a apresentação solo da soprano paraense Patrícia de Oliveira. Naquela noite, era o único convidado a ocupar o privilegiado camarote do Secretário de Estado da Cultura.

    ===>> Leia mais

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    Histórias - Livro I, de Heródoto

    Histórias - Livro I
    Heródoto
    "Esta é a exposição das investigações de Heródoto de Halicarnasso, para que os feitos dos homens se não desvaneçam com o tempo, nem fiquem sem renome as grandes e maravilhosas empresas realizadas quer pelos Helenos, quer pelos Bárbaros; e sobretudo a razão por que entraram em guerra uns com os outros."

    HÉRODOTO, denominado «o pai da História», nasceu em Halicarnasso de Acria em 484 a.C. e morreu em Túrias ou em Atenas em 425 a.C. Na primeira parte da sua vida ocupou-se da política. A partir de 455 a.C. começou a viajar pela Ásia, pela África, pela Europa. No decurso das suas viagens, conversações e leituras, não cessou de recolher materiais para toda a grande obra que lhe ocupou toda a existência: Histórias. Segundo uma lenda referida por Luciano, Hérodoto leu a sua obra nos jogos olímpicos de 446 a.C. tendo suscitado entusiasmo universal.

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    30 de outubro de 2007

    História: Presidente Prudente, Capital Regional

    PresidentePrudente Por ocasião das comemorações dos 90 anos da cidade de Presidente Prudente, neste último mês de setembro, foi lançado o livro "Presidente Prudente, Capital Regional", pela Letras a Margem, organizado por Maria Angela D´Incao.

    "O livro reúne textos sobre Presidente Prudente nos seus noventa anos. São crônicas, artigos, estudos e narrações escritas por professores, advogados, cronistas, jornalistas, escritores e pesquisadores - alunos e novos escritores também fazem parte dessa homenagem. Este volume reúne também um conjunto fotográfico ilustrativo dos textos o que o torna o primeiro livro pictórico sobre Presidente Prudente", diz a organizadora Maria Angela.

    Li o livro numa "pegada". São fragmentos históricos não somente da cidade de Presidente Prudente, mas da região, da sua colonização, que remonta aos idos da abertura e ocupação da região Oeste do Estado de São Paulo. Segundo o Prof. Diores Abreu, inúmeras vezes citado no livro, por vários autores, os primeiros brancos a penetrarem na região foram os mineiros, entre eles, José Teodoro de Souza, um desbravador que, antes, registrou na igreja de Botucatu a posse de uma enorme gleba de terras, numa região "imaginária" do Rio Paranapanema, de um lado, até o espigão divisor do Rio do Peixe. A história vai por aí adiante. Leio no livro histórias que guardo na minha memória, histórias contadas por meu avô materno, que era nada mais nada menos do que sobrinho de José Teodoro de Souza. Minha mãe, Mariana Teodora, teve o seu nome em homenagem ao desbravador.

    Toda a história do Pontal do Paranapanema, com seus conflitos e contrastes, decorre da ousadia destes desbravadores e colonizadores do oeste, cujos documentos históricos são esparsos. Vale a pena o registro histórico organizado pela Maria Angela, especialmente o material fotográfico.

    O livro está disponível nas livrarias, bancas de revistas de Presidente Prudente e região, ou pelo email: letrasamargem@uol.com.br

    Technorati Marcas: Presidente Prudente , história , Henrique Chagas , Maria Angela D´Incao

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    22 de outubro de 2007

    IDENTIDADE JUDAICA: em discussão o que é "Estado Judeu"

    A Comissão de Constituição do parlamento israelense , o Knesset, está preparando uma minuta para a futura Carta Magna de Israel. A polemica já está lançada no tema da identidade judaica. Na minuta em estudo, não será mencionada a “Lei do Retorno”, que garante a cidadania israelense a todo judeu que retornar a Israel. No lugar da lei em vigor, será colocado que “todo judeu está habilitado a emigrar para Israel”. Informa-se que será apresentado ao parlamento, em separado, uma proposta para que seja substituída, na “Lei do Retorno”, a parte que garante o direito a qualquer neto de judeu para emigrar, pelo direito para qualquer pessoa que pertencer a uma comunidade judaica. Outra batalha será travada na titulação do Estado de Israel. Dividem-se as opiniões entre os de centro-esquerda, que querem “Estado Judeu”, e “Estado da Nação Judaica”, na opinião dos direitistas.

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    18 de outubro de 2007

    Vicentini Gomez redescobre Porto Feliz


    O diretor/ator e cineasta Vicentini Gomez vai gravar a história de Porto Feliz num filme-documentário dirigido e produzido por ele. Para realizar o trabalho, Vicentini - que é detentor de diversos prêmios no cinema e no teatro brasileiro - trouxe para Porto Feliz o projeto "Minha Cidade", que se propõe a pesquisar nos arquivos públicos, na Biblioteca Nacional e até mesmo no exterior, os documentos originais sobre os primeiros povoadores dos municípios brasileiros. Desta forma, o trabalho vai registrar, contar e mostrar em ordem cronológica e sistemática a saga dos desbravadores do território brasileiro e o modo como as cidades foram constituídas. Na região, o projeto já registrou a história de Cabreúva, que lançou o filme no início deste ano. "No filme de Cabreúva houve um intenso trabalho de pesquisa para a elaboração do roteiro. Foi um trabalho árduo, mas que valeu a pena", conta o cineasta.
    Em Porto Feliz, o projeto terá o apoio da iniciativa privada e da Prefeitura. O prefeito Cláudio Maffei (PT), que é professor de História, vê no filme uma grande oportunidade de resgatar a identidade do município. "A história de nosso país passa por Porto Feliz. Isso precisa ser contado para os habitantes da cidade. Com o filme, estaremos ao mesmo tempo realizando um importantíssimo trabalho de pesquisa e utilizando um meio moderno e atraente para as pessoas conhecerem mais sobre sua própria história", diz Maffei.
    O filme-documentário terá cerca de 70 minutos e será rodado com equipamento digital. O término do trabalho está previsto para fevereiro de 2008.


    Vicentini Gomez, tem uma longa carreira como autor, mímico, ator e diretor, tanto na tv como no teatro e cinema. Seu último trabalho na tv Globo foi a participação na mini-série "Amazônia", onde representou o seringalista "Cel. Alencar", na luta pela independência do Acre. Na série "Minha Nada Mole Vida, fez o português "Blota", e na minissérie "Um só coração", foi o escritor Graça Aranha, peça chave na "Semana de arte Moderna"; atuou ainda em humorísticos como Megaton, Zorra Total e novelas em outras emissoras.. Está empenhado no projeto "Minha Cidade", que pesquisa, resgata e conta em filme a história das Cidades. Cabreúva, cidade paulista na rota do Bandeirantes foi o ponto de partida desta realização. "Matarazzo - uma história" que conta a saga da Vila Marcondes, e a principal "indústria" algodoeira da cidade de Presidente Prudente, interior de São Paulo já foi finalizado. Mais Informações no site: http://vicentinigomez.sites.uol.com.br


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    6 de outubro de 2007

    '1808' reconta era joanina com leveza


    Autor evita o caricato e o deboche e passa longe de uma certa história jornalística "riponga" e grotesca que anda por aí

    JEAN MARCEL CARVALHO FRANÇA ESPECIAL PARA A FOLHA
    Antecipando-se ao verdadeiro "tsunami" de publicações que despencará no mercado brasileiro em 2008, quando comemoraremos dois séculos da transferência da corte de d. João 6º para o Brasil (1808), a editora Planeta acaba de colocar no mercado "1808 - Como uma Rainha Louca, um Príncipe Medroso e uma Corte Corrupta Enganaram Napoleão e Mudaram a História de Portugal e do Brasil", do jornalista e escritor Laurentino Gomes.
    O livro, como indica o categórico e arrebatado título, pretende ser uma história leve e informativa da transferência da corte joanina para o Brasil e da sua instalação e permanência no Rio de Janeiro, cidade que se viu transformada, da noite para o dia, de pacata urbe colonial em sede de uma monarquia européia. ++++++


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    Relato emocional narra a viagem da corte em 1807


    Livro inaugura coleção que marcará as comemorações dos 200 anos da chegada da família real portuguesa ao Brasil, no ano de 1808


    MARCOS STRECKER - DA REPORTAGEM LOCAL
    "É incrível que esse livro nunca tenha sido editado antes no Brasil", diz a historiadora Lilia Moritz Schwarcz. Escrito em 1810 para um grupo restrito de autoridades, o relato do oficial britânico Thomas O'Neil da viagem da família real portuguesa ao Brasil criou o imaginário da inauguração do período joanino, descreveu um episódio importante da luta entre a Inglaterra e a França napoleônica e registrou um momento fundador do Brasil.
    Primeiro, um reparo. Para fazer justiça ao primeiro-tenente da esquadra inglesa, o título do livro que inaugura a coleção comemorativa aos 200 anos da chegada da família real (leia ao lado) deveria ser diferente daquele que a editora José Olympio lança no dia 26. "A Vinda da Família Real Portuguesa para o Brasil" (128 págs., R$ 29) deveria ser, segundo o autor, "a fuga da família real", com todo o respeito à casa de Bragança.
    O diário de viagem de O'Neil sempre foi citado pelos autores que se debruçaram sobre o Brasil do século 19, e seus exemplares eram raros. A edição que será colocada ao alcance do público brasileiro foi adaptada de uma cópia que pertencia ao bibliófilo José Mindlin.
    Ainda que o título não seja fiel ao concebido pelo oficial britânico, a edição respeita o original e traz prefácio da historiadora Schwarcz, que conhece bem o livro -uma das fontes de seu "A Longa Viagem da Biblioteca dos Reis" (Cia. das Letras). ++++++


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    3 de outubro de 2007

    História da Noruega. Século XX: da Independência ao Estado de bem-estar social, por Urda Alice Klueger.


    Tendo como cuidadoso revisor principalmente dos conceitos e fatos políticos daquele país, para que nada se perdesse na tradução do texto de Berge Furre, e também como prefacista, o renomado professor Jorge Gustavo Barbosa de Oliveira, sociólogo, escandinavista e professor de política internacional da Universidade Regional de Blumenau/Brasil, o primoroso Volume 1 da Coleção Norden, que vai nos trazer, basicamente, a Noruega do Século XX, vem recheado de detalhes e surpresas sobre como aquela sociedade agiu para vencer seus desafios e desembocar no novo milênio como uma das sociedades de maior bem-estar social do mundo atual.


    Bergen Furre, o autor, além de historiador e político, é professor da Universidade de Oslo, e da sua produtiva carreira e impressionante biografia, ressaltamos o fato de pertencer ao Comitê Nobel, o que escolhe o detentor do Prêmio Nobel da Paz. +++++

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    1 de outubro de 2007

    TOMBADAS AS POLACAS


    Um inesperado decreto do Prefeito Cesar Maia, publicado no D. O. do Município do RJ em 24/9/2007, determinou o tombamento provisório do Cemitério Israelita de Inhaúma , conhecido como "Cemitério das Polacas", que será preservado de forma intacta. Não se farão alterações arquitetônicas, nem promoverão novos enterros sem a autorização expressa do Patrimônio Cultural da Prefeitura do Rio. O Cemitério Israelita de Inhaúma será resguardado como o espaço de sepultamento dos sócios e sócias da Associação Beneficente Funerária e Religiosa Israelita - as famosas "polacas". Em seu decreto, o prefeito apresenta as seguintes considerações : A - a importância dos cemitérios como registro da evolução histórica e social da Cidade do Rio de Janeiro. B- que o Cemitério Israelita de Inhaúma é um marco particular no âmbito dos campos santos da Cidade do Rio de Janeiro. C- que a sua fundação em 1916, pela Associação Beneficente Funerária e Religiosa Israelita, representou um papel social relevante para uma parcela da população de imigrantes israelitas no país. D- considerando que a permanência deste testemunho físico constituirá em um legado a ser perpetuado na memória da Cidade do Rio de Janeiro. E- considerando a necessidade de adotar medidas cautelares para a proteção do referido imóvel.

    O livro que conta a dramática história das polacas e o cemitério de Inhaúma


    A Associação Beneficente Funerária e Religiosa Israelita foi fundada em outubro de 1906 por um grupo de homens e mulheres judeus que tinham em comum serem judeus e estarem ligados a atividade no baixo meretrício carioca. Em 1912 solicitaram a compra do terreno da Rua Piragipe, 99 e em 1916 inauguram o Cemitério Israelita de Inhaúma, cujo último sepultamento foi em 1970. Ali estão enterradas 797 pessoas, entre homens, mulheres e crianças. As mulheres fundaram uma irmandade, as irmãs "Chesed shell emes" - ou da "Caridade de Verdade". Um livro sobre as polacas foi editado em 1996, sob o titulo "Baile de Máscaras: mulheres judias e prostituição", de autoria de Beatriz Kushnir, Mestre em Historia Social pela UFF e Doutora em História Social do Trabalho pela UNICAMP. (http://www.owurman.com/blog/).



    O tombamento do cemitério não é inesperado. Aquele campo-santo está ausente de uma ação efetiva da FIERJ. Na década de 1980 o Dr. Siqueira (Z´L), então presidente da Sociedade Comunal Israelita, assumiu junto ao Departamento de Cemitérios da Prefeitura do Rio que o Comunal zelaria por Inhaúma, já que os sócios e sócias da Associação Beneficente Funerária e Religiosa Israelita estavam idosos e quase todos falecidos. (Beatriz Kushnir)



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    25 de setembro de 2007

    MP pede tutela de engenho de Lins do Rego


    O Estado de S. Paulo - 23/09/2007 - por Jotabê Medeiros
    O Ministério Público Federal da Paraíba propôs, no dia 13/09, uma ação civil pública pedindo a antecipação da tutela do Engenho Corredor, no município paraibano de Pilar (a 56 km de João Pessoa), onde nasceu há 50 anos o escritor José Lins do Rego. O pedido veio após reportagem do Estado, publicada no caderno Cultura de domingo (09/09), que mostrava o péssimo estado de conservação dos engenhos que foram a força motriz da literatura do autor de Menino de engenho e Fogo morto. A ação, proposta pelo procurador da República Duciran Farena, visa 'garantir a recuperação e a preservação do patrimônio histórico' do engenho, e coloca as proprietárias do imóvel, Alba Regina Vieira Soares, Clóris Vieira Monteiro de Melo e Ângela Cristina Vieira de Albuquerque Melo, como rés na ação.

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    11 de setembro de 2007

    Here Is New York


    Here Is New York
    Images from the exhibit at the New-York Historical Society.



    Published: 20070907

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    28 de agosto de 2007

    Livro que acusa a ditadura por torturas irrita militares


    Folha de S. Paulo - 28/8/2007 - por Eliane Cantanhêde
    Os militares reagiram com irritação ao livro Direito à memória e à verdade, documento oficial do governo acusando o regime militar por torturas e mortes de opositores. Avaliam, segundo a Folha apurou, que o livro é extemporâneo e não tem nenhuma novidade em relação a tudo o que há anos vem sendo publicado sobre os chamados "anos de chumbo". Os militares consideram incompreensível a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de patrocinar o livro, assumi-lo como documento oficial e ainda fazer cerimônia no Palácio do Planalto, amanhã (29/08), para divulgá-lo. >> Leia mais


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    26 de agosto de 2007

    Livro vai contar história do Silvio Santos empresário


    Ex-diretor de jornalismo do SBT, TV Gazeta e TV Cultura, o jornalista Albino Castro, 58, foi contratado na semana passada pelo Grupo Silvio Santos para contar em livro a história do Silvio Santos empresário.
    A biografia oficial sai em dezembro, em comemoração aos 50 anos do Grupo Silvio Santos. O conglomerado, que fechou 2006 com 10.988 "colaboradores" (95% eram funcionários) e faturamento bruto de R$ 3,2 bilhões, nasceu em 1958 com a Ali Produções Ltda., uma firma de fundo de quintal que prestava serviços de alto-falante.
    "A vida artística de Silvio Santos todo mundo conhece. Mas a do empresário é pouco conhecida. Ele se tornou artista para vender os produtos dele. Uma vez, me contou que era um vendedor de carnês do Baú que tinha montado uma televisão para isso. Ele se considera muito mais empresário do que artista", afirma Castro.
    Segundo o jornalista, essa "lógica" explica a instabilidade da grade do SBT e o fato de o jornalismo ser tão desprestigiado na rede. "Uma emissora apolítica é importante para um empreendedor", diz Castro. (Daniel Castro, Outro Canal, FSP) +++++


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    22 de agosto de 2007

    Documentário 'Os Japoneses no Vale do Ribeira e Sudoeste Paulista' será exibido hoje em Santos no Multirão do Folclore 2007


    A Secretaria de Cultura de Santos realiza o Mutirão do Folclore, no período de 21 a 26, no Centro de Cultura Patrícia Galvão e diversos locais da Cidade. Este ano o evento será alusivo à memória e cultura japonesa, que no próximo ano comemora 100 anos de imigração, e tem por objetivo promover e difundir a tradição e a importância que a cultura exerce num povo. A programação será composta por palestras, exposições, apresentações culturais e esportivas, com a participação das colônias japonesas de Santos, São Vicente, Registro e São Paulo, numa grande celebração da rica e belíssima cultura japonesa. "Um Olhar Sobre a Memória e a Cultura Japonesa" é o tema deste ano. O documentário "Os Japoneses no Vale do Ribeira e Sudoeste Paulista" conta a história da colonização japonesa na região do Vale do Ribeira e Sudoeste Paulista... (leia mais)

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    6 de agosto de 2007

    Paira uma dúvida...


    Cronistas julgam possível disseminar na mídia uma única versão correta do conflito israelo-palestino. Desconhecem o paradoxo que Amós Oz expõe com nitidez: para cada lado (mesmo entre os não extremados) sua versão é a verdadeira. No fundo trata-se de um confronto entre o certo e o certo, citação impensável para certos "hasbarateiros de plantão". Aqueles interessados em abrir janelas e sendas para um futuro mais pacífico usam o bordão de um musical da Metro, Lili: o que passou, passou, o mundo gira depressa. Ficar discutindo uma justiça histórica tem seu lugar, mas não no cerne da discussão política. Temos a la Jobim que olhar para frente.
    O curioso é o seguinte: enquanto todas as nefastas e traidoras sugestões dos moderados de que o mundo árabe e islâmico não é uma unidade ideológica e política e que existem parcerias possíveis são agora sugestões incrivelmente implementadas pelo Olmert, vice do Sharon, o investimento dos cronistas citados é na impossibilidade de qualquer coisa, farejando a próxima guerra. "O mundo gira e a Lusitana roda". Futuras guerras são possíveis e o Falcão dizia que o futuro a Deus pertence. Mas a tarefas dos homens é ajudar o divino, aquele que inspirou o Isaías I a divisar um mundo mais pacato sem ser bobo. E o pior da história é que coincidentemente os catastrofistas, anti-islâmicos vicerais, os que presumem uma onda Jihad cósmica são geralmente os mesmos que defenderam a Grande Israel e agora a Média. Paira no ar então a dúvida se o terrorismo além de constatação não seria pretexto para fronteiras impostas.(Henrique Samet, no Alef)

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    28 de julho de 2007

    Maria Antonieta - O Escândalo do Prazer


    MARIA ANTONIETA obedeceu, antes de mais, aos impulsos do seu coração. A necessidade de amar e ser amada levou-a por caminhos perigosos, e esta obstinação em perseguir o amor e o prazer é, simultaneamente, a sua desculpa e o aspecto mais comovente da sua personalidade. A custo de pesquisas pacientes, do estudo de documentos pouco conhecidos, alguns escondidos pela mortalha do tempo, e operando uma síntese entre a interpretação científica dos factos e a análise psicológica dos sentimentos, o autor conseguiu traçar um retrato de Maria Antonieta mais humano, mais sensível e mais vibrante do que aquele que nos foi legado pela história oficial.


    CLAUDE DUFRESNE é jornalista, com colaborações periódicas tanto na imprensa escrita (Figaro, Figaro Magazine, Historia), como na rádio e na televisão, com várias séries dramáticas da sua autoria. É, ainda, autor de quase três dezenas de obras líricas e de várias biografias, tendo já sido galardoado pela Academia Francesa.


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    Os caminhos de Che


    O Natgeo está exibindo este mês um documentário que mostra o caminho percorrido pelo jovem médico Che Guevara (antes de se tornar o hoje famoso militante revolucionário) ao lado de seu amigo Alberto Granado. A série Os caminhos de Che está sendo exibida aos domingos, às 23h, e é uma ótima oportunidade para você conhecer os locais que Che descreve no livro De moto pela América do Sul, livro que a Sá Editora trouxe para o Brasil em 2001 e que depois virou o filme "Diários de Motocicleta" com direção de Walter Salles.
    Ah, se você perdeu os primeios episódios na TV, dá para assistir os quatro primeiros pelo site. E se você quiser saber mais sobre a viagem de Che e Granado, visite o clipping sobre o livro.


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    23 de julho de 2007

    "Eu não anistio os torturadores do Vlado"


    25 de outubro de 1975, Rua Tutóia, cidade de São Paulo. Nas dependências do DOI-CODI (Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna), um homem é torturado com pancadas e choques elétricos. Seus companheiros, na sala ao lado ouvem seus gritos. O homem recusa-se a assinar um suposto depoimento por não admitir que as informações constantes naquele pedaço de papel sejam verdadeiras. Ele não escrevera nenhuma palavra daquilo. Em um ato de indignação, rasga o papel. E num ato de maior indignação ainda, mesclado a ira, seu torturador o esbofeteia. Os amigos, na outra sala, não ouvem mais seus gritos.
    Algumas horas mais tarde, dentro de uma cela no mesmo departamento, uma foto do homem morto, amarrado por uma tira de pano em um pequeno pedaço de ferro no alto da cela. O Inquérito Policial Militar, IPM dá como causa da morte suicídio por enforcamento. Esta era a versão oficial sustentada pelos militares e ignorada pela família. Vladimir Herzog havia sido assassinado e seus torturadores haviam montado uma farsa grotesca para encobrir a barbaridade que haviam feito.
    O relato acima caberia muito bem em um romance policial. Mas não é ficção. O fato tenebroso e covarde existiu. Quando os gritos silenciaram, Vladimir Herzog estava morto. Inicia-se então, o começo da luta pela abertura política na história ditatorial que acabaria de fato, 10 anos depois, em 1985. Vlado, como era conhecido por familiares e amigos, é hoje um símbolo, e não só para os jornalistas. E está tão vivo na memória de quem presenciou e viveu a história, como na de pessoas que se apaixonam pela emocionante história de vida de Vlado e se revoltam com a monstruosidade e tristeza de sua morte.
    Em entrevista exclusiva para Cylene Dworzak Dalbon, a publicitária Clarice Herzog fala do terrível outubro de 1975, quando seu marido, o jornalista Vladimir Herzog foi assassinado dentro das dependências do DOI-CODI pelos órgãos de repressão da ditadura.

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    18 de julho de 2007

    AGORA CHEGA !


    Porto Alegre - Primeira de uma série de manifestações, o Movimento Contra a Impunidade e a Corrupção foi lançado ontem por 70 entidades, convidadas pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Rio Grande do Sul, que colocaram centenas de manifestantes nas ruas de Porto Alegre. O presidente da OAB gaúcha, Cláudio Lamachia, disse que a grande lista de adesões mostrou que a sociedade civil estava carente de uma ação que aglutinasse o desejo de dar um basta à corrupção e à impunidade e de construir relações éticas na política.


    Movimento Contra a Impunidade e a Corrupção começou sob a iniciativa da OAB/RS



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    16 de julho de 2007

    Holocausto, de Gerald Green, editado pela Livraria Bertrand, em 1979 é por certo uma preciosidade


    Holocausto, de Gerald Green, editado pela Livraria Bertrand, em 1979 é por certo uma preciosidade, que se encontra na minha biblioteca e o qual recomendo a sua leitura a todos aqueles, que nada sabem sobre o Nazismo e o Holocausto.
    «Da noite de cristal aos campos de concentração de Auschwitz e Buchenwald, a trágica saga de uma família judia, símbolo da perseguição metódica que culminou na exterminação fria e organizada de seis milhões de seres humanos na Europa de Hitler.»
    É um livro apaixonante, duro, violento, real e triste… E para aqueles que duvidam que o Holocausto nunca aconteceu e que a solução final não existiu recomenda-se este verão, umas férias em Auschwitz-Birkinau, Bergen-Belsen e Buchenwald.


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    13 de julho de 2007

    Livro é um "faroeste" sobre colonização do Paraná


    Letras Brasileiras lança romance épico do Paraná. A Cidade de Alfredo Souza, romance de José Angeli, é o primeiro volume de uma trilogia que narra a saga da colonização do Paraná.
    Pintado com as cores poeirentas dos sertões e narrado em ritmo de tirar o fôlego, logo no primeiro capítulo de A Cidade de Alfredo Souza, o autor, José Angeli, arremessa o leitor para dentro de um universo que lembra antigos filmes de faroeste. Aventureiros, agricultores, posseiros, jagunços, grileiros, pistoleiros, mocinhos, bandidos, donzelas e matronas são os personagens que contam a história da colonização do Paraná - e, em boa medida, é a narrativa da conquista e ocupação dos territórios da fronteira agrícola brasileira, ainda hoje em contínua expansão.
    Este romance épico estava fora de catálogo desde 1979, época em que o crítico Wilson Martins (Jornal do Brasil, 17/11/1979) definiu José Angeli como o romancista do Paraná: "O romance de José Angeli atravessou a linha que separa a obra literária do texto simplesmente escrito, acrescentando alguma coisa ao romance brasileiro: uma soberba criação estilística, nela compreendendo o uso literário e psicológico do palavrão; uma extraordinária galeria de personagens e um tema inseparável da formação brasileira, que é a expansão do Brasil sobre si mesmo".
    Os outros dois volumes da trilogia histórica ainda são inéditos e serão editados em breve pela Letras Brasileiras. "Na minha trilogia, que ora vai, aos poucos, sendo publicada, nada mais faço que perseguir um tempo cheio de magia e heroísmo. Os homens e mulheres que moldaram as hoje prósperas, ricas e belas cidades do Sudoeste e Oeste nada mais foram que anônimos lutadores perseguindo o mais elementar direito do individuo: sua dignidade", afirma o autor.
    José Angeli Sobrinho nasceu numa vila localizada no Norte do Rio Grande do Sul, hoje Aratiba, mas emigrou com a família para o Paraná quando adolescente. Sexto filho de um pequeno empresário exportador de madeira, desde pequeno conviveu com uma biblioteca abastecida por livros que seu pai trazia da Argentina. Poliglota e ainda jovem, leu os clássicos da literatura universal em edições em francês, italiano e espanhol, além do português. De volta ao Rio Grande do Sul, estabeleceu-se com a família em Alegrete, onde continuou os estudos e se formou Técnico em Contabilidade. Em seguida, cursou a Faculdade de Economia até o golpe militar de 1964. Preso várias vezes, ingressou nos movimentos revolucionários, foi capturado e enviado à Ilha da Pólvora, no Estuário do Guaíba. Ficou preso por quase três anos. Depois de libertado, mudou-se para o Paraná definitivamente. Morou por 10 anos em Morretes até mudar-se para Curitiba, onde vive. Atualmente, dedica-se integralmente à literatura.

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    11 de julho de 2007

    ''Baile de Máscaras'', Mulheres judias e prostituição. As polacas e suas associações de ajuda mútua


    Foi um extraordinário sucesso editorial este primeiro estudo acadêmico, de Beatriz Kushnir, publicado no Brasil sobre a prostituição judaica. Conhecidas como polacas, essas mulheres deixaram uma marca no folclore urbano brasileiro, embora o total de prostitutas e cáftens judeus que aqui chegaram, entre 1867 e o final da década de 30, não passe de 2 mil. Mais importante do que o número é a rejeição que este grupo sofreu por parte da comunidade judaica mais ampla, intransigente em seus valores morais. Num momento histórico em que os imigrantes judeus lutavam contra o preconceito da sociedade como um todo, era fundamental deixar claro que os envolvidos com a prostituição eram marginais da comunidade.
    Por isso, não se permitia que participassem de instituições como sinagogas, clubes ou sociedades beneficentes. Nem sequer se permitia que fossem sepultados nos cemitérios dos outros judeus. As polacas e seus cáftens, assim, criaram, no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Santos, sociedades de beneficência e ajuda mútua independentes, organizadas exatamente nos mesmos moldes das que sempre foram características das comunidades judaicas em todo o mundo, e cujos documentos foram minuciosamente estudados por Kushnir. Essas associações encarregavam-se tanto da ajuda a seus velhos ou doentes quanto da manutenção de sinagogas e de cemitérios próprios. O apego à origem étnica e religiosa foi essencial para a sobrevivência psíquica dessas mulheres e para a manutenção de uma auto-imagem positiva, diante das circunstâncias adversas em que viveram.
    A autora Beatriz Kushnir é graduada e mestre em História Social pela Universidade Federal Fluminense (UFF), e Doutora em História Social do Trabalho pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

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    2 de julho de 2007

    David Grossman Ganha Prêmio Espanhol


    Folha de S. Paulo - 30/6/2007
    O escritor israelense David Grossman, cuja obra foi traduzida em 26 idiomas, recebeu ontem, na Espanha, o Prêmio Cristóbal Gabarrón por sua "linguagem inovadora" e seu "papel como defensor da paz". Trinta artistas concorreram à premiação. O Cristóbal Gabarrón também contempla destaques em artes plásticas, artes cênicas, esportes, economia, entre outras áreas.

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    1 de julho de 2007

    Frias e a busca modesta da verdade, um pouco da história do Brasil


    Jornalista Mario Sergio Conti escreve sobre a obra de Engel Paschoal. Biografia, reeditada agora, apresenta um retrato desmistificador ao combinar realismo e franqueza.



    Entre os méritos de "A Trajetória de Octavio Frias de Oliveira", e eles são vários, o que se impõe logo de início é a combinação de objetividade e modéstia. Objetividade porque o livro pretende ser tão-somente, como diz seu autor, Engel Paschoal, um perfil - o retrato de um empresário que, já cinqüentão, comprou e reformulou a Folha de S.Paulo. E modéstia porque o perfilado nunca foi homem de fazer praça de seus feitos.




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    30 de junho de 2007

    Guila Flint fala sobre a situação atual do conflito entre israelenses e palestinos na Saraiva


    Bate Papo na Livraria Saraiva
    Quarta-feira, 04 de julho às 19h00
    Tema: Situação atual do conflito entre israelenses e palestinos
    Palestrante:Guila Flint
    Local: Livraria Saraiva, Shopping Ibirapuera - São Paulo/SP


    Quarenta anos depois da chamada Guerra dos Seis Dias - de junho de 1967, uma das grandes questões que preocupam o Oriente Médio e o mundo inteiro é a perspectiva do longo e sangrento conflito entre israelenses e palestinos. Guila Flint, jornalista brasileira residente em Tel Aviv, cobre o conflito no Oriente Médio para a imprensa brasileira desde 1992. Guila, autora do livro 'Israel - Terra em transe - Democracia ou teocracia?' (editora Civilização Brasileira) - em parceria com a socióloga Bila Grin Sorj, falará sobre a situação atual do conflito e abordará a questão do fundamentalismo judaico, que é o tema principal do livro. De acordo com a jornalista, 'quando se discute a crise no Oriente Médio, se menciona freqüentemente o fundamentalismo islâmico, principalmente depois do 11 de setembro. Pouco se fala do fundamentalismo judaico, que é uma força política que vem alimentando esse conflito desde seu inicio, e vem assumindo um papel mais central na continuação do conflito a cada ano que passa'.


    >>> saiba mais


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    29 de junho de 2007

    Ascensão e queda do Império norte-americano:


    reflexões sobre a história dos EUA
    Da origem no século XVII ao domínio global neste momento, existem traços quase contínuos na história dos Estados Unidos. A noção de povo eleito, a idéia de liberdade, a exclusão de diversos grupos étnicos e sociais e a constituição do sonho da América são eixos que podem ser encontrados em muitos momentos da história do país. Seria a história dos Estados Unidos "excepcional", como querem muitos historiadores norte-americanos? Como foi constituído o controle da economia e política global? Estaríamos vivendo o início do fim do Império americano? Aproveitando o lançamento do livro História dos Estados Unidos, o autor Leandro Karnal faz uma exposição sobre essas questões. Venha entender um pouco mais do mundo em que vivemos.


    Data: 04 DE JULHO DE 2007
    Horário: 19:30h
    Local: Livraria Cultura - Av. Paulista, 2073 - Auditório Eva Herz
    (próximo da estação Consolação do metrô) - São Paulo - SP
    Mais informações: (11) 3832-5838 => Editora Contexto


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    23 de junho de 2007

    A ocupação israelense - 40 anos depois


    Quarenta anos depois da chamada Guerra dos Seis Dias - de junho de 1967, uma das grandes questões que preocupam o Oriente Médio e o mundo inteiro é a perspectiva do longo e sangrento conflito entre israelenses e palestinos. Guila Flint, jornalista brasileira residente em Tel Aviv, cobre o conflito no Oriente Médio para a imprensa brasileira desde 1992. Guila, autora do livro 'Israel - Terra em transe - Democracia ou teocracia?' (editora Civilização Brasileira) - em parceria com a socióloga Bila Grin Sorj, falará sobre a situação atual do conflito e abordará a questão do fundamentalismo judaico, que é o tema principal do livro. De acordo com a jornalista, 'quando se discute a crise no Oriente Médio, se menciona freqüentemente o fundamentalismo islâmico, principalmente depois do 11 de setembro. Pouco se fala do fundamentalismo judaico, que é uma força política que vem alimentando esse conflito desde seu inicio, e vem assumindo um papel mais central na continuação do conflito a cada ano que passa'.


    Lançado, por acaso, nas vésperas da Segunda Intifada, o livro "Israel - Terra em Transe", das brasileiras Guila Flint e Bila Grin Sorj é de uma atualidade e relevância para a compreensão das raízes do conflito do Oriente Médio, da identidade judaica e sionista e dos dilemas e contradições da sociedade israelense, que o tornam de leitura obrigatória para quem se preocupa com um Israel democrático, seguro e em paz com seus vizinhos. (Moisés Storch)


    >>> Leia: Introdução; leia os comentários de >>> Moacyr Scliar, >>> Clóvis Rossi, >>> Júlio Nobre


    Palestra
    Terça-feira, 26 de junho às 19h30
    Tema: A ocupação israelense - 40 anos depois
    Palestrante: Guila Flint
    Local: Livraria Cultura Shopping Villa-Lobos - Av. Nações Unidas, 4777 - São Paulo/SP

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    18 de junho de 2007

    Fé, poder e política


    O historiador Luís Mir, premiado com o Jabuti 2005 por Genômica e autor de A revolução impossível (1994) e Guerra civil (2004) está lançando Partido de Deus: fé, poder e política (Alaúde, 680 pp., R$ 59,90). A obra é um estudo original sobre a atuação política da Igreja Católica no Brasil desde o seu descobrimento até os dias de hoje. Explora os caminhos que levaram o Estado religioso católico na construção de um partido político-religioso. Sua investigação inicia com o primeiro passo do Deus de Roma ao lado de Pedro Álvares Cabral, quando da descoberta de uma grande ilha a caminho das Índias. O lançamento acontece hoje (18/06), às 19h, na Livraria Cultura - Conjunto Nacional (Avenida Paulista, 2073 - São Paulo). Informações pelo telefone 11-3170-4033.


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    15 de junho de 2007

    Historiador do Holocausto ganha ''Prémio da Paz dos Livreiros Alemães''


    Diário de Notícias (Portugal) - 14/6/2007
    O Prémio da Paz dos Livreiros Alemães foi atribuído ontem (14/06) ao historiador israelita Saul Friedlander, pelos seus trabalhos sobre o Holocausto, entre cujas vítimas se contam os seus pais. Em comunicado, a Associação dos Livreiros Alemães sublinha que Friedlander, 74 anos, é um dos últimos historiadores que testemunharam a "perseguição e a destruição dos judeus na época do terror nazi na Europa". O historiador "permitiu a homens e mulheres reduzidos a cinzas fazerem ouvir uma queixa, um grito. Deu-lhes uma memória e os seus nomes" - acrescenta. Existente desde 1950, o Prémio da Paz dos Livreiros Alemães foi atribuído em 2006 ao ensaista e sociólogo alemão Wolf Lepenies, e em 2005 ao escritor turco Orhan Pamuk, que um ano mais tarde ganhou o Prémio Nobel da Literatura. >> Leia mais

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    Mais "Escritores em Israel" na imprensa


    Saiu no site dos ESCRITORES EM ISRAEL



    "O excelente site cultural Verdes Trigos também está apoiando e registrando a viagem dos escritores brasileiros a Israel. Veja aqui, aqui e aqui as notas publicadas no blog do Verdes Trigos. Outro importante apoio que recebemos foi o da Câmara Brasileira do Livro - CBL - que também publicou uma nota sobre a viagem em seu site. Veja aqui. "



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    14 de junho de 2007

    Shimon Peres será o nono presidente de Israel


    O vice-premiê israelense, Shimon Peres, 84, foi eleito o nono Presidente de Israel nesta quarta-feira, conquistando 86 votos em um segundo turno, depois que seus dois rivais na disputa anunciaram apoio a sua candidatura.


    - Shimon Peres nasceu Szymon Perski no dia 02 de agosto de 1923.
    - Oriundo de Vishneva (Polônia), emigrou aos 11 anos com a família para Israel, na época Palestina sob Mandato Britânico.
    - Viveu alguns anos em um kibutz próximo ao lago Tiberíades, onde fez o bacharelado, antes de aderir às juventudes operárias socialistas.
    - É casado com Sonia, com a qual tem três filhos.
    - Na década de 1950 se tornou "pupilo" de David Ben Gurion, um dos fundadores do Estado Judeu.
    - Em 1959 foi eleito pela primeira vez deputado no Knesset (Parlamento israelense), cargo renovado sucessivamente. Hoje, ele é o membro mais antigo daquela casa legislativa.
    - Shimon Peres foi primeiro-ministro de Israel nos períodos de 1984-1986 e 1995-1996 e co-fundador do Partido Trabalhista israelense (1968).
    - A nomeação de Peres como chefe do Estado representa o ápice de sua carreira política, que inclui um período como primeiro-ministro e a obtenção do "Prêmio Nobel da Paz".
    - É presidente de um Centro que leva seu nome e que, entre outras atividades, promove a cooperação entre jovens israelenses e palestinos pelo esporte. Dentro de alguns dias o Real Madrid visitará Israel para participar de uma "partida pela paz" no Centro Peres.
    - Ele assumirá o cargo dentro de duas semanas.


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    8 de junho de 2007

    Vala com 5 mil corpos de judeus executados pelos nazistas é descoberta na Ucrânia


    Foi encontrada na Ucrânia uma vala comum com os corpos de quase 5.000 judeus executados pelos nazistas durante a II Guerra Mundial. O cemitério coletivo fica na localidade de Gvozdavka-2, na região de Odessa. A vala foi descoberta durante obras para instalações de gás do povoado, onde, durante a guerra, houve dois guetos de judeus ucranianos e moldávios. O grande rabino de Odessa, Shlomo Baksht, anunciou imediatamente sua intenção de instalar um monumento no local da vala comum e incluí-la na lista de cemitérios e lugares de enterro de judeus mantida pelos rabinos de 40 países europeus. Uma comissão criada pelas autoridades ucranianas entrou em contato com o Arquivo Militar da Rússia, que já confirmou que, no local, os ocupantes alemães e romenos criaram em 1941 um campo de concentração onde foram exterminados 4.772 judeus. Odessa, um porto ucraniano no Mar Negro, onde historicamente houve uma grande comunidade judaica, foi ocupada pelas tropas nazistas em 16 de outubro de 1941, após uma heróica defesa de 73 dias, e permaneceu sob ocupação até 10 de abril de 1944. (Alef)

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    7 de junho de 2007

    Dercy Gonçalves completa cem anos com festa de gala e mostra na TV Cultura


    A atriz Dercy Gonçalves comemora 83 anos de carreira e 100 anos de idade no dia 23 de junho. Sua festa ocorrerá no dia 6 de junho na Casa Petra, no Brooklin, em São Paulo. Os números não são nada modestos: ela pretende reunir 800 convidados. A atriz pretende dar uma ar "hollywoodiano" à festa com convidados em black-tie e vestido de gala. Na esteira das comemorações, a TV Cultura vai exibir durante o mês de junho filmes estrelados pela atriz no programa Cine Brasil, exibido aos sábados, às 22h30.


    http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u300606.shtml


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    Era uma vez um grão de café...


    Sérgio Tútlio Caldas também está com um novo livro: "Café - Um Grão de História" / Editora Dialeto, que descreve a trajetória do café desde sua descoberta na Etiópia até chegar - e ganhar força - no Brasil. A publicação é bilíngüe em português e inglês, e representa uma nova referência para o ambiente editorial brasileiro.


    O livro é luxuoso e conta a história de um dos melhores e mais queridos produtos brasileiros. Café - Um Grão de História, editado pela Dialeto, chega às livrarias do país com um destaque notável. Com ineditismo, a publicação revela histórias saborosas sobre esse grão que se espalhou pelo mundo, levando riquezas; provocando conflitos e admiração; promovendo mudanças econômicas e culturais por onde passou. O livro traz fotos produzidas especialmente para este trabalho e imagens históricas até então nunca publicadas. O texto é de Sérgio Túlio Caldas e as fotografias são de Vito D'Aléssio.


    Também está disponível para venda na Livraria Cutlura e aqui.


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    ''Os Caminhos de Che: um Diário de Motocicleta''


    Os Caminhos de Che: um Diário de Motocicleta
    Estréia neste domingo, 10 de junho, às 23h, no National Geographic Channel, a série "Os Caminhos de Che: um Diário de Motocicleta". O documentário tem 10 episódios (os roteiros são da autoria de Sérgio Túlio Caldas) e conta a aventura de dois jovens latinos redescobrindo a América do Sul através dos caminhos percorridos por Che Guevara e Alberto Granado, em 1952. O NatGeo faz várias reprises, em diversos horários, ao longo do mês.


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