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30 de agosto de 2008

[quero ler] Interpretar Platão, de Vittorio Hösle

O professor e doutor em filosofia, Vittorio Hösle, reforça sua parceria com a Edições Loyola com mais um lançamento em 2008 - o primeiro foi "O sistema de Hegel - O idealismo da subjetividade e o problema da intersubjetividade".

Intitulado "Interpretar Platão", o livro discute a concepção dialógica da filosofia desenvolvida por autores como Kierkegaard, Schleiermacher e a Escola de Tübingen, desenvolvendo assim os paradigmas propostos por Platão, sua problemática e seu método oral e escrito.

Para compreender as idéias e conceitos de Platão, o autor relaciona a obra platônica com suas principais escolas e reflete sobre a relação entre a filosofia e os meios de comunicação. Os números e o significado matemático também são incluídos na investigação do livro.

HÖSLE, Vittorio: Nasceu em Milão em 1960. Doutorou-se em filosofia em 1982. Em 1988, tornou-se Associate Professor da New School for Social Research de New York. É professor da Universidade de Essen, membro do Kulturwissenschaften Institut do Nordrhein-Westfalen e professor de arte e literatura no Departamento de literatura alemã, filosofia e ciências políticas da Universidade de Notre-Dame (EUA).

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[estou lendo] aristóteles, de Otfried Höffe

Aristóteles tem um lugar especial no pequeno círculo dos grandes pensadores. Durante muitos séculos, ele foi tido, pura e simplesmente, como “O Filósofo”.

Otfried Höffe, professor de Filosofia na Universidade Eberhard-Kerl, Alemanha, considerado um dos maiores conhecedores de Aristóteles, apresenta nesta obra, de modo consistente e claro, sua vida e obra, evidenciando a repercussão de suas contribuições até a atualidade.

Diferenciais

  • Escrito por um dos maiores conhecedores da vida e da obra de Aristóteles;

  • Adotado como livro-texto em universidades de diferentes países;

  • Apresenta um melhor entendimento da natureza do ser humano e da capacidade de compreender o pensamento de Aristóteles;

  • Livro que abre a série Introdução no catálogo de Filosofia da Artmed.

Público-alvo
Estudantes, professores, pesquisadores de Filosofia, Sociologia, Ciências Humanas em geral.

Sobre o autor
Otfried Höffe - Professor de Filosofia na Universidade Eberhard-Karl, em Tübingen, Alemanha.

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[estou lendo] O HOMEM INSUFICIENTE, de Luiz Felipe Pondé

Uma das dificuldades ao se tratar da antropologia pascaliana é a tendência contemporânea em reduzi-la sempre a uma de suas extremidades temáticas; ou Pascal é um teólogo jansenista, portanto datado, ou é um moralista cético, assombrado pela religião. Para Luiz Felipe Pondé, Pascal é essencialmente um pensador do mistério da existência humana, em termos teológicos, embora participe da rica tradição moralista francesa, praticando uma fenomenologia empírica das fraquezas e misérias humanas. Não faz 'psicologia', mas espiritualidade. Como se o filósofo abandonasse a diferença entre homem interior e exterior, assumindo, aliás, que a acentuação exagerada dessa diferença é uma razão segura para perder de vista um projeto consistente de antropologia.

PONDE, LUIZ FELIPE
Luiz Felipe Pondé é filósofo, doutor pela Universidade de São Paulo e Université de Paris VIII e professor do Programa de Estudos Pós-graduados em Ciências da Religião da PUC-SP.

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Literatura: António Cândido recebe galardão da União Brasileira de Escritores

São Paulo, Brasil, 20 Ago (Lusa) - O escritor António Cândido receberá hoje o título de "Intelectual do Ano de 2007", concedido pela União Brasileira de Escritores (UBE), em São Paulo, anunciaram os organizadores.

Considerado um dos maiores críticos literários brasileiros, António Cândido receberá o troféu Juca Pato, numa cerimónia que reunirá diversos escritores e "imortais" da Academia Brasileira de Letras (ABL).

Nascido em Julho de 1918, António Candido de Mello e Souza formou-se em Ciências Sociais e Políticas pela Faculdade de Filosofia da Universidade de São Paulo, em 1941.

António Cândido, um dos escritores mais influentes da cultura brasileira, é autor de várias obras de análise, interpretação e avaliação crítica da literatura brasileira e da herança europeia.

A sua obra mais recente intitula-se "Um Funcionário da Monarquia - Ensaio Sobre o Segundo Escalão" (2007).

A obra faz uma reflexão sobre a burocracia colonial, ao longo da história do funcionário exemplar Antonio Nicolau Tolentino, que ascendeu por mérito numa sociedade marcada pelo nepotismo.

Criado em 1962, o galardão da UBE, inspirado em Juca Pato, personagem criada pelo brasileiro Benedito Bastos Barreto, o cartunista Belmonte, em 1925, premeia anualmente uma personalidade de destaque no campo das letras.

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VIII Prêmio Literário Livraria Asabeça 2009

A Livraria e Loja Virtual Asabeça organiza anualmente o Prêmio Literário Livraria Asabeça, categorias Poesia, Contos/Crônicas e Infantil, com apoio da Scortecci Editora, para autores brasileiros, maiores de 16 anos, residentes ou não no Brasil. 
O tema é livre. O Prêmio tem por objetivo descobrir novos talentos e promover a literatura brasileira. O concurso será realizado em duas fases distintas, exceto a Categoria Infantil.

Inscrições somente pela Internet.

Os vencedores, em cada uma das categorias, receberão como prêmio um contrato de edição e publicação de sua obra e terão os seus trabalhos publicados na antologia do VIII Prêmio Literário Asabeça 2009.

INSCRIÇÕES: até 30 de junho de 2009

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Exposição Fotográfica/ Direito à memória e à verdade - A ditadura no Brasil: 1964 a 1985\'/Será realizada de 1º a 28 de Setembro próximo, no Novo Shopping, em Ribeirão Preto, a exposição que lembra 29 anos da Lei da Anistia.

Será realizada de 1º a 28 de Setembro próximo, no Novo Shopping, em Ribeirão Preto, a exposição que lembra 29 anos da Lei da Anistia.

A exposição recupera a memória do golpe que mergulhou o país numa ditadura de 21 anos. Com imagens que vão do culto ecumênico realizado na Catedral da Sé pela morte do jornalista Wladimir Herzog (considerado a primeira mobilização pública contra o AI-5) ao comício da campanha “Diretas Já” na mesma praça.

Quando a Lei da Anistia foi promulgada, em 28 de junho de 1979, cerca de 15 mil brasileiros haviam perdido seus empregos por perseguição política, outros 15 mil tinham sido expulsos ou exilados do país, 774 parlamentares tiveram os mandatos cassados e um número até hoje controverso de pessoas tinha morrido por ação direta ou indireta da ditadura. 

São ao todo cerca de 160 imagens, organizadas cronologicamente em painéis de 2 metros de altura. Aberta pela primeira vez na Câmara dos Deputados, “Direto à Memória e à Verdade...” já passou pelo Rio de Janeiro, Curitiba, São Paulo, Goiânia, Salvador, Belém, Recife, Porto Alegre, Florianópolis, Santa Maria, Brasília e Argentina.

Maiores Informações: (16) 3607 4024

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29 de agosto de 2008

O máximo e as máximas de Machado de Assis, novo livro do escritor Andrey do Amaral

Neste ano em que se lembra o centenário de morte de Machado de Assis, o escritor Andrey do Amaral lança mais um trabalho. Reunindo o melhor da genialidade do Bruxo do Cosme Velho, este livro é uma excelente oportunidade para conhecer mais de sua obra. O máximo e as máximas de Machado de Assis é uma celebração, não apenas por causa do centenário mas também pela importância dele em nossas letras.

De maneira bem didática, o leitor encontra neste O máximo e as máximas de Machado de Assis as várias vertentes de sua obra. Há alguns poemas conhecidos e outros bem diferentes do traço de sua pena. Inédito em qualquer outro livro, indicamos precisamente onde foi publicado seu primeiro poema: no Periódico dos pobres. A cronologia histórico-literária está bem atualizada e extensa. Reproduzimos trechos de contratos entre Machado de Assis e seus editores, como o francês H. Garnier. Em um dos contratos, por exemplo, encontra-se o registro da mudança do título de um de seus romances para Esaú e Jacó. Há ainda comentários e curiosidades sobre todos os romances e os trechos mais significativos de cada um deles, além de contos, crônicas e filmografia completa.

Este trabalho possibilita que o leitor perceba a extensão da obra de Machado de Assis e como ele é inesgotável. Pode ser utilizado por professores, alunos e leitores, especialistas ou leigos, em sala de aula, no metrô, no ônibus, em casa ou na praia. Para quem nunca leu, ou pouco leu Machado de Assis, aqui está a oportunidade para se compreender a importância de Machado para nossa literatura. Para quem já é fã e leitor voraz, este trabalho é um roteiro para ratificar a essência do conjunto de sua obra. Neste livro, Andrey do Amaral convence o leitor de que Machado de Assis não se restringe a leituras obrigatórias, e sim a momentos prazerosos de leitura e reflexão. Mostra-nos um Machado igual a nós, que subiu degrau por degrau e atingiu o ápice em sua carreira literária, começando com textos mais simples, chegando a obras geniais.

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Verissimo na Livraria da Vila

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MINISTRO FUX NA ACADEMIA

O jovem carioca e Ministro do STJ, Luiz Fux, tomará posse na Academia Brasileira de Letras Jurídicas, entidade maior do mundo jurídico de nosso país.  O evento será no dia 1º de setembro, às 17 horas, no auditório do Instituto dos Advogados Brasileiros no Rio de Janeiro. Fux tem vasta obra literária dedicada ao direito e adotada como livro base nas universidades brasileiras.

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Convite lançamento Mutações - org. Adauto Novaes

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Definidos os 200 finalistas do Prêmio Jabuti

Agora é esperar pela segunda etapa. Afinal, os 10 finalistas de cada uma das 20 categorias do Prêmio Jabuti já são conhecidos - foram anunciados nesta quinta-feira, 28, na sede da Câmara Brasileira do Livro (CBL). A próxima fase da seleção acontece no dia 23 de setembro, quando serão anunciados os três vencedores de cada categoria. A lista completa das 200 obras selecionadas, com seus respectivos autores e editoras encontra-se no site www.premiojabuti.org.br. A primeira sessão pública aconteceu na sede da CBL, com a abertura dos envelopes e contagem dos votos dos 60 jurados - três para cada categoria. Neste ano, a comissão julgadora analisou 2.141 obras - 4 a mais que em 2007. A premiação total do Jabuti 2008 é de R$ 120 mil. Os autores dos melhores livros do ano de Ficção e Não-Ficção recebem R$ 30 mil cada um e só serão conhecidos na cerimônia de entrega das estatuetas, no dia 31 de outubro, na Sala São Paulo.

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28 de agosto de 2008

São Paulo ganha nova galeria

Sob curadoria de Sheila Farah, será inaugurada na próxima semana a Experimenta, galeria de arte experimental que terá o artista curitibano, e ex-publicitário, Retta Rettamozo assinando a exposição Jardim do Sorriso Interior. Ocupando uma área de cerca de 350 m2, o novo espaço cultural está instalado no Jardim Europa, Rua Gumercindo Saraiva 54. A exposição de Retta ficará em cartaz de 03 a 13 de setembro.

Retta é ex publicitário, profissional de criação de agências bacanas, que largou tudo e agora é só artista. Pinta, borda, compõe, é músico, cenógrafo, escritor, poeta.... .

Obras suas entraram na exposição Arte Com Questão - Anos 70, que aconteceu no ano passado no Instituto Tomie Otahke, já participou da Bienal de São Paulo e outras mais.

Esta exposição é o resultado do projeto Sociedade dos Pintores do Ângulo Insólito criada por ele, que pretende mostrar o mundo por outro ângulo que não o nosso normal, horizontal, explorando as sombras. As cenas são vistas sempre de cima, um sobrevôo sobre o mundo. Usa sobre a tela uma mistura de terra de vários lugares do Paraná, misturada ao óleo de cravo, massa plástica, bicarbonato de sódio, barro e detergente biodegradável, entre outras substâncias.

A Galeria Experimenta é um espaço dedicado à arte experimental e aos trabalhos mais ousados de artistas já consagrados.

A fusão de mídias, técnicas, temas e a liberdade na utilização do espaço, pautarão a agenda que apresentará mostras de fotografia, pintura, desenho, escultura, cinema, vídeo, música, poesia...todas as expressões artísticas reunidas.

EXPOSIÇÃO: Jardim do Sorriso Interior, projeto de Retta Rettamozo
PERÍODO:
de 02 a 13 de setembro                  
Vernissage dia 02 de setembro às 19h

LOCAL: Galeria Experimenta - Rua Gumercindo Saraiva, 54- Jd. Europa - fone 3086-0141
HORÁRIO: segunda a sexta das 10h às 19h; sábados das 10h às 13h
ESTACIONAMENTO: terceirizado

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Livro sobre bares cariocas foi lançado primeiro em São Paulo

Botequim de bêbado tem dono” reúne 25 crônicas sobre bares cariocas, dos famosos Lamas, Capela e Bar Luiz, aos menos votados, porém mais curiosos cantinhos freqüentados pelo sambista – lugares como o Adonis, em Benfica, onde a fartura é tanta que oferece meia porção de bife a milanesa, ou o Momo, na Tijuca, que serve o melhor jiló no alho da cidade, ou ainda o A Paulistinha (ou será O Paulistinha?, pergunta o sambista), bar na rua Gomes Freire, cujo segredo da cozinha, entrega, é a cinza do cigarro que o cozinheiro fuma enquanto prepara um delicioso bolinho de bacalhau.

Lançamento da Desiderata, a mesma editora que lançou a antologia de textos do “Pasquim” e, no ano passado foi comprada pela Ediouro, o livro de Moacyr Luz é fartamente ilustrado por Chico Caruso e foi fruto de uma árdua pesquisa, in loco, da dupla, ao longo de seis meses. “A cada visita um encantamento rodeava nossas mesas, e a temporada de pinturas e biroscas durou quase um semestre”, escreve o sambista.

por: Mauricio Stycer - Categoria(s): Blog

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Convite lançamento Botequim de bêbado tem dono, Moacyr Luz

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Basicamente, very important people no Rio é ator da TV Globo; São Paulo, os milionários ...

A apresentação de Caetano Veloso e Roberto Carlos no Rio e em SP revelou mais uma daquelas expressões que significam coisas completamente diferentes em uma cidade e na outra: VIP. O repórter Paulo Sampaio esteve nas duas.

Basicamente, "very important people" no Rio é ator da TV Globo. Em São Paulo, são milionários (banqueiros, industriais, empreendedores) e, em menor número, as "celebridades B". Quem é "A", em geral, está de passagem pela cidade.

No Municipal carioca, os astros da Globo têm direito aos melhores lugares (colocam-se à frente da platéia cadeiras trazidas à última hora), podem chegar atrasados e, eventualmente, atrasar o show. A atmosfera é de excitação. No todo, faz lembrar um grupo de crianças em um passeio escolar. "Tem muito holofote (cinegrafistas), muita luz (flashes), é difícil organizar (a platéia). Nunca vi esse nível de concentração global.
É "Caras", "Contigo", tudo junto.
Acho que talvez isso traga uma dispersão (para o show)", acredita a diretora Daniela Thomas.

Exibidos pela própria função, os astros costumam ter opiniões grandiloqüentes, quase dramáticas, sobre o show. "Estou aqui pelo Tom, pela bossa nova, pela tropicália, pela jovem guarda e, meu Deus do céu!, por dois dos maiores cantores da MPB", diz Mila Moreira (a resposta, com pequenas variações, é a da maioria dos entrevistados).

Alguns podem se dar ao luxo de ignorar o show. Seu pai não vem? "Acho que não", responde Sílvia Buarque (Chico não foi). Quem não é VIP (ator da Globo) age como se fosse. "Olha a Débora Bloch. Está esmilingüida", diz uma senhora, Valquíria, para a amiga, Lenice.
Em SP, os milionários não querem ser identificados. Fogem dos flashes e tratam os repórteres como se fossem seqüestradores em potencial. Em volta, em vez da atmosfera de descontração, estão seguranças. Falta traquejo. "Vim pelo Roberto, ele é do meu tempo...Então tá, até logo", diz Abilio Diniz, ao lado de um "homem-estátua". Se for o caso, as celebridades dizem claramente, sem medo, que preferem Roberto Carlos. "Sou amigo de muito tempo do Roberto, nem preciso dizer o quanto gosto dele", diz Tom Cavalcante.

Em SP, volta e meia sai uma expressão em inglês. Ao se referir ao shopping Cidade Jardim, tido como o mais sofisticado da cidade, Denise Steagall, assessora de Andrea Matarazzo, diz ao empreendedor Zeco Auriemo: "No words". Zeco dá uma risada enigmática, meio constrangida. "Viu? Ela gostou do shopping." O figurino muda radicalmente. Enquanto as atrizes globais usam vestidos florais de alcinha, sapato baixo ou tamancão, cabelos ao vento, em SP as mulheres tiram do armário suas grifes. "Tem que colocar a bolsa Chanel, meu amor.
Quantas vezes você vai a um show desses?", pergunta a publicitária Carol Gimenes, de Daslu e "pérolas da vovó".

De mãos dadas com o novo namorado, Dinho Diniz, Daniella Cicarelli se esconde dos fla-shes atrás do cabelão "chapado". Ela caminha em círculos.
"Me sinto um palhaço no picadeiro." Mais experiente, Rodrigo Santoro conversa sem medo com os repórteres. Santoro mora no Rio, mas veio ao show em SP porque tinha que gravar o programa do Jô. "Vai ser um showzaço", diz, antes de entrar.
Ao fim, no Rio, o espetáculo se prolonga em uma festa na casa de Paula Lavigne. Em SP, os casais engravatados seguem para jantares em mesas pequenas de restaurantes três estrelas. (Mônica Bergamo na FSP)

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27 de agosto de 2008

ROSÂNGELA VIEIRA ROCHA estréia na literatura infantil com A FESTA DE TATI, por Chico Lopes.

- O lançamento será no dia 4 de setembro, às 17h, na 27ª Feira do Livro de Brasília, no Térreo do Pátio Brasil, Estande da Arco Iris Distribuidora -

A escritora Rosângela Vieira Rocha, nascida em Inhapim, MG, e residente em Brasília, onde é professora da Faculdade de Comunicação da UnB (ela também escreve crônicas no Portal da UnB), está dando um novo passo em sua carreira de escritora, entrando agora na seara dos livros infantis.
Rosângela já recebeu o Prêmio Nacional de Literatura Editora UFMG de 1988 de romance para a novela "Véspera de lua" e teve sua novela "Rio das Pedras" como vencedora da Bolsa Brasília de Produção Literária 2001. Participou também da "Antologia do Conto Brasiliense" (2004), organizada por Ronaldo Cagiano, e "Mais trinta mulheres que estão fazendo a nova literatura brasileira" (2005), organizada por Luiz Ruffato. Também teve lançado um livro de contos, "Pupilas ovais", pela LGE Editora, de Brasília, em 2005.
O seu novo passo registra uma preocupação com o universo infantil, focalizando um personagem marcado pela diferença, e ela fala disso e muito mais em entrevista concedida com exclusividade para o Verdes Trigos.

CLIQUE NA IMAGEM DA CAPA para imprimir o CONVITE DE LANÇAMENTO.

LEIA A ENTREVISTA DE ROSÂNGELA VIEIRA ROCHA

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Beijing 2008 - It's a wrap

Tingting Jiang and Wenwen Jiang of China perform during the preliminary round of the synchronised swimming duet free routine at the 2008 Beijing Olympic Games on August 19, 2008. The Chinese pair finished in third place. (GREG WOOD/AFP/Getty Images)

Via: Verdade Absoluta

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Luís Augusto Fischer: na Livraria da Vila

Autógrafo imperdível, livro precioso
LIVRARIA DA VILA (Lorena - Jardins SP)

Para quem aprecia Machado de Assis, para quem admira Jorge Luis Borges, para quem gosta da lucidez, da criatividade e do excelente texto de Luís Augusto Fischer, este é o livro que não se pode deixar de ter e de ler.

Com uma conversa do autor com o crítico literário e jornalista Marcelo Coelho, na noite do lançamento.

MACHADO E BORGES, de Luís Augusto Fischer

Dia 28 de agosto (quinta-feira), às 19 horas,
na Livraria da Vila - Jardins (Alameda Lorena, 1731 - São Paulo SP)
Arquipélago Editorial

Via: Alfredo Aquino

Machado e Borges - sempre os dois autores foram comparados, levando em conta tantos contextos, geográficos e históricos, sem excluir o biográfico. Ambos foram sobretudo céticos, na vida e na narrativa, visceralmente opostos a um realismo ingênuo. Neles, o leitor sente sempre a presença da voz narrativa - no caso de Machado, tanto nos contos como nos romances, e tanto em Quincas Borba quanto em Dom Casmurro. Os dois ensaios seguintes expandem estes argumentos. O primeiro junta uma inesperada terceira figura aos dois sul-americanos - a de Edgar Allen Poe. Será que este triângulo nos explica o porquê da diferença de Machado, a estranha dificuldade de exportá-lo, de aclimatá-lo em terras européias que ele nunca visitou? O segundo, 'A invenção de distâncias', em harmonia com tendências recentes da crítica machadiana, focaliza os contos, dando-lhes uma importância dentro da obra.

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Paul McCartney irá se apresentar em Tel-Aviv no dia 25 de setembro

Está confirmado: Paul McCartney irá se apresentar em Tel-Aviv no dia 25 de setembro. Uma multidão de fãs tem corrido atrás dos ingressos, que começaram a ser vendidos há dois dias. Ao todo, 70 mil ingressos foram colocados à venda. Os lugares VIP custam 10 mil shekel (mais de R$ 6 mil). O acesso aos camarotes custa 1.500 shekel (quase R$ 700,00), enquanto os ingressos mais modestos estão na faixa de 500 shekel, um pouco mais de R$ 233,00. O show proibido dos Beatles em Tel-Aviv em 1965 entrou para a história de Israel. Na época foi dito que os líderes do partido trabalhista proibiram os quatro músicos ingleses de se apresentarem para evitar expor os jovens israelenses a um "mau exemplo". Mais tarde, no entanto, esclareceu-se que o show foi na realidade anulado devido à rivalidade entre dois organizadores.

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GUERRA DO FIM DO MUNDO, de Mario Vargas Llosa

Em 1977, Mario Vargas Llosa começou a escrever um romance que seguia um caminho diferente - em vez de usar suas memórias para compor uma história de forte veia cômica, ele decidiu recontar a dramática Guerra de Canudos, impressionado pela leitura, alguns anos antes, de 'Os Sertões', de Euclides da Cunha. Em 1980, após exaustivas pesquisas em arquivos históricos e viagens pelo sertão da Bahia, ele terminava 'A guerra do fim do mundo'. Nele, o escritor peruano constrói uma saga que engloba tudo - honra e vingança, poder e paixão, fé e loucura. O autor dá uma nova dimensão à história de Antônio Conselheiro, em que personagens de carne e osso, alguns reais, outros imaginados, empreendem uma saga sem paralelos na história do país.

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O Globo: quando mexe com a gente é diferente?

Daniel Benjamin Barenbein, editor do “De Olho Na Mídia

Lamentavelmente não existe outro modo de definir a mudança brusca de tratamento que o Globo passou a dispensar ao grupo Hezbollah depois que este seqüestrou uma equipe de reportagem da TV Globo. Leia nosso comentário e veja a mudança de atitude do jornal em duas matérias com um mês de diferença uma da outra. Aproveitando o embalo, o “De Olho Na Mídia” mostra que outros veículos, além da BBC, falharam em noticiar o seqüestro. Ponto para a Folha de São Paulo, que pelo menos através de seu Ombudsman, admitiu o erro.

Este comentário foi indicado pelos colaboradores André Cardon e Marx Golgher. Bastou a equipe da TV Globo ser seqüestrada por cinco horas no Líbano para tudo mudar. Há cerca de um mês, no dia 16 de julho, O Globo publicava reportagem intitulada "Hezbollah entrega corpos de soldados israelenses", onde descrevia a organização como "grupo xiita libanês Hezbollah". Mais para frente no texto, o mesmo se refere aos membros do grupo da seguinte maneira: "Junto à passagem fronteiriça de Ras Nakura estão dezenas de milicianos do Hezbollah...".

"Será que, ao se tornar vítima, O Globo
finalmente descobriu o terrorismo do Hezbollah?
Agora terroristas serão tratados como terroristas
sempre ou este foi um caso único? Afinal, esperamos
que o Hezbollah não seja somente terrorista
quando seqüestra equipes da Globo " (Jornal Alef)

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João Pereira Coutinho: A Literatura da Política - IICS

A Literatura da Política
Porque a política é também uma arte
Prof. João Pereira Coutinho
06 aulas, dias 23, 24, 28, 29, 30 e 31 de outubro, das 19h30 às 22hs.

 

Partindo do pensamento de Michael Oakeshott, o curso irá explorar a dimensão teórica e literária da política da fé e da política do ceticismo, tal como apresentadas na obra The Politics of Faith and the Politics of Scepticism. Iremos argumentar que os pólos em que se articulam a prática e o discurso políticos da época moderna, longe de se constituirem como um património da Teoria Política, permitem uma abertura à tradição literária e artística do Ocidente, que a enriquece e a clarifica.

Assim, as sessões serão articuladas da seguinte forma:

1. Apresentação da política da fé e da política do ceticismo em Michael Oakeshott.

2. Francis Bacon e Michel de Montaigne como paradigmas da política da fé e da política do ceticismo.

3. Edmund Burke e William Shakespeare: a importância das "compungidas visitas da Natureza"

4. Monistas e pluralistas: Isaiah Berlin e a apologia de Ivan Turgeniev

5. O ópio dos intelectuais: Raymond Aron e Jean-Paul Sartre

6. Bernard Williams, Paul Gauguin e Joseph Conrad: uma reflexão sobre a contingência

http://www.ceu.org.br/novo/evento_view.php?id=10

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Programação Cultural da Biblioteca Pública Governador Menezes Pimentel

A Secretaria da Cultura do Estado do Ceará/SECULT, por meio do Programa "Por um Pacto Social pelo Livro", convida para a abertura oficial de "Biblioteca Cidadã: de livros abertos para você!", programação cultural da Biblioteca Pública Governador Menezes Pimentel - 2008.

A abertura acontecerá no Salão de Eventos da Biblioteca Pública no dia 28 de agosto de 2008, às 14 horas, e, em seguida, terá início o ciclo de palestras do projeto "A Biblioteca no Vestibular" que reunirá autores/pesquisadores que apresentarão todos os livros selecionados para o Vestibular da Universidade Federal do Ceará/UFC.

Na edição de agosto contaremos com a participação de Lourdinha Leite Barbosa que discorrerá sobre "Aves de Arribação" de Antônio Sales e Susana Frutuoso que discutirá a respeito da obra "Três Peças Escolhidas" de Eduardo Campos.

Realização
Secretaria da Cultura do Estado do Ceará
Biblioteca Pública Governador Menezes Pimentel

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26 de agosto de 2008

Sob os Céus do Planalto e Outros Contos, de Dulce Baptista

Sob os Céus do Planalto e Outros Contos (LGE Editora, Brasília, 2005), de Dulce Baptista. Prefácio de Ronaldo Cagiano, que afirma: “As características fundamentais de sua prosa são a contenção, o refinamento e singeleza. Escrever histórias curtas e nelas concentrar toda a carga imagética ou metafórica é atividade que requer perícia eos contos aqui reunidos alcançaram plenamente esse patamar de depuração e burilamento”.

 

[Livro enviado pela autora]

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Livro: PRINCIPAIS CONTROVÉRSIAS NA NOVA LEI DE FALÊNCIAS

Elenise Peruzzo, do blog (...), que outro dia aqui recomendamos, está autografando o livro PRINCIPAIS CONTROVÉRSIAS NA NOVA LEI DE FALÊNCIAS na Livraria Cultura de Porto Alegre. Se estiver em Porto Alegre não deixe de comparecer.


Com o advento da nova Lei de Falências, alterou-se profundamente o paradigma no tratamento jurídico dispensado às empresas em dificuldade financeira ou em crise econômica. Como efeito desta mudança e da necessária adaptação da sociedade ao novo instituto, temos tido inúmeras controvérsias e serem debatidas, compreendidas e pacificadas pela doutrina e jurisprudência. Nesta quinta-feira, a Livraria Cultura promove a sessão de autógrafos do livro 'Principais controvérsias na nova lei de falências', coletânea que busca destacar os principais pontos atualmente em discussão, apresentando sugestões e alternativas.

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'É horrível quando a pessoa se torna apenas um consumidor', diz Lipovetsky

Gilles_LipovetskyNa última vez que o filósofo francês Gilles Lipovetsky esteve no Brasil, em 2005, a Daslu havia acabado de abrir sua megaloja na Vila Olímpia. De lá para cá, ele teve poucas notícias sobre o mercado de luxo no país. Na semana passada, de volta a São Paulo para participar do seminário Com:Atitude, o autor de "O Império do Efêmero", "O Luxo Eterno" (ambos da Companhia das Letras) e "Os Tempos Hipermodernos" (Barcarolla) se surpreendeu ao saber que a cidade já contava com um novo centro de compras com grifes como Hermès, Giorgio Armani, Chanel e Rolex.

A coluna acompanhou Lipovetsky em uma visita a um desses centros de compra, na marginal Pinheiros. Ele gosta das plantas do lugar. Uma idéia passa pela cabeça do filósofo. "Imagine poder comprar marcas de luxo na Amazônia. A floresta é o próprio luxo do Brasil." Um shopping de luxo no meio da Amazônia? "Não seria magnífico? Hoje, a natureza é um grande luxo. Mais que carro, que todos podem comprar igual em todo o mundo."

Ele deixa o jardim interno e começa a caminhar pelas lojas. Entre as marcas nacionais, reconhece a do estilista Carlos Miele. "Gosto muito da loja dele em Paris." Pela primeira vez, abandona o corredor e entra na butique. "Interessante ver como ele construiu a identidade da marca na sensualidade do espaço, cheio de curvas sinuosas. É como se estivéssemos entrando no corpo de uma mulher", afirma. "O luxo, hoje, precisa inventar. As marcas não podem simplesmente fazer produtos. Elas também precisam construir ambientes que criem a experiência da marca. Que integrem arquitetura, arte, design, comércio e natureza."

Prestes a lançar um livro sobre a cultura na era da globalização, o filósofo começa a discorrer sobre o assunto. "Cada vez mais, vemos o mundo dos negócios se apropriar da cultura. Mas quanto mais isso acontece, mais a cultura precisa ganhar um outro sentido", diz. "Este tipo de reflexão é necessária para que as pessoas não sejam como Paris Hilton. É horrível quando a pessoa se torna apenas um consumidor."

Lipovetsky visita a livraria do shopping. "A idéia de integrar cultura num templo do luxo comercial é muito boa, porque cultura é um grande luxo. Mas me pergunto se vai funcionar como negócio, porque as pessoas que vêm num shopping como esse gostam de marcas." Para ele, no futuro, a cultura deverá ultrapassar as barreiras físicas dos museus e livrarias, em cidades como São Paulo, para se integrar ao ambiente, "como já acontece em Paris". Uma das sugestões do filósofo é aproveitar espaços abertos para expor esculturas. Outra saída é a criação de edifícios que por si só sejam considerados arte, "como o museu Guggenhein de Bilbao, desenhado pelo arquiteto Frank Gehry".

Lipovetsky se anima a visitar o cinema, cujo ingresso para a sala com largas poltronas reclináveis de couro, carta de vinhos, cardápio de petiscos e pipoca com azeite trufado custa até R$ 46 - preço que ele considera razoável pelo que promete. Invade uma sessão do filme "Mamma Mia", com Meryl Streep, para testar o serviço. Sai em cinco minutos. "A cadeira é ótima, mas o filme..." (Mônica Bergamo na FSP)

Livros de Gilles Lipovetsky:

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Debate quente, cabeça fria

A moda do aquecimento global foi adotada por órfãos do marxismo. O verde é o novo vermelho

NÃO EXISTE coisa mais perigosa no mundo que um homem inteligente munido de uma máquina de escrever. Lembrei essa eterna verdade com livro recente, pequeno e luminoso de Nigel Lawson, ex-ministro inglês e diretor da revista "The Spectator". O livro se chama "An Appeal to Reason: A Cool Look at Global Warming" (um apelo à razão: um olhar frio ao aquecimento global, Duckworth, 149 págs.) e é um milagre a sua publicação. Lawson procurou várias editoras e a resposta era sempre a mesma: questionar o aquecimento global? Isso não é apenas crime; é heresia.
Como explicar essa atitude irracional que é a pura negação do espírito científico? Lawson explica: porque o aquecimento global não é uma questão racional; é uma questão de fé, exatamente como outras questões "científicas" que assombraram a Humanidade nas últimas décadas. Nos anos 60, foi o pesadelo malthusiano de um mundo sobrepovoado e faminto; na década de 70, foi a possibilidade de uma nova era glacial perante a descida acentuada das temperaturas; agora, é um mundo que aquece, glaciares que derretem e águas que sobem, uma espécie de secularização das pragas bíblicas para punição dos excessos "capitalistas". A moda do aquecimento global foi sobretudo adotada por órfãos do marxismo, que substituíram uma religião secular por outra. Hoje, o verde é o novo vermelho. >>> na FSP (assinantes), por JOÃO PEREIRA COUTINHO

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Show de Paul McCartney e Ringo Star em Israel

Em 1965 o governo israelense havia proibido os Beatles de entrarem no país por medo de que seus cabelos compridos e seu rock and roll pudessem corromper a juventude da época. Após mais de 40 anos de espera, o concerto de Paul McCartney será realizado no Parque Hayarkon de Tel Aviv em 25 de setembro. A presença do músico no Oriente Médio deve-se a um convite do embaixador de Israel na Inglaterra, Ron Prosor, que ofereceu a Paul McCartney e Ringo Star um espetáculo para comemorar o 60º aniversario da fundação do Estado de Israel. Semanas antes do convite aos artistas, o governo de Israel enviou cartas aos familiares de George Harrison e John Lennon, e a Paul Mccartney e Ringo Starr pedindo desculpas pelo incidente ocorrido em 1965. (Revista Horizonte - Tradução: PLETZ.com)

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Lilian Gattaz e Ricardo Lahud convidam para coquetel-literário

promovido pelo clube monte líbano,

5ªfeira, 28 de agosto, a partir das 20h30.

Club Monte Líbano Av. República do Líbano 2267

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Sutiã de Olivetto

O Globo - 25/08/2008 - por Ancelmo Gois

Washington Olivetto lança pela Editora Planeta, em setembro, O primeiro a gente nunca esquece.... De acordo com Ancelmo Góis, trata-se de coletânea organizada pelo superpublicitário com textos de personalidades inspirados no conceito daquele velho comercial de sutiã, lembra?

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MADONNA 50, Diva pop

MADONNA - 50 ANOS
A BIOGRAFIA DO MAIOR IDOLO DA MUSICA POP

De autoria da britânica Lucy O'Brien, fã da cantora desde 1985, esta biografia explora a personalidade e a carreira da artista pop. Escrito a partir de pesquisas e entrevistas com produtores, músicos, amantes, familiares e amigos - muitos dos quais nunca falaram tão abertamente sobre a vida de Madonna, este livro traz histórias da vida pessoal de Madonna, como detalhes das relações com vários namorados (o jogador de basquete Dennis Rodman, o ex-marido Sean Penn etc.), ou as situações que envolveram o nascimento de seus filhos Lourdes (com um personal trainer) e Rocco (do seu atual marido, o diretor Guy Ritchie), assim como a conturbada adoção de David, um menino negro do Malauí. Chama a atenção, ainda, a lembrança da violência sexual que ela sofreu em Nova York, quando foi agarrada na rua por um homem armado.

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25 de agosto de 2008

'Pitanga' é o novo romance de Carlos Eduardo de Magalhães

Pitanga” conta a história do milionário Gilberto Varcellos, sempre rodeado de mulheres e prazeres, até que a literatura aparece em sua vida. No princípio, uma literatura comprada, já que tudo tinha um preço que ele podia pagar. Conta também a história de outros personagens que gravitam em volta de Gilberto, da bela namorada Luíza Potti, que tem uma cicatriz, ao segurança brutamontes Douglas, que veio do Piauí para ganhar a vida em São Paulo, cidade que pontua o livro todo.

Uma obra de ficção que transita entre a aparência à essência, da leveza às sombras, da autodestruição ao encontro da própria humanidade, dos conformismos às vinganças. Um livro feito de pontos e instantes. De iluminações e escuridão.

Sobre o romance:

“Em suma, este Pitanga é um livro a ser devorado. Com ele, Carlos Eduardo de Magalhães se revela um romancista maduro e impactante. Consciente de sua arte, é capaz de satisfazer o crítico mais exigente e de encantar o leitor mais distraído. Como todo romance que importe, é fonte de entretenimento e matéria para reflexão. É assim a grande literatura: diversão que incomoda”. Frederico Barbosa.

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Sebastião Nunes: a sátira para poucos de um escritor incomum, por Chico Lopes.

Conheci Sebastião Nunes lendo um artigo publicado por ele no site "Cronópios" em que brincava com a traição célebre da Capitu de Machado de Assis, numa gozação saborosa. Acho fundamental que os artistas não sejam criaturas solenes, auto-adoradoras e cheias de si como monumentos prematuros de uma glória que a gente sabe totalmente incerta num país como este, e gosto particularmente dos escritores para quem nada é sagrado e a brincadeira abre um caminho saudável de desmistificação (no caso do Brasil, a gente já está cansado de saber que, diante de tanta perversidade e absurdo, só mesmo rindo, ainda que o punhal continue a doer nas costas e o riso talvez seja um esgar).

Satisfeito com o artigo, li outros, e fui procurar saber sobre o Tião na Internet. Encontrei dados sobre uma vida de iconoclasta que me pareceu incomum e me arrisquei a escrever para o homem. Muito acolhedor e acessível, ele foi respondendo à vontade e iniciamos uma conversa, que deu em troca de livros. Os seus são particularmente divertidos e criativos e acho uma pena que pouca gente os conheça. Sua "História do Brasil", pândega, seu "Decálogo da classe média", sarro enorme nessa coisa que ele considera "inexplicável", seu "Elogio da punheta" e "Somos todos assassinos" me pareceram edições daquelas que a gente curte intensamente, como formas criativas de desabafo e bizarrice denunciadora.

Sebastião é um homem ocupado, tem uma editora pequena e cuida da feitura e da distribuição dos livros sozinho, tendo também muito a dizer sobre o que é ser escritor neste país, sobre editores e tudo mais.

Fiz uma entrevista com ele, exclusiva para o leitor de "Verdes Trigos", que não perderá em conhecer esse mineiro provocador.

LEIA A ENTREVISTA

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Frankfurt 2010: argentinos querem Borges, não Maradona

Em 2010, a Argentina será o país homenageado na Feira do Livro de Frankfurt. Mas setores do mercado editorial do país vizinho estão descontentes. Não pela  homenagem, claro, mas com os quatro personagens escolhidos para representar a “agentinidade”: Eva Perón, Carlos Gardel, Diego Armando Maradona e Ernesto "Che" Guevara. A falta de uma figura literária foi salientada pelos editores do país de Borges, Cortazar e Martín Fierro. Segundo o site Dossier Cultural, discute-se também a idéia de montar em terras alemãs um pavilhão em forma de círculo ou labirinto, alusão a um dos símbolos presentes na obra de Borges.

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Antonio Candido recebe o Juca Pato

Foi entregue no último dia 20 de agosto, pela União Brasileira de Escritores (UBE), o Troféu Juca Pato de Intelectual do Ano de 2007 ao crítico literário e professor universitário Antonio Candido. Segundo o Terra Magazine, durante o evento de premiação, Candido repassou sua trajetória, reafirmando sua ligação com a tradição do humanismo ocidental:  “o que importa não é que os alvos ideais sejam ou não atingíveis concretamente na sua sonhada integridade. O essencial é que nos disponhamos a agir como se pudéssemos alcançá-los, porque isso pode impedir ou ao menos atenuar o afloramento do que há de pior em nós e em nossa sociedade.”

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Secretaria Nacional do Livro

Um manifesto foi entregue na abertura da Bienal do Livro de São Paulo ao ministro da Cultura, Juca Ferreira, pedindo a recriação da Secretaria Nacional do Livro. Segundo o Blog do Galeno, personalidades do mundo do livro, como os escritores  Moacyr Scliar e Nélida Piñon, também já deram seu apoio à idéia.

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O Valor da Sabedoria

“Uma vez aliviado, respirei à larga, e deitei-me a fio comprido, enquanto os pés, e todo eu atrás deles, entrávamos numa relativa bem-aventurança. Então considerei que as botas apertadas são uma das maiores venturas da terra, porque, fazendo doer os pés, dão azo ao prazer de as descalçar. Mortifica os pés, desgraçado, desmortifica-os depois, e aí tens a felicidade barata, ao sabor dos sapateiros e de Epicuro. Enquanto esta idéia me trabalhava no faoso trapézio, lançava eu os olhos para a Tijuca, e via a aleijadinha perder-se no horizonte do pretérito, e sentia que o meu coração não tardaria também a descalçar as suas botas. E descalçou-as o lascivo. Quatro ou cinco dias depois, saboreava esse rápido, inefável e incoercível momento de gozo, que sucede a uma dor pungente, a uma preocupação, a um incômodo… Daqui inferi eu que a vida é o mais engenhoso dos fenômenos, porque só aguça a fome, com o fim de deparar a ocasião de comer, e não inventou os calos, senão porque eles aperfeiçoam a felicidade terrestre. Em verdade vos digo que toda a sabedoria humana não vale um par de botas curtas.” [Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas]

Via: V i a M o d e r n a

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Pondé passa a escrever às segundas na Folha de São Paulo

Sua visão é de uma "desconfiança visceral" em relação às "promessas de felicidade da modernidade", ao "otimismo moderno", às certezas iluministas de progresso, a todo projeto utópico.
Admirador do russo Fiódor Dostoiévski (1821-1881) e, cada vez mais, de Nelson Rodrigues (1912-1980), Pondé já aceitou, sem queixas, o carimbo de "conservador", mas afirma agora que isso passou a incomodá-lo, já que é usado como pecha, ele diz, "como forma de excluir a pessoa do debate".
Em entrevista à Folha, no início do ano passado, criticou a "crença na razão como instrumento suficiente para o conhecimento", e afirmou sua "desconfiança com a idéia de que você possa jogar fora a tradição religiosa" e sua "contrariedade à idéia de ruptura -de que o ser humano possa inventar tudo a partir de hoje".
Pondé declara que gostaria de se inserir na tradição jornalística "que vai do crítico Otto Maria Carpeaux e de Nelson Rodrigues a Paulo Francis". "Gostaria de fazer na coluna uma quebra da unanimidade em relação às grandes crenças, preconceitos e manipulações que dominam o mundo intelectual. E fazer uma ponte entre o mundo acadêmico e o jornalismo", afirma. "Essa é uma espécie de plano de vôo."

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u437450.shtml

Quem tem medo do macaco?, por Luis Felipe Pondé.

 

Sobre o Autor

Luis Felipe Pondé: Luis Felipe Pondé é filósofo e psicanalista, doutorado em Filosofia pela USP/Universidade de Paris e pós-doutorado em Epistemologia pela Universidade de Tel Aviv. Atuou como professor convidado nas universidades de Marburg (Alemanha) e de Sevilha (Espanha). Atualmente é professor do programa de pós-graduação em Ciências da Religião e do Departamento de Teologia da PUC-SP, da Faculdade de Comunicação da Faap (Fundação Armando Alvares Penteado) e professor convidado da pós-graduação de ensino em ciências da saúde da Universidade Federal de São Paulo e da Casa do Saber.
Autor, entre outros títulos, de “O Homem Insuficiente”, “Crítica e Profecia”, “Filosofia da Religião em Dostoievski”, “Conhecimento na Desgraça” e “Ensaios de Filosofia da Religião”. É articulista da Folha de S. Paulo, com coluna semanal às segundas-feiras.     

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Romance moderno de Carlos Henrique Schroeder: A Rosa Verde, por Silas Corrêa Leite.

O romance moderno de Carlos Henrique Schroeder, "A Rosa Verde" (Editora da UFSC em parceria com a Editora UNERJ) que também é dramaturgo e roteirista, invoca memórias reinventadas ou um importante refluxo de certo arquivo neural em vetor recorrente, re-produzindo fatos estupendamente reais do histórico de um povo, de um tempo, de um lugar? Tudo isso e muito mais.

A década de trinta e suas rupturas institucionais, historicidades plantadas num gomo da vida sulista, traumas, seqüelas, barbaridades e memórias hospedeiras. Jaraguá do Sul, Santa Catarina, terra residencial do autor, palco e curtume de virações. Personagens e assassinatos, datações e contações, um romance peculiar que vai e volta na calça curta do tempo, com as releituras como cetras espinheiras que atiram flashs de acordo com a peculiar linguagem gostosamente viçosa do escritor em ritmo de pensagens feito prosa rica.

"Quando a economia capitalista entra em colapso, e a classe trabalhadora marcha para o poder, então os capitalistas se voltam para o fascismo" - diz Leo Huberman, in, História da Riqueza do Homem (Zahar Editora), e aqui o retrato em preto e branco é pintado entre o fim das oligarquias da era café-com-leite (São Paulo e Minas Gerais em panelas políticas) mais a proletária República Varguista e seus meandros danosos em antros de escorpiões, como a Ação Integralista Brasileira, da grave extrema-direita e seus chamados camisas-verdes. Tudo em terras de Santa Catarina. A nova classe dominante emergente pondo as mangas de fora.

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24 de agosto de 2008

Ex-BBB atrai fãs no Shopping Cidade

Mais de mil pessoas foram pedir um autógrafo e tirar fotos com Natália Casassola, do BBB 8, capa da Playboy de julho. Ela realizou sessão de autógrafos na segunda-feira, 14, na Livraria Nobel do Shopping Cidade. O ensaio foi clicado por JR Duran, na Serra do Rio do Rastro, em Santa Catarina.

Foto: Rafael Danielewicz. Via: Silvana Mangano na Moviola de Tiomkim

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Escritor Guido Viaro lança novo livro

O escritor curitibano Guido Viaro lançou seu livro EMBAIXO DAS VELHAS ESTRELAS.

O romance de 237 páginas acompanha a jornada de desprendimento e auto-conhecimento de um personagem masculino, que não tem nome definido. Ele abandona o vilarejo onde mora em busca de uma integração com a natureza, sem saber exatamente o que buscar ou mesmo aonde buscar. Ele sabe apenas do que deseja se afastar.

O ritmo natural da vida humana é semelhante ao da natureza. Mas a sociedade urbana altera este ritmo, ao criar prioridades ilusórias, ao mesmo tempo em que modifica a essência do ser humano, que não é boa nem má, mas harmônica. Desde que foi quebrada a harmonia natural, o homem passou a buscar outra, que é a vida em sociedade, e que representaria a busca pela harmonia perdida”, comenta Guido Viaro.

Este personagem sem nome se afasta do mundo urbano e de uma rotina pré-estabelecida e parte para uma caminhada mata adentro. Não se sabe a época em que vive ou os locais por onde ele passa. Ao longo da obra, ele narra as impressões deste retorno à natureza em seu contato com paisagens e belezas naturais, como bosques, campos, montanhas, plantas e animais e sua dificuldade em sobreviver e se alimentar. As dificuldades que enfrenta são barreiras menores comparadas à sua escalada rumo ao auto-conhecimento.

Todos os artifícios e benesses sociais tentam recriar em vão o estado harmônico deixado para trás. Mas a parte mais selvagem do homem nunca aceita verdadeiramente esta nova ordem e sempre busca um retorno para as origens. Assim, a vida em sociedade é uma eterna luta contra a própria essência humana. As gerações se sucedem e o mesmo homem que erigiu as civilizações se encarregará de destruí-las para que a natureza floresça sobre suas ruínas”, afirma Viaro.

Via: Silvana Mangano na Moviola de Tiomkim

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A mulher que cai, de Guido Viaro

Uma mulher de meia idade , cansada de seu casamento e de sua rotina familiar , decide passar um domingo inteiro sozinha. Aproveitando para refletir sobre sua vida e sobre as razões de suas angústias. Durante suas caminhadas por um parque no centro de uma cidade , recorda-se de sua infância e aprofunda suas dúvidas sobre si mesma.

Conhece um velho pipoqueiro que lhe propõe que ela conheça “...o lugar mais secreto do parque” , ela o acompanha até um subterrâneo que segundo suas palavras “...parece simplesmente não existir” , lá havia pomares , bailes à fantasia , e até um corredor com centenas de portas de todos os tipos e tamanhos , que pareciam ser a saída para esse misterioso subterrâneo.

Ela escolhe uma das portas e avança , os espaços vão ficando claustrofóbicos...de repente ela cai , não sabe onde está , cai na escuridão , ouve sons que ela define como " ...uma música de outra ordem" , que lhe instigam e inspiram a tentar desvendar seu destino.

Sua queda não termina , sua vida torna-se a espera do final dessa queda...enquanto cai , para distrair-se , ela cria mundos onde possa viver...paraísos , infernos e purgatórios , experimenta tudo...varia os tempos verbais de sua descrição , porque procura conhecer todos os enfoques da vida...experimenta destinos , profissões , condições sociais , escolhe caminhos fáceis e difíceis , sofre e vive...

DOWNLOAD DO LIVRO  "A MULHER QUE CAI" (pdf) 732 kbs

www.guidoviaro.com.br

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Livro registra trajetória da “Família Bortotti”

A obra foi escrita pelo integrante do clã, Everton Bortotti e é a primeira obra publicada pelo autor, que disse já possuir material escrito para outros três livros. Segundo ele, Família Bortotti foi construído por meio de entrevistas, depoimentos de parentes e análises de documentos relacionados à história da família. Nas festas, junto com os familiares, comecei a conversar sobre a trajetória da família e num clima muito saudável fui descobrindo fatos dignos de um livro, lembrou.

De acordo com Everton Bortotti, a idéia de relatar a saga da família surgiu havia 10 anos, mas só foi concretizada neste ano. "O estímulo que recebi dos meus parentes, principalmente, de meu irmão foi fundamental para conclusão do trabalho", ressaltou. Bortotti contou que o livro começa com relatos sobre a imigração italiana para o Brasil no final do século 19. O livro inicia-se com um texto próximo ao jornalístico sobre imigração italiana; em seguida passa a uma narrativa na terceira pessoa; mais adiante, vai para a primeira pessoa, de forma autobiográfica, explicou.

A obra ainda relata a chegada dos avós a Londrina durante o declínio do café, devido ao êxodo rural. Eles tiveram a oportunidade de acompanhar o crescimento populacional e o desenvolvimento da cidade, comentou o autor. O material também possui fotos, depoimentos escritos por familiares e um poema.


Minha característica é a de narrar histórias numa linguagem próxima à oral, com descrições de ambiente, pessoas, estados psicológicos e com fluxo de pensamento sem certas formalidades, explicou. Everton Bortotti nasceu em 1968, em Abatiá Norte Pioneiro do Estado tendo chegado a Londrina aos 8 anos de idade. Bortotti atuou como ator por um período e recebeu o prêmio Mambembe de melhor ator coadjuvante de 1998.

No dizer de José Lamartine, nas abas do livro, se, por um lado, lança mão de textos próximos ao jornalístico em determinados momentos, por outro tem plena noção do momento em que irá partir para o autobiográfico, ou optar para a narrativa de observação na terceira pessoa tudo em função da construção, sua essência. O autor não se encabula em variar, e até abusa disso, pois sua certeza está na autosuperação quase uma forma ensaísta de autoaprendizado mas que cria, por conseqüência, uma obra imprevisível, experimental e saborosa. Os Bortotti originam-se dos vênetos, norte da Itália. Everton nasceu no sertão paranaense. Tem livros de poesias, contos e dois romances.

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O SAPEQUINHA / Elza Suguitame

O Sapequinha é a história de Adori, um menino muito curioso, saudável e feliz, mas que ainda não sabe quais são os seus limites e não tem noção do que é ou não é perigoso. Para algumas sapequices a mamãe faz vista grossa, outras ela faz careta, e assim o Adori vai aprendendo o que é permitido e o que não é! O SAPEQUINHA dá um mergulho profundo no dia-a-dia e no desenvolvimento de uma criança.

As sapequices do Adori são incontáveis, o seu mundo parece não ter limites, e a sua alegria é contagiante. Um dos brinquedos iniciais do Adori foi um livro, com ele passou então a tomar gosto de folhear livros e encontrar nele seus personagens favoritos. O SAPEQUINHA vai então construindo o seu mundo, direcionando o seu interesse de maneira que o Adori surpreende a mamãe ao escolher na livraria o seu livro.

SERVIÇO:

O Sapequinha
Elza Suguitame
Scortecci Editora
ISBN 85-366-0443-3

Recebi do Japão, de Gotemba, Provincia de Shizuoka, este livro de história, de autoria de Elza Guguitame.

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O santo de Mulundus

Um jovem vaqueiro da fazenda Santa Maria, onde se localiza o povoado de Mulundus, a 30 km da sede do município de Vargem Grande, quebrou o pescoço quando campeava o gado e o cavalo chocou-se com uma palmeira de babaçu. Três dias depois, o corpo de Raimundo Nonato foi encontrado intacto e um inexplicável perfume recendia no ar.

O peão foi transformado em santo e venerado pelos escravos e moradores, após o milagre que salvou a vida do dono da fazenda. Mas o corpo desapareceu, surgindo hipóteses apontadas pelo escritor vargem-grandense Jether Joran Martins: “a Igreja o teria levado para Roma; subiu ao Céu; o povo o carregou etc.” (Histórias & Estórias da Minha Cidade, 2002).

A imagem do vaqueiro doada pela sinhazinha para a capela erguida no local “também desapareceu”, diz o escritor. Porém, D. Luiza Nina Rodrigues (mãe do etnólogo maranhense Nina Rodrigues) mandou vir outra de Portugal. Mas, “para a surpresa dela e do povo, veio a de São Raimundo Nonato da Espanha, libertador dos escravos da Ordem dos Mercedários”.

Via Guesa Errante

Histórias & Estórias da Minha Cidade, 2002, do escritor vargem-grandense Jether Joran Martins, é muito interessante, com histórias maravilhosas. Estou lendo.

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Origami de Metal, poesias de Mateus Machado

Origami de Metal: Poesia

Convido a sua atenção para o encanto singular das metáforas deste poeta. Elas se abrem devagar para que o coração da inteligência se aconchegue dentro delas. Muitas vezes todo um verso é metafórico, mas de repente uma só palavra vale como extensa e intensa metáfora. (MATEUS MACHADO)

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CRIADORES DE MANTRAS - ENSAIOS E CONFERENCIAS, de Anderson Braga Horta

Criadores de MantrasA exemplo do belo De Poetas e de Poesia, do grande Manuel Bandeira, é de bons versos e inspirados artistas que se compõe a matéria deste Criadores de Mantras, com que o poeta Anderson Braga Horta continua a dar mostras de sua outra face de comentarista perspicaz no vasto campo de sua predileção. E é com crescente prazer, para ele como para nós, que o autor nos leva a percorrer ao longo de quase 400 páginas, um panorama crítico-amoroso de nossa poesia mais representativa, desde o Romantismo até os nossos dias, no qual estão presentes nomes como os de Álvares de Azevedo, Cruz e Sousa e Alphonsus, Augusto dos Anjos e Schmidt, Bandeira e Drummond, entre outros de mérito comparável. São poetas e poemas não só da afeição de Anderson como da nossa, que honram qualquer literatura e que devem ser sempre lembrados.

Anderson Braga Horta – Carangola, MG, 17.11.1934. Ginásio em Goiânia, GO, e Manhumirim, MG; Clássico em Leopoldina, MG; Faculdade Nacional de Direito, Universidade do Brasil, Rio de Janeiro, 1959. Em Brasília desde 1960, fez o primeiro vestibular da UnB, onde iniciou o Curso de Letras Brasileiras. Diretor Legislativo da Câmara dos Deputados, aposentado — Professor de Português – Co-fundador da Associação Nacional de Escritores, de que foi secretário-geral, do Clube de Poesia de Brasília e de seu sucessor, o Clube de Poesia e Crítica, de que foi presidente, e da Associação Profissional, depois Sindicato dos Escritores do Distrito Federal — Membro da Academia Brasiliense de Letras, de que foi 1.º-secretário, e da Academia de Letras do Brasil, de que foi 2.º-secretário.

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Sombras sem nome, de Lourenço Dreyer

Trata-se de uma bela obra para quem estuda e aprecia poesia contemporânea e procura o encontro possível do homem com a palavra, da arte com o mundo. Os poemas de Lourenço Dreyer, cujos versos viajam na eletricidade de um corpo em busca de seu mito, projetam-se na paisagem da cidade, entre viadutos e sacadas, bares e bueiros, horizontes e mirantes. São essas sombras sem nome que a luz poética desse livro reflete.

Pista de Dança
Se essa rua se essa rua fosse minha!
E no entanto ela me abate
abate como algo
algo exterior que não me quer
não me quer em seu meio...

Teimava ordenar meus próprios vácuos
quando o jogo, mimese
alucinatória, agarrou-me em ritmos
e fui dançando, falando e cantando
com toda a gente e dançando
espelho-sexo-gritos-palmas-pulos
derramados na pista, reabsorvidos nos olhos.

Seguir até (vodca) o bar
bem em frente àquela boca que quero com os dentes
e dançando olá repetidas vezes, diversas pessoas,
e aqui um vento bem como encontro o tempo e entro
no meio do mundo que lúdico envolve o seu caos,
e a dança mental, sexualizada,
multimaterializa-se, trágica e elétrica.

Lourenço Dreyer, nasceu em 1982 e mora em Porto Alegre desde os 15 anos; antes disso, já havia fatalmente se perdido em seus sonhos, preferindo personagens a pessoas. Atualmente, estuda Letras na UFRGS. Alegremente introvertido – e apenas passivamente performático –, consome-se, silenciosamente transtornado e sem limites, na palavra escrita.
É autor do livro Sombras Sem Nome

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Gustavo Bernardo lança seu novo romance na Argumento, na próxima segunda.

Gustavo Bernardo lança seu novo romance na Argumento, na próxima segunda.

Recomendo não apenas a leitura deste livro, mas um passeio pelo site que Gustavo edita, Dubito ergo sum, recheado de coisas boas.

Via Caquis Caídos, da escritora Adriana Lisboa

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lançamento: A filha do escritor, de Gustavo Bernardo

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No centenário da morte de Machado de Assis, o maior escritor brasileiro, o romance de Gustavo Bernardo representa uma nova leitura, literária, da obra do Bruxo do Cosme Velho. Metaficcional, A filha do escritor narra a história de um médico psiquiatra que trata de uma jovem que imagina ser filha do escritor, num diálogo com um dos textos mais conhecidos e atuais de Machado, O Alienista. Além disso, Gustavo Bernardo consegue prender o leitor com um enredo repleto de pistas, com um final surpreendente.

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Espécies de espaço - territorialidades, literatura, mídia

Espécies de espaço - territorialidades, literatura, mídiaA Editora UFMG e a Livraria da Travessa convidam para o lancamento do livro Espécies de Espaco: Territorialidades, Literatura, Mídia; organizado por Izabel Margato e Renato Cordeiro Gomes, no dia 26 de agosto (terca-feira) na Livraria da Travessa de Ipanema, Rua Visconde de Pirajá, 572, Rio de Janeiro, RJ. Informacoes nos fones (31)34094565 ou (21) 32059002. O livro conta com textos de

Katia  Muricy,
José A. Bragança de Miranda,
Denílson Lopes,
Heidrun Krieger Olinto,
Izabel Margato,
Maria Teresa Cruz,
Fernando Resende,
Vera Lúcia Follain de Figueiredo,
Renato Cordeiro Gomes,
Beatriz Resende,
João Camillo Penna,
Eneida Leal Cunha,
César Guimarães,
Cleonice Berardinelli,
Maria Helena Werneck,
Edson Rosa da Silva,
Luiz Ruffato.

Diferentes concepções de espaço circulam neste livro. Os ensaios exploram aspectos como a mudança do sentido de espacialidade com as condições do capitalismo durante o século 20 e neste início do século 21; a reestruturação do espaço e a mudança profunda de seu significado social; os deslocamentos e os trânsitos; a (des)territorialização; o espaço virtual; as requalificações do espaço urbano; margens e territórios de exclusão; representações do espaço na literatura e nas mídias As espécies de espaço(s) ganham formas e sentidos, ainda que provisórios e precários, na medida em que tentam configurar paisagens da mobilidade, inscritas no mundo contemporâneo.

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Tenor italiano Antonio Interisano ministrará master class de canto lírico em São Paulo

spettacoloMASTER CLASS DE CANTO LÍRICO – Teatro Galeria Olido

O tenor siciliano Antonino Interisano, ministrará no dia 23 de agosto às 11h, no Teatro da Galeria Olido, em São Paulo, uma master class de canto lírico. O evento destina-se a cantores, mas também será aberto ao público em geral. Os profissionais interessados poderão inscrever-se pelo telefone(11) 3397.0356 antecipadamente ou, se houver vagas disponíveis, no dia e local do evento.

Interisano virá ao Brasil, convidado pelo Instituto Italiano de Cultura, para um concerto no Teatro Municipal de São Paulo, onde dividirá o palco com a soprano brasileira Cláudia Riccitelli e a Orquestra Experimental de Repertório, sob a regência de Jamil Maluf. O concerto faz parte do calendário de comemorações aos 150 anos de nascimento de Giacomo Puccini.

Antonino Interisano

Natural de Enna, na Sicília, Antonino Interisano iniciou seus estudos de canto aos dezenove anos através de aulas particulares, aperfeiçoando-se posteriormente com Luciano Pavarotti. Participou do concurso "Giuseppe di Stefano" vencendo na categoria de melhor voz, recebendo como prêmio uma bolsa de estudos; nessa mesma ocasião debuta no papel de Rodrigo na ópera Ernani de G. Verdi. Estreou junto à Ópera de Roma no papel de Rodolfo, papel que também interpretou em Viena, Atenas, San Gimignano, Pádua, Logino, Adria, Novara e Mântua. Sua ascendente carreira logo o leva a interpretar Foresto (Attila) em Piacenza e Fidenza, Cavaradossi em Fidenza, Turiddu em Lecce, Manrico em Parma, na ocasião do Ano Verdi da Fundação Arturo Toscanini e também no Novo Teatro Nacional de Tóquio.  Sua estréia na ópera Don Carlo foi aclamada nos teatros de Bergamo, Livorno, Brescia, Rovigo, Pisa e no Festival de San Gimignano para onde retornou posteriormente como D. José; debutou como Radamés em turnê pela França e Alemanha e canta Don Alvaro (Forza del Destino) no Stadttheater de Berna. Interpreta Canio nos teatros de Rovigo, Pádua, Veneza, Jesolo e no Teatro Nacional de Malta. Foi Calaf nuna tournê pela Sicilia e Don José no Teatro Bellini di Catania. Gravou Attila ao vivo no Teatro Magnani de Fidenza.

Serviço
Dia: 23 de agosto
Horário: 11h
Local: Teatro da Galeria Olido - Tel 3397-0170
Endereço: Avenida São João, 473
Entrada Franca: até lotação dos lugares.
Capacidade: 293 lugares
Duração: 120 minutos
Realização: Secretaria Municipal de Cultura, Teatro Municipal

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Ivano Battiston, Dia 27 de agosto no Auditório CIEE

O Instituto Italiano de Cultura encerra a agenda de eventos musicais de agosto com a apresentação única, em São Paulo, do acordeonista italiano Ivano Batiston, que acontecerá dia 27 às 20h, no Auditório do CIEE, com entrada franca.

Uma experiência inesquecível, a de ouvir este artista capaz de criar com seu caleidoscópico acordeon uma fantasia feliz de gêneros e estilos heterogêneos, onde o tango, o jazz e o choro se encontram com a música de Bach.

Além de ser um solista no acordeon e ter se apresentado com as mais importantes orquestras de  nível internacional, Ivano Battiston é um compositor brilhante, tendo sido premiado muitas vezes em contextos prestigiosos como o Concurso Internacional de Composição Musical Umorística de Roma , o PanAccordion na Finlândia e o Concurso Nacional de Composição Pontremoli.

Ivano Battiston estudou sanfona com Salvatore di Gesualdo, diplomando-se com as notas máximas, louvor e menção de honra no Conservatório de Castelfranco Veneto. Em 1978 ganhou o primeiro prêmio no XXVIII Trophée Mondial de l’Accordeon e sucessivamente obteve também os diplomas de música coral e de fagote, aprofundando o estudo da composição com Bruno Coltro.Desenvolveu sua atividade concertística para prestigiosas instituições musicais italianas e estrangeiras.

Serviço
Dia: 27 de agosto
Horário: 20h
Local: Auditório CIEE- Centro Integração Empresa-Escola
Endereço: Rua Tabapoã, 455 Itaím
Entrada Franca: Reservas pelo telefone 3040.6541/ 3040.6542
Capacidade: 450 lugares
Duração: 180 minutos
Realização: CIEE, CIDIM, Consulado Geral da Itália

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Concerto em homenagem a Puccini no Teatro Municipal de São Paulo

Cláudia Riccitelli Soprano

O soprano lírico Cláudia Riccitelli consagrou-se no cenário lírico nacional como uma das artistas mais completas de sua geração. É detentora de vários prêmios nacionais, dentre eles, o Prêmio Carlos Gomes/ 2001 e o da revista BRAVO!, em 1999. Merece um destaque especial sua participação nos concertos da primeira turnê brasileira da Filarmônica de Berlim, através do convite do maestro Claudio Abbado, assim como sua presença como solista no espetáculo de inauguração da Sala São Paulo, junto à OSESP. Na temporada de 2005, destacamos sua participação em duas montagens da ópera Pescadores de Pérolas, no Rio de Janeiro, e em São Paulo.  Claudia Riccitelli participará ainda do “Ano do Brasil” na França, com uma série de recitais e concertos em Paris dedicados a Villa-Lobos, com o pianista Nahim Marun e a Orquestra Philarmonia, sob regência do maestro Gil Jardim.  Destacamos ainda suas atuações junto à OPPM nas obras Der Wein (Alban Berg), Sinfonia n°02 (Mahler) e Missa da Coroação (Mozart), com regência de Isaac Karabitchevsky, e junto à Orquestra da UFRJ nas Quatro Últimas Canções (R.Strauss), com regência de Ligia Amadio.

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Istituto Italiano di Cultura homenageia Puccini

Para festejar os 150 anos do nascimento de Puccini, o concerto gratuito reúne o tenor italiano Antonino Interisano, a soprano brasileira Cláudia Riccitellie, acompanhados pela Orquestra Experimental de Repertório, sob a regência de Jamil Maluf, em repertório com trechos de óperas do compositor.

O Istituto Italiano di Cultura, em parceria com o Teatro Municipal de São Paulo, promove um concerto em homenagem ao compositor Giacomo Puccini, pelos 150 anos de seu nascimento, no dia 24 de agosto, às 17h. O tenor italiano Antonio Interisano e a soprano brasileira Cláudia Riccitelli cantarão trechos de óperas de Puccini, acompanhados pela Orquestra Experimental de Repertório. A regência fica a cargo do maestro Jamil Maluf, regente titular da orquestra e diretor artístico do Municipal.

            Os ingressos são gratuitos e serão distribuídos (dois por pessoa) no dia do espetáculo, a partir das 15h. O evento tem produção de Sergio Casoy.

Giacomo Puccini (1858-1924) nasceu em Lucca, na Itália. Autor de algumas das mais belas e famosas melodias da história da ópera, ele compôs 12 obras do gênero – a maioria delas com lugar certo no repertório dos grandes teatros do mundo até hoje, como La Bohème, Tosca e Turandot.

O programa do concerto começa com dois trechos da primeira ópera de Puccini, Le Villi. Depois é a vez de La Bohème, da qual os cantores interpretam duas árias e juntam suas vozes no dueto “O Soave Fanciulla”. Seguem-se árias e trechos instrumentais das óperas Manon Lescaut e Tosca.

Depois do intervalo, os cantores e a orquestra mostram trechos de Madama Butterfly, de Suor Angélica e da ópera Gianni Schicchi. Três árias de Turandot – entre eles, a famosa “Nessun Dorma” – encerram o espetáculo.

Dia 24 de agosto, às 17h

Teatro Municipal de São Paulo (Pça. Ramos de Azevedo, s/nº, Centro - tel. 011 3222-8698). Lotação: 1.580 lugares

Ingressos: R$ 15, R$ 12 e R$ 10. À venda também pela Ticketmaster (tel. 011 6846-6000)

Mais informações no site www.teatromunicipal.sp.gov.br e www.iicsanpaolo.esteri.it

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O CHAMADO DA TERRA, livro de Liana Utinguassú, será lançado em outubro.

Liana Utinguassú, mulher de garra, formada em magistério; Comunicação Social-Turismo; Reikiana Sistema Isuí; palestrante em temáticas indígenas e de motivação; como ela intitula-se Servidora, veja a sua humildade Servidora na presidência da Oscip Yvy Kuraxo.
Sua própria motivação ela busca nas raízes e espiritualidade nas sabedorias indígenas, fonte de informação do que chamamos de simplicidade, que nós sabemos que de simplicidade não tem nada, tem sim história de inteligência e ciência onde nós buscamos o porque de nossa existência e cultura, o porque da nossa cura, e nossa conscientização. SELVAGENS!!! SOMOS NÓS.
O CHAMADO DA TERRA, livro de Liana Utinguassú, será lançado na Feira do Livro/2008 com uma tarde de autógrafos.

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TECELÃ DE TRAMAS - ENSAIOS SOBRE INTERDISCIPLINARIDADE, de Raquel Naveira

Que é o saber, senão a busca incessante da combinação entre os inumeráveis fios de sol que tecem sua manhã, tão luminosa quando essa tessitura não transcura nenhuma das frestas das janelas por que entram esses fios de sol? Pois é assim que Raquel Naveira urde o seu belo "Tecelã de Tramas", em que trata da interdisciplinaridade com extrema competência, delicada sensibilidade e sutil erudição. Tomando como referência pensamentos de autores consagrados, Raquel faz de "Tecelã de Tramas" uma sucessão de viagens por tempos, caminhos e pensamentos diversos e entrelaçados, sempre matizadas (as viagens) por belas pinceladas da própria autora, expressas em textos ricos e muitas vezes comoventes.
Boa leitura! (Pasquale Cipro Neto - professor, escritor, apresentador do Programa Nossa Língua Portuguesa)

Editora: UCDB (Universidade Católica Dom Bosco)
ISBN-10: 8575980289

RAQUEL NAVEIRA, poetisa, ensaísta, graduada em Letras e Direito, professora no Curso de Letras da Universidade Católica Dom Bosco de Campo Grande (MS), mestranda em Comunicação e Letras, na Universidade Presbiteriana Mackienzie (SP), e empresária de turismo (Pousada Dom Aquino, em Campo Grande - MS), Raquel Naveira destaca-se por seu talento e engajamento nas atividades culturais do centro-oeste brasileiro. Membro da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras (cadeira n º 8), Membro Correspondente da Academia Mineira de Letras (MG), e recém-eleita Membro Titular do Pen Clube do Brasil (RJ), a escritora tem recebido reconhecimento nacional através de inúmeras premiações e várias indicações para prêmios. Em sua obra, são constantes a religiosidade, o misticismo e os temas épicos.

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