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10 de novembro de 2009

A estrela azul brilha, por Mauro Wainstock

Mauro Wainstock, diretor do Jornal ALEF
Jornal ALEF sempre se caracterizou pela pluralidade de opiniões, respeitando e publicando todos os pontos de vista. Neste editorial, vou ser direto e veemente ao abordar uma questão que vem provocando inflamadas polêmicas: é inadmissível que se use a estrela amarela para protestar contra a visita do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ao Brasil. Incontestavelmente, ela remete à covardia, ao ódio, ao preconceito, à humilhação. Representa a discriminação desenfreada, a inconcebível matança do inocente pelo irracional, a incontrolável busca pelo poder, custe o que custar, o imperdoável assassinato gratuito do homem pelo homem, enfim, as mais sangrentas e inaceitáveis páginas da história da humanidade.

Devemos reviver este lamentável episódio apenas em datas específicas, como o Kristallnacht (a "Noite de Cristal") - ocorrida no dia 09 de novembro de 1938 - que historicamente desencadeou todo o processo que levaria meses depois à II Guerra Mundial (saiba mais), e não banalizar a estrela em manifestações, protestos e eventos do dia-a-dia, por mais louváveis que sejam. Trata-se de um símbolo até certo ponto sagrado, que não pode ser utilizado em vão. Como em vão também não podemos mencionar o termo "Shoá". Ele é único, indescritível e inexplicável. E deve ser permanentemente recordado pelo mundo civilizado. O fato de termos a obrigação de perpetuar na memória, e na própria pele, esta inigualável lembrança, não pode justificar a qualificação do povo judeu como as "injustiçadas" vítimas, os "coitadinhos", os sempre perseguidos... os rotulados com a estrela.

O que está em questão não é convencer Ahmadinejad a reconhecer a existência do Holocausto, pois sabemos que seu discurso é para auferir ganhos políticos, para aparecer na mídia, para iraniano ouvir. Devemos aproveitar esta oportunidade para transmitir a contagiante vivacidade do Estado Judeu. Hoje, a estrela do povo judeu vive. E brilha. Muito. Devemos mostrar a capacidade de desnutridos e doentes em sair de guetos farpados para construir um inimaginável Estado-exemplo - na democracia, na educação, na medicina, na tecnologia... em todas as áreas do pensamento e da solidariedade. Na superação. Na força do acreditar. A quantidade de "Prêmios Nobel" não é um exemplo; é uma constatação. A quantidade de descobertas científicas e tecnológicas não é uma referência; é uma conseqüência da união e tenacidade deste povo.

Utilizar a estrela amarela durante a visita de Ahmadinejad é relembrar um passado que precisamos eternizar, mas que daríamos tudo para apagar. Oferecer a estrela azul brilhando é brindar o sonho realizado; é celebrar a inovação, o humanismo, a vida, o futuro. Portanto, devemos desfilar sim, sempre, mas com a estrela azul estampada na bandeira de Israel e nos nossos corações. Com muito orgulho.

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Jornal ALEF - www.jornalalef.com.br

Criado há 15 anos, o Jornal ALEF, direcionado aos leitores interessados em notícias sobre o mundo judaico e sobre o Estado de Israel, possui uma versão impressa, que alcança leitores em 14 estados do Brasil e em 16 países, e uma versão virtual, disponível no site www.jornalalef.com.br e enviada, em forma de newsletter eletrônica, 3 vezes por semana para mais de 35.000 assinantes no Brasil e no exterior já tendo, inclusive, superado as 1.300 edições produzidas. O Jornal ALEF vem colecionando prêmios dentro e fora da comunidade judaica e é, de acordo com manifestação expressa da ONU, "fonte de referência séria para veículos nacionais e internacionais". Entre eles está o francês Le Monde, com mais de 2 milhões de leitores/dia, que frequentemente reproduz reportagens publicadas no Jornal ALEF.

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28 de setembro de 2008

L´Shana Tovah Umetuka, 5769.

Quando se inicia um novo Rosh Hashaná, transmitimos à comunidade judaica nossa certeza que todos manterão inabaláveis as convicções que herdaram de seus ancestrais. Que a Fé em D'eus e sob sua benção possamos ter um Ano Novo tranqüilo, repleto de amor e especialmente de PAZ.

Que 5769 seja um doce ano novo de paz.

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15 de fevereiro de 2008

Espinhos e Escorpiões, por Amós Oz.

Raiva, frustração e impaciência estão cada vez mais tomando os israelenses. Não podemos cair na armadilha que o Hamas nos está preparando - de que deveríamos enviar nossos soldados a Gaza.
Porque o número de baixas numa invasão terrestre de Gaza seria muito maior do que o causado pelos mísseis Qassam nos últimos sete anos. Porque durante cinco, entre esses sete anos em que eles foram disparados, nós controlávamos toda a Faixa de Gaza. E centenas de foguetes foram lançados em Sderot do mesmo jeito, somados a repetidos ataques sangrentos contra os colonos israelenses que viviam ali. Parece que nos esquecemos disso...  +++++

(*) AMÓS OZ é um premiado escritor israelense e um dos fundadores do Movimento PAZ AGORA. Original publicado no Globe & Mail/AFP em 14|02|2008 e traduzido pelo PAZ AGORA|BR

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8 de fevereiro de 2008

Lição de Cidadania

"A FIERJ, Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro acaba de mostrar ao mundo como deve agir um grupo organizado num país democrático para garantir seus direitos através da utilização da justiça.

Num primeiro momento, insatisfeita com o procedimento da Escola de Samba “Unidos do Viradouro”, a FIERJ conversou até a exaustão, através de seu presidente. Em todos os diálogos, nenhuma informação geral sobre o tal carro alegórico da discórdia foi oferecida pelo carnavalesco ao representante dos judeus. Escondeu-se nas conversas, a existência de um “Hitler” fantasiado que sambaria sobre o tal carro da discórdia.

A FIERJ foi parar na justiça e obteve a liminar que impediu tal absurdo. Muita gente vai dizer que os judeus mandam na justiça. Mentira. Direito atacado deve ser defendido. E, garantido pelo judiciário. Seja quem for o reclamante. Essa é a única fórmula de igualdade que existe na democracia. A organização de grupos de pressão social, a competência para exigir direitos e a coragem para exercer com plenitude a cidadania.

Que esse exemplo sirva de norte para todos que se sentem esbulhados naquilo que para si, são direitos inalienáveis e que para a justiça, devem ser garantidos. Um Brasil melhor para nossos filhos depende da nossa coragem para agir pela garantia da tranqüilidade que ninguém tem o direito de lesionar.

Parabéns a Sérgio Niskier e aos seus diretores que acabam de dar um belo show mundial, no carnaval do Rio de Janeiro". (Ronaldo Gomlevsky)

LINKS RELACIONADOS

  1. Judge bans Holocaust float, 'Hitler' in Rio's carnival
  2. ''Caso Viradouro'': liminar concedida
  3. Holocaust-themed Rio Carnival float causes strain
  4. O samba e o Holocausto

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30 de janeiro de 2008

O samba e o Holocausto

Ao decidir abordar o tema Holocausto no Carnaval, através de um carro alegórico com uma pilha de corpos de judeus vitimados nos campos nazistas, a Escola de Samba Viradouro suscitou polêmica sobre a liberdade de criação artística. A celeuma foi amplificada com o artigo do jornalista Adriano Silva, publicado esta semana na revista Época, que assim se manifestou: "Quem tem de decidir se o Holocausto é ou não é um tema afeito ao Carnaval são as escolas e os carnavalescos - não a Federação Israelita ou qualquer outra instituição. Os judeus não são os donos do Holocausto".
O assunto mereceu imediata e veemente reação de Sergio Niskier, presidente da FIERJ: "Não tem nenhum sentido tratar desse assunto com baterias e mulatas, quando ainda existem sobreviventes daquele horror que trazem na pele a marca dessa tragédia".

"Dissemos claramente que a forma encontrada
agrediria pessoas ainda vivas, que passaram pelo inferno
nazista, muitas delas vivendo aqui no Brasil. Chamamos a
atenção que lembrar do Holocausto de uma maneira

Já na sexta-feira (dia 04 de fevereiro), a partir do meio-dia, o programa "Vibração", veiculado na Rádio Haroldo de Andrade (1060 AM), levará ao ar entrevistas com o carnavalesco Paulo Barros, da Viradouro, e com o presidente da FIERJ, Sérgio Niskier, a respeito deste episódio. Para ouvir pela Internet, basta clicar aqui no horário marcado.

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27 de janeiro de 2008

Holocausto, o imperativo de lembrar

A Resolução da ONU definindo a data de 27 de janeiro como “Dia Mundial de Lembrança das Vítimas do Holocausto” é a resposta tardia do silêncio que tomou conta dos líderes das nações perante a tentativa de aniquilamento do povo judeu pelas hordas nazistas, durante a II Guerra Mundial. É o grito de protesto contra a insanidade daqueles que, por se julgarem donos de poderes ilimitados, outorgam-se o direito de degradar seres humanos, extirpá-los do convívio comum, explorá-los até o limite de suas forças e assassiná-los fria e cruamente.
A decisão histórica da ONU reitera a especificidade do Holocausto ao recomendar explicitamente aos Estados Membros da Organização que punam exemplarmente aqueles que tentarem negar ou banalizar a Shoá e que elaborem programas educacionais a fim de gravar na mente das gerações futuras as lições emanadas do Holocausto.
A especificidade da Shoá precisa ser reconhecida de forma incontestável pelo seu caráter único – a decisão política de extermínio físico do povo judeu, eliminando até a quarta geração de descendentes, mesmo oriundos de casamentos mistos ou convertidos a outras religiões; a montagem de toda uma engrenagem para buscar os judeus aonde estivessem e levá-los aos campos de extermínio; a construção de aparatos especiais, rápidos e eficientes, para a execução em massa dos condenados à morte pelo nazismo. (...) A recomendação já vem de longa data. Já em janeiro de 2000, 47 países - sendo 22 representados por seus chefes de Estado -, reuniram-se na cidade de Estocolmo para a primeira reunião do 3º Milênio: "Fórum Internacional sobre o Holocausto". O então Secretário Nacional de Direitos Humanos, José Gregori, chefiou a delegação brasileira e subscreveu a recomendação de ensinar o Holocausto em todos os níveis do processo educacional. Nesses oito anos, muito pouco foi feito no Brasil, país pioneiro na legislação de combate ao racismo e anti-semitismo. (Profa.Diane Kuperman, no ALEF)

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2 de dezembro de 2007

Annapolis termina com esperança de paz


Há 60 anos, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a Resolução 181, partilhando o Mandato da Palestina em dois Estados, um judeu e um árabe. A comunidade internacional concluiu que essa seria a melhor maneira de conciliar os anseios de dois povos pelo mesmo pequeno pedaço de terra. Entre os 33 votos favoráveis, Brasil incluído, estavam as duas superpotências emergentes. Os países árabes, em bloco, votaram contra.

A resolução propôs fronteiras entre os dois novos países que presumiam uma intensa cooperação entre judeus e árabes. Previa ainda o estabelecimento de uma “União Econômica”, cuja administração ficaria em Jerusalém, a qual seria um enclave administrado pela ONU. A liderança da comunidade judia na Palestina aceitou o plano. Os países árabes o rejeitaram em bloco. Em vez de se organizarem para estabelecer seu Estado, foram impregnados pela pregação de abortar o nascimento do Estado judeu. Com a declaração da independência de Israel, em 48, o novo país foi imediatamente atacado. Seu incipiente Exército conseguiu resistir e, após meses de combates sangrentos, repeliu a invasão e ampliou suas fronteiras.

A tragédia palestina não foi a criação de Israel, mas sim a rejeição ao Estado judeu. Cerca de 750 mil palestinos foram deslocados pela guerra para acampamentos de refugiados nos países vizinhos. Boa parte deles e seus descendentes lá vive em condições miseráveis. Até 1979, prevaleceu um absoluto e unânime repúdio à existência de Israel. O bloqueio começou a ruir com o tratado de paz do país com o Egito. Em seguida, veio a paz com a Jordânia. Os acordos de Oslo, entre Israel e a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) marcaram o reconhecimento mútuo dos direitos nacionais dos dois povos.

A Conferência de Annapolis, na semana passada, pretendia repetir a fórmula de partilhar a antiga Palestina entre árabes e judeus. Não apresentou propostas concretas para os principais pontos de discórdia, mas pode ser o ponto de partida para um processo decisivo. A presença de representantes de países árabes que ainda não mantêm relações com Israel – notadamente a Síria – e a aceitação da criação de um Estado Palestino pela vasta maioria dos israelenses são sinais de que a paz no Oriente Médio pode agora se realizar. (MOISÉS STORCH, Coordenador dos Amigos Brasileiros do PAZ AGORA)

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Palestinos voltam a sonhar com Estado

Reunião em Annapolis termina com promessas de concessão por parte dos israelenses, mas ceticismo ainda é forte

Uma conferência fadada ao fracasso. Era o que se dizia sobre a cúpula de Annapolis, EUA, que, na terça-feira, reuniu líderes de 54 países e organizações para retomar um assunto deixado de lado desde 2003: o conflito palestino- israelense. Contrariando os pessimistas, o premiê de Israel, Ehud Olmert, e o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, prometeram chegar a um acordo de paz até o fim de 2008. A viabilidade prática da decisão, contudo, segue obscurecida pela divisão interna palestina e pela impopularidade de ações israelenses que precisarão ser levadas a cabo.

Sob a tutela de George W. Bush, o líder do Fatah e o premiê de Israel se comprometeram a realizar reuniões periódicas. Abbas disse ontem que a Conferência de Paz alcançou seu "objetivo" ao relançar as negociações entre israelenses e palestinos. Ele informou que um comitê será instalado na perspectiva de que as negociações comecem no próximo dia 12 e incluam os temas mais sensíveis, que são as fronteiras do futuro Estado palestino, o estatuto de Jerusalém e o destino dos refugiados palestinos. Israel, no entanto, ainda não mencionou os assentamentos de colonos na Cisjordânia e o direito de retorno de refugiados palestinos. (GLÓRIA PAIVA)

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30 de outubro de 2007

A mulher na Janela, discurso de Amós Oz ao receber o Prêmio Príncipe das Astúrias 2007

Discurso de AMÓS OZ ao receber o Prêmio Príncipe das Astúrias de Letras em 26/10/2007. Traduzido por Moisés Storch para o PAZ AGORA|BR

"Senhoras e senhores,
Vim de Jerusalém para lhes falar de paz. Permitam que lhes fale no idioma da Bíblia.
Se adquirir uma passagem e viajar a outro país, é possível que você veja as montanhas, os palácios e as praças, os museus, as paisagens e os locais históricos. Se a fortuna lhe sorrir, talvez tenha a oportunidade de conversar com alguns habitantes do lugar. E voltará para casa carregado com um monte de fotografias e postais.
Mas, se lê um romance, adquire uma entrada para os recantos mais secretos de outro país e de outro povo. A leitura de um romance é um convite a visitar as casas de outras pessoas e a conhecer seus cantos mais íntimos.
Se não for mais do que um turista, talvez tenha a oportunidade de se deter em uma rua, observar uma velha casa do bairro antigo da cidade e ver uma mulher debruçada à janela. E, então, dará a volta e seguirá o seu caminho.
Mas, como leitor, observa não só a mulher que olha pela janela. Está com ela dentro da sua casa, e até dentro da sua cabeça.
Quando lê um romance de outro país, você é convidado a passar à sala de outras pessoas, ao quarto das crianças, à cozinha, e mesmo ao dormitório. É convidado a entrar em suas dores secretas, em suas alegrias familiares, em seus sonhos. ++++++ "

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11 de setembro de 2007

Hoje o PAZ AGORA | BR completa 6 anos e nos brinda com a Coletânea AMÓS OZ



AMÓS OZ, um dos mais famosos escritores israelenses, publicou 18 livros em hebraico e centenas de artigos e ensaios em revistas e jornais israelenses e internacionais, traduzidos para 30 línguas em mais de 35 países. Desde a Guerra dos Seis Dias em 1967, tem se envolvido ativamente em vários grupos dentro do Campo da Paz israelense e de diálogo com palestinos. Foi um dos fundadores do Movimento PAZ AGORA, em 1977, e signatário da DECLARAÇÃO CONJUNTA ISRAELENSE-PALESTINA e do ACORDO DE GENEBRA.
Colhidos a partir de 1999 - e muitos publicados aqui pela primeira vez em português - os textos desta COLETÂNEA formam um retrato histórico da evolução do pensamento do campo pacifista israelense, desde a decepção com a derrocada do processo de Oslo, até as novas esperanças conquistadas com o reencontro de interlocutores palestinos na DECLARAÇÃO CONJUNTA ISRAELENSE-PALESTINA, a construção da INICIATIVA DE GENEBRA, a retirada da Faixa de Gaza e os recentes diálogos entre os chefes de governo dos dois lados...

http://www.pazagora.org/coletaneaoz/


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Coletânea AMÓS OZ => Lançamento hoje pelo PAZ AGORA | BR 11/9/07




"Na arena israelense-palestina, penso que podemos conter o fanatismo. Não podemos curá-lo, mas podemos contê-lo, fortalecendo a classe média, fortalecendo a sociedade civil, e os segmentos seculares, moderados e pragmáticos de ambas as sociedades, palestina e israelense..."
(Amós Oz)

O PAZ AGORA|BR completa 6 anos de sua rearticulação neste 11 de setembro - dia que, em 1973 e 2001, manchou de tristeza a Humanidade. Às tentativas de minorias fanáticas de se impor, semeando desentendimento e terror, reagimos difundindo uma mensagem de diálogo e de esperança. Também nesta data, há exatos 3 anos, o site www.pazagora.org está no ar. Desde então, já publicou mais de 1000 artigos, a grande maioria inéditos em português. Muitos deles vêm sendo reproduzidos em outros importantes veículos de informação.


Neste 6º aniversário, apresentamos aqui uma compilação atualizada de dezenas de textos de (e sobre) Amós Oz, reunindo palavras que certamente dão voz à grande maioria das pessoas (daqui e dali), que anseiam por um mundo melhor e mais justo. O diálogo e o respeito pelo outro haverão de prevalecer sobre o fanatismo.


Paz, agora e sempre!
http://www.pazagora.org/coletaneaoz




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