Milton Nascimento, Bia Lessa, Pedro Pederneiras se unem ao coreógrafo Rui Moreira para criar o novo espetáculo da Cia de dança SeráQuê?
A Cia de Dança Será Que? chega a São Paulo para temporada no Centro Cultural Banco do Brasil.
O espetáculo Q'EU ISSE, com direção e coreografia de Rui Moreira, música de Milton Nascimento e cenografia de Bia Lessa, fica em cartaz de 16 de outubro a 02 de novembro.
Q’EU ISSE
Milton Nascimento, Bia Lessa, Pedro Pederneiras se unem ao coreógrafo Rui Moreira para criar o novo espetáculo da Cia de dança SeráQuê?
Q’EU ISSE, é o novo espetáculo da Cia de dança SeráQuê?, uma realização do Centro Cultural Banco do Brasil que ficará em cartaz de 16 de outubro a 02 de novembro, de quinta a sábado, às 19:30h, e domingo, às 18h. Ingressos a R$ 15,00 e R$ 7,00 (meia-entrada).
Um projeto ousado, que vai juntar a poesia da música de Milton Nascimento, em temas inéditos especialmente compostos, a cenografia arrojada de Bia Lessa, a iluminação sensível de Pedro Pederneiras (um dos fundadores do grupo Corpo), e a coreografia inovadora de Rui Moreira, que também assina a direção geral.
Q’EU ISSE é o segundo trabalho de uma trilogia que investiga as noções de identidade da população brasileira, em especial da população afro-descendente. Esta investigação começa já no título do espetáculo. Q’EU ISSE é “que eu fosse” pronunciado numa sonoridade de um dialeto da língua portuguesa, o Mineirês, que por sua vez acentua as influências de origem “Banto” na cultura brasileira.
O espetáculo abordará, através da dança e de maneira contemporânea, algumas trajetórias da população das diásporas africanas e suas relações convergentes, ou cruzamentos históricos, com algumas culturas indígenas que habitam no Brasil. Escravizados no Brasil colonial, os índios e os negros se irmanaram, trocaram tecnologias de sobrevivência e se permearam através de seus hábitos culturais no intuito de conquistar liberdade de expressão.
Na coreografia foram explorados, além da bagagem gestual dos intérpretes, a estrutura de algumas danças africanas da região do Congo, passos de danças afro-brasileiras e também danças rituais indígenas. Mas o público verá apenas as estruturas básicas delas, resignificadas em uma coreografia contemporânea. “Não colocamos de forma explícita nenhuma dança destas culturas”, avisa o coreógrafo.
A companhia convidou o ator e dramaturgo Adyr Assumpção para desenvolver o roteiro e trabalhar com os dançarinos uma narrativa também teatral. A encenação mistura dança e teatro. Os intérpretes se apropriam de textos inspirados nos livros Sortilégio, de Abdias do Nascimento, e Condenados da Terra, de Frantz Fanon. Outras sonoridades também são emitidas ao vivo pelo elenco que foi preparado pelo músico Kristoff Silva.
A trilha sonora é assinada por Milton Nascimento e tem arranjos de Lincoln Cheib (diretor de percussão do disco Pietá, lançado por Milton em 2002), e Gastão Villeroy que traz elementos do jazz e das sonoridades indígenas.
Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Álvares Penteado, 112 - Centro - São Paulo
Informações: (11) 3113-3651 / 3113-3652
www.bb.com.br/cultura
Primeira Página
Link permanente··- publicado por
VerdesTrigos @ 10/04/2008 03:44:00 PM | | | Voltar


quando o jovem Henry Lehman saiu da Bavária e se estabeleceu no Estado do Alabama. Depois de um ano percorrendo a zona rural como mascate, estabeleceu-se com um armazém em Montgomery e trouxe os irmãos Emanuel e Mayer da velha terra. A clientela, principalmente de fazendeiros, tinha pouco dinheiro vivo e costumava trocar mercadorias por algodão. Henry viajava para vender o produto em Nova York e Nova Orleans, onde morreu de febre amarela em 1855. Pouco depois, Emanuel e Mayer (foto) enveredaram pelo mundo dos empréstimos aos fazendeiros; o negócio deu tão certo que logo os irmãos abriram uma sucursal em Nova York. A Guerra Civil quase os levou à falência, mas eles se recuperaram. Suas operações, concentradas principalmente em governos, companhias e outras instituições financeiras, e com enfoque especial na compra e venda de ações e ativos de renda fixa, pesquisa, gerenciamento de investimentos e fundos, chegou a empregar 25 mil pessoas em todo o mundo (blog do Museu Judaico e do Estadão).
UM AMOR PARA TODA A VIDA - O chato de quem vê muito cinema é a constante traição às expectativas. A gente sabe que a realidade cinematográfica anda medíocre e esgotada (parece que todos os gêneros vão se esvaziando dia após dia), mas sempre tem a louca esperança de encontrar aquele filme que desminta nossos tristes prognósticos infalíveis na maior parte dos casos. Queremos ter surpresas, queremos nos emocionar, irritados pela realidade lógica, mas desmancha-prazeres. 





O escritor João Gilberto Noll, autor de livros premiados pelo Jabuti, fala sobre seu novo romance Acenos e Afagos, história de um homem que abandona uma vida monótona e parte em busca de sua verdadeira identidade. 

TUSP & Cia Avessa de Teatro apresentam Balada de Um Palhaço na Mostra Plínio Marcos 2008
O Estado de São Paulo - 29/09/2008 



Em cenário imaginário, sem limitação ou localização geográfica, passa a maior parte de 










