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30 de março de 2007

Olhares e pincéis de Eternidade

Maresia no olhar
verdes perdidos de noite
dias dourados trigais

Olha, Vincent
eu diria
teu lugar não é nos jogos
ou em meio à burguesia
ele está marcado aqui
na tela no sonho
na dor

e na cor que os dedos teus
vão desenhar nos pincéis
a loucura
a fantasia
a busca de toda harmonia

aceita o tormento então
a luz da vela o chapéu
os acordes da paixão

são signos
da vida tua

são trigais de solidão

(c)Eliana Mora, 30/03/2007
dedicado a Vincent Van Gogh no dia de seu nascimento
http://elpoeta.multiply.com

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Livrocídio? Esquece!

O Globo - 30/3/2007 - por Joaquim Ferreira dos Santos
Maria Fernanda Cândido estreou ontem a peça "Pequenos crimes conjugais", no Teatro Maison de France. No cenário se destaca uma parede com cinco mil livros, comprados em sebos, por R$ 1 cada. "Para facilitar transporte e montagem nas viagens, talvez tenhamos de cortar os livros ao meio", dizia a produtora Lulu Librandi, sugerindo um "livrocídio". Quando soube da possibilidade, Maria Fernanda, sócia da Casa do Saber, levou um susto. "Não vou nem contar com essa hipótese. Esquece."

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Um país se faz de homens e livros

Valor Econômico - 30/3/2007 - por Márcio Sampaio de Castro
O Brasil é um país que lê pouco e mal. Em média, o brasileiro lê 1,8 livro por ano, segundo a Câmara Brasileira do Livro (CBL). Os modestos números ganham contornos piores se comparados aos dos vizinhos Uruguai e Argentina, onde as pessoas lêem quatro livros por ano. Quando confrontados à média européia, os dados são irrisórios. Na terra de Shakespeare e Cervantes, a média é superior a 20 títulos anuais. Mesmo diante de quadro tão cinzento, o Brasil tem acompanhado, nos últimos tempos, importante fenômeno que procura fazer frente a essa situação: a vitalização dos prêmios literários. "Os prêmios contribuem para aumentar o número de leitores", afirma o escritor Milton Hatoum, grande vencedor de prêmios literários, como o Jabuti e o Portugal Telecom, no ano passado, com o seu Cinzas do norte.

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Pedindo água

Na semana passada, eu fiz uma crítica à ineficiência dos programas de melhoria de águas. Apontei que plantar árvores ao lado de um rio poluído é inócuo, e que eu desconheço o caso de um rio brasileiro que tivesse tido melhora consistente.

Ouvi muitas críticas, e gostei de todas. Ouvi que meu desânimo é desarticulador. Ou seja, que ao ler um texto como aqueles, muitas pessoas deixariam de envolver-se com a causa ambiental, por sentir que nada que façam irá fazer diferença. >>> Leia mais

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Palocci e formulação da política econômica

PublishNews - 29/3/2007
Ao relatar seus 1.181 dias à frente do Ministério da Fazenda no livro Sobre formigas e cigarras (Objetiva, 256 pp., R$ 29,90), no cargo que muitos consideram o segundo mais importante da República, Antônio Palocci revela os bastidores da definição da política econômica do primeiro governo do PT e do esforço para recuperar a credibilidade nacional e internacional. Relata também as disputas no centro do próprio governo, a relação com o presidente Lula e as delicadas negociações com a banca internacional e o FMI. Com apresentação de José Alexandre Scheinkman, professor de Economia da Universidade de Princeton, Sobre formigas e cigarras enumera, sobretudo, "medidas necessárias para produzir crescimento sustentado e de longo prazo para o Brasil".

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Manoel Hygino dos Santos toma posse hoje na Academia Mineira de Letras

Hoje, dia 29 de março, a Academia Mineira de Letras, em solenidade festiva, na sua sede em Belo Horizonte, na legendária Rua da Bahia, 1466, dá posse na Cadeira n° 23 ao jornalista e escritor MANOEL HYGINO DOS SANTOS, eleito em sucessão ao acadêmico Raul Machado Horta. Será saudado pelo acadêmico Olavo Romano.

Nossos cumprimentos e felicitações ao novo acadêmico. Se pudêssemos, estaríamos hoje em Belo Horizonte para a solenidade de posse do MHS, entretanto nos fazemos presentes em espirito e ideal, a metafísica nos ajuda e nos salva das circunstâncias, bem sabe Manoel Hygino. Parabéns. Sinta-me presente.

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Um centênio da Academia

A Academia Mineira de Letras se prepara para comemorar 100 anos de fundação, como necessário, ou seja, com pompa e circunstância. De fato, o centenário de tão nobre sodalício não poderia cingir-se ao registro formal, como se se tratasse de uma data qualquer.

A Academia, a Casa de Alphonsus, transformada legitimamente também em Casa de Vivaldi, não deixaria escapar à singularidade do fato em si. É ensejo único de comemorar uma efeméride de imensa significação para a terra mineira e sua gente.

O ano de 2009, como consta da proposta inicial da programação, será integralmente coberto por itens que darão a verdadeira dimensão da entidade, do seu elevado prestígio no Estado e no país. Por ela passaram eminentes escritores, parlamentares, juristas, homens do Executivo, em âmbito federal, estadual e municipal, diplomatas, cientistas, jornalistas, intelectuais, que souberam marcar presença na vida mineira. Deram valiosa contribuição à cultura e à vocação cívica dos cidadãos deste país.

O ano precedente à efeméride, quero dizer, 2008 será como a abertura da cortina para o grande espetáculo do centenário. É que, o próximo ano, será o das comemorações do nascimento de João Guimarães, o nosso Rosa, perenizado definitivamente nas letras, já não mais somente de Minas, mas do Brasil .>>> Leia Mais

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28 de março de 2007

Triângulo no ponto (romance), de Eros Grau (Editora Nova Fronteira), dia 10 de abril nas livrarias.

Triângulo no ponto, romance de estréia de Eros Grau, é um livro no qual não simplesmente tudo pode acontecer, mas um livro no qual nada pode deixar de acontecer. Uma narrativa em que o autor se compromete a tudo fazer para iludir, ao contar as angústias, as esperanças, os encontros e, sobretudo, os desencontros sentimentais de seus personagens, representativos de uma geração que viveu e sofreu intensamente - e pagou um alto preço por isso.

As histórias de Rogério, Xavier e Costa, contadas pelo primeiro, correm paralelas no tempo dessa geração, próximas e distantes das mesmas circunstâncias. Nelas a alternativa sempre se dá entre o possível e o real, jamais considerando o impossível. Para o ponto do título convergem (ou a partir dele divergem] essas histórias, desde a metade dos conturbados anos 60 até os dias de hoje, que traçam as três linhas do triângulo composto pelos três protagonistas.Ou seria pelas três versões de um mesmo personagem?

Com um texto ao mesmo tempo leve e enigmático, envolvente e provocador, Triângulo no ponto é um romance sobre o tempo e a identidade, que lança a cada página um novo desafio ao leitor. Justiça seja feita: se o romance é de estréia, o autor está em plena - ou suprema - maturidade criativa. Cabe a você dar a sentença.

Eros Grau é Professor Titular da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo e Ministro do Supremo Tribunal Federal. Triângulo no ponto é seu primeiro romance.

10 de abril nas livrarias.

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"Não é o olho de Deus que vai nos julgar. Nós mesmos faremos isso", por Carol Westphalen

O documentário “Uma verdade inconveniente” do ex-vice-presidente americano Al Gore, apesar de promovê-lo, mostra nossa ignorância em relação ao aquecimento do planeta – causado pela poluição da atmosfera por dióxido de carbono (Efeito Estufa). Segundo Al Gore, a política do meio ambiente precisa de mudanças drásticas. O planeta está ficando cada vez mais quente cada vez mais rápido. O aquecimento global vem sendo estudado há 25 anos.

Estudos mostram que se continuarmos a jogar CO2 na atmosfera nesse mesmo ritmo, em 2050 as marés irão invadir as cidades litorâneas devido ao degelo das calotas polares. A temperatura média do planeta aumentará cerca de 3 graus até 2050. Gore acredita que o impacto dos seres humanos sobre a Terra é tão devastador que precisamos fazer algo agora ou nossos filhos nos perguntarão por que não o fizemos.

Alguns países já possuem tecnologia para frear esse aquecimento, mas falta compromisso. Segundo Gore, é preciso ampliar o uso das energias renováveis. A América do Norte, a Índia e a Europa são os continentes que mais poluem o planeta. A América do Sul ocupa o 4º lugar. Os EUA, apesar de não terem apoiado o Protocolo de Kyoto na época em que foi instituído, conseguiu com que 369 cidades aderissem a ele. Mas será que todas essas cidades irão realmente agir em prol da saúde do planeta? >>>> Leia mais

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Oz vê mundo em conto de fadas

SYLVIA COLOMBO => DA REPORTAGEM LOCAL - FOLHA DE SÃO PAULO
Escritor israelense questiona a falta de tolerância em "De Repente, nas Profundezas do Bosque"

Fábula mostra que "a vida sem o outro é triste"; para autor, que deve vir para a Flip, a literatura que descreve um campo de batalha é "mentira"

Uma aldeia amaldiçoada, cinzenta e triste. Perto dela, um bosque sombrio, onde é proibido entrar. Não, não é "A Vila", de M. Night Shyamalan, mas parece. Trata-se, sim, do novo livro do escritor israelense Amós Oz, "De Repente, nas Profundezas do Bosque".

Seguimos dois garotos que resolvem enfrentar o medo e entrar na mata onde vive "o outro" para desvendar o grande mistério do local: por que todos os animais da região teriam, simplesmente, desaparecido.

Oz, 67, conhecido por ter uma visão moderada sobre o conflito entre israelenses e palestinos, defendendo a existência de dois Estados, dá recados por meio da obra. Professor de literatura da Universidade Ben Gurion, Oz pode vir em julho para a Flip (Festa Literária Internacional de Paraty). Ele conversou com a Folha por telefone, de Arad, cidade no deserto de Neguev, onde vive.

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Link permanente··- publicado por VerdesTrigos @ 3/28/2007 03:11:00 PM | | | Voltar


Justiça demora dois anos para decidir sobre furtos de R$ 1,00

Uma promotora analisou amostras de 2.600 casos, entre processos e inquéritos. Descobriu que a prisão provisória é adotada na maioria dos episódios de furto. Pesquisa envolve cinco capitais brasileiras, incluindo Porto Alegre.

Por furtos de só R$ 1,00 brasileiros ainda vão para a cadeia e a Justiça perde tempo e dinheiro. Por R$ 1,00 processos tramitam por mais de dois anos e custam, em média, quase duas mil vezes mais. Por R$ 1,00 pessoas ficam presas por até dois meses e custam 30 vezes mais só por um dia na cadeia.

O levantamento foi feito em Porto Alegre, São Paulo, Recife, Belém e Brasília -e identificou ao menos seis casos de pessoas processadas pelo furto de objetos no valor de R$ 1,00. O texto é do jornalista Gilmar Penteado, da Folha de S. Paulo.

Quatro das pessoas foram presas e passaram ao menos um dia na cadeia. Dos seis casos, o processo mais rápido até a sentença em primeira instância levou dois anos e um mês. O mais lento tramitou por quatro anos e sete meses.

:.Leia mais

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Cliente da TIM é chamado de “f.d.p.q.p” em conta telefônica

No lugar do nome, vieram escritos palavrões na fatura cobrada de um jovem paulista de 21 anos. Ele entrou na Justiça contra a operadora e espera receber R$ 300 mil por danos morais. Leia mais

[NOTA] Como tenho adotado comportamentos politica e socialmente corretos, por isso vou rever meu contrato com a TIM. Uma empresa que tem empregados ou empresa a seu serviço que faz isso, não nos merece como clientes. A TIM, que abriu fronteiras, como recordo sua publicidade, terá que explicar muito bem esta enrascada.

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Link permanente··- publicado por VerdesTrigos @ 3/28/2007 02:29:00 PM | | | Voltar


Juíza alemã usa o Alcorão para justificar agressão do marido à esposa

Citando o Alcorão, uma juíza alemã negou o pedido de divórcio feito por uma mulher muçulmana que se queixava da violência do marido. A juíza referiu que "o casal pertencia a uma cultura na qual os homens podem usar castigos corporais contra suas esposas." A decisão provocou protestos de líderes muçulmanos e políticos.

O caso que ela julgou era o pedido de divórcio da mulher - uma alemã de ascendência marroquina, casada com um cidadão marroquino. A Corregedoria de Frankfurt informou que estuda medidas disciplinares contra a juíza. Ela foi afastada da jurisdição dos processos de família.

A juíza Christa Datz-Winter também citou uma passagem do livro sagrado islâmico, o Alcorão, para sustentar seu arrazoado onde consta que "os homens são encarregados das mulheres".

[FALA SÉRIO!] Leia análise da decisão na Folha de São Paulo: A Deus o que é de César (só para assinantes)

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A fé dos intelectuais

Em Deus e Eu , o escritor Antonio Monda discute a espiritualidade dos notáveis

Você acredita em Deus? De que forma a religião influencia seu trabalho? Armado com essas duas questões aparentemente simples no enunciado, mas que exigem respostas complexas, o cineasta, escritor e professor da Universidade de Nova York Antonio Monda saiu à caça de diretores de cinema, escritores, arquitetos, artistas, ativistas políticos, todos amigos próximos e conhecidos de boa parte do planeta, em busca de suas confissões espirituais.

Um grupo de intelectuais de primeiríssima linha, de sexos, religiões e tradições culturais diferentes, aceitaram falar de sua reflexão pessoal sobre Deus e discutir suas respostas mais íntimas para as grandes perguntas da existência. Nem todos os protagonistas desse livro nasceram nos Estados Unidos, mas todos encontraram naquele país o lugar da liberdade de expressão artística e intelectual, a despeito das contradições gritantes e das aberrações de todo o tipo, e da tolerância religiosa. Nestas suas conversações sem véus sobre a relação com a dimensão transcendente, personalidades como Saul Bellow, Paul Auster e Salman Rushdie revelam abordagens totalmente diversas, que vão do colóquio cotidiano com Deus à perplexidade em relação à sua real existência ou à convicção de sua total e assustadora ausência. Suas escolhas e seus percursos permitem que o leitor possa refletir também sobre a realidade social e cultural dos Estados Unidos - é o país do puritanismo e do consumismo ou existe algo de autêntico e profundo na remissão constante a temas espirituais por parte de políticos, artistas e intelectuais? Antonio Monda entrevista - Paul Auster, Saul Bellow, Jane Fonda, Spike Lee, David Lynch, Toni Morrison, Salman Rushdie, Martin Scorcese, Michael Cunninghan, Nathan Englander, Richard Ford, Paula Fox, Jonathan Franzen, Daniel Libeskind, Grace Paley, Arthur Schlessinger Jr., Derek Walcott e Elie Wiesel.

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27 de março de 2007

O THRILLER BRASILEIRO QUE PREVIU A CRISE IRANIANA

Quem acompanha o noticiário internacional, deve estar a par da crise envolvendo o Irã e seu programa nuclear, que foi desenvolvido clandestinamente durante anos e descoberto há pouco tempo, gerando um grande debate internacional. O que muita gente não sabe é que toda essa crise foi descrita e antecipada cinco anos atrás pelo escritor brasileiro Luis Eduardo Matta em um de seus romances, o thriller de espionagem IRA IMPLACÁVEL, publicado em 2002 e um grande sucesso de 2003.

Autor do também thriller 120 HORAS, publicado no ano passado pela Editora Planeta e sucesso de público e de crítica, Luis Eduardo Matta escreveu IRA IMPLACÁVEL no final dos anos 90, antes dos atentados de 11 de Setembro de 2001. No livro, que aborda as relações internacionais no Oriente Médio, tendo Israel, Líbano, Irã e as Nações Unidas como cenários numa trama movimentada e tensa de ação e suspense, Matta conta com detalhes os bastidores do programa nuclear iraniano, quando a opinião pública internacional ainda estava longe de tomar conhecimento a respeito. O livro fala também de temas que estão na agenda internacional de hoje, como a guerra civil no Iraque e a guerra ao terrorismo que, em IRA IMPLACÁVEL, é simbolizado por Ali Ahmad, personagem inspirado nos temidos terroristas dos anos 70 como Abu Nidal e Carlos, o Chacal. (Ju Marques)

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Há uma 'multidão faminta por leitura', diz García Márquez

Reuters - 26/3/2007 - por Luis Jaime Acosta
O escritor colombiano Gabriel García Márquez convidou na segunda-feira seus colegas de ofício a suprirem a demanda gerada pela "descomunal multidão faminta por leitura" no idioma espanhol. Homenageado no 4º Congresso Internacional da Língua Espanhola por seus 80 anos de vida, 40 de publicação da obra-prima Cem anos de solidão e 25 do seu Nobel de Literatura, Gabo, vestido todo de branco, foi aplaudido de pé em várias ocasiões por mais de 2.000 pessoas. A platéia o viu receber no evento o primeiro exemplar de uma edição comemorativa de seu romance mais famoso, Cem anos de solidão. "Mas não se trata nem pode se tratar de um reconhecimento a um escritor, este milagre é a demonstração irrefutável de que há uma quantidade enorme de pessoas dispostas a ler histórias na língua castelhana", disse ele no discurso de agradecimento, lido pausadamente. >> Leia mais

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Lançamento em Brasília: CINZA DA SOLIDÃO, Uma história romântica - de M.P.Haickel

O poeta e escritor M.P.Haickel está lançando seu mais recente livro, "Cinza da Solidão" - uma história romântica, no próximo dia 04/04, à partir das 19h no Restaurante Carpe Diem, na 104 Sul, em frente à Igreja São Camilo, na Capital da República. O autor é formado em Letras pela Universidade Federal do Maranhão, escrevia folhetins para os jornais da capital maranhense, entre eles destacam-se "O Funcionário", novela literária que chegou à 4ª edição e "O Amor de Mariano", selecionado para Mostra Literária Nacional Carlos Drumond de Andrade, realizada pela UNE, em 2003. O livro que contou com o apoio do FAC (Fundo de Apoio à Cultura), é mais um lançamento de sucesso da Thesaurus Editora de Brasília

Cinza da Solidão é uma história romântica. Nela são feitos protestos, são dadas visões filosóficas, mostrando fragmentos de política, poesia e narrados intrigantes casos de amor. Está mais próximo de um grito, ou melhor, de uma declamação feita por um poeta de uma geração que viu o Brasil sair de uma trágica ditadura militar, para logo em seguida cair nas mãos de civis que foram cúmplice e parceiros dessa mesma ditadura. “Reprodutores de escravidão!”, brada o poeta Zeto, um dos personagens centrais do romance..

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Como chegar ao primeiro livro

Folha de S. Paulo - 26/3/2007 - por Daniela Arrais e Estêvão Bertoni
Escrever um livro demanda inspiração e trabalho duro. Mas publicá-lo exige bem mais: é preciso aliar esforço a um pouco de sorte, um tanto de iniciativa, bons contatos e muita paciência. A Folha ouviu sete escritores de uma nova geração que contam suas experiências e revelam quais os possíveis atalhos para lançar o primeiro livro. Alguns criaram a própria editora, como o paulistano Daniel Galera, 27. Aos 21 anos, ele juntou-se aos amigos Daniel Pellizzari e Guilherme Pilla para fundar a Livros do Mal, editora que funcionou de 2001 a 2003. Outros autores, como a pernambucana Fiorina Mongiovi, 23, fecharam parceria com a editora. "É uma forma de facilitar, em termos financeiros, a publicação de livros de novos escritores", fala a autora. Após a publicação, ela ofereceu a obra para diversas livrarias, com as quais fez acordo de venda por consignação.

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Editores dão algumas dicas para encurtar o caminho

Folha de S. Paulo - 26/3/2007 - por Daniela Arrais e Estêvão Bertoni
Do envio do material original até a publicação do primeiro livro, o caminho é longo. Mas há alguns detalhes importantes que devem ser levados em conta para encurtar essa trilha, como afirmam profissionais de algumas editoras consagradas. "Os autores não têm o costume de avaliar o catálogo da editora e mandam material indiscriminadamente. Se dessem uma olhada no site, veriam qual é o perfil da editora", diz Alexandre Barbosa de Souza, 34, editor da CosacNaify. Conhecer gente do meio literário é certamente um impulso, reforça André Conti, 25, editor-assistente da Companhia das Letras. "Se o escritor envia o livro para um autor com o qual tenha afinidade, o sujeito pode dar uma indicação editorial, orientar para onde mandar.

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Sermão de Vincent Van Gogh: Somos peregrinos sobre a terra.....

(...) "Nós somos peregrinos sobre a terra,
Estrangeiros. Viemos de muito longe e vamos para muito longe.

A viagem de nossa vida vai do doce seio de nossa Mãe sobre a terra até os braços de nosso Pai no céu. Tudo muda sobre a terra. Não temos aqui em baixo nenhuma morada permanente.Esta é a experiência de todos nós.

Está de acordo com a vontade de Deus que tenhamos de nos separar daquilo que nos é mais caro sobre a terra. Nós mesmos, nós nos transformamos. Sob vários aspectos, não somos o que fomos e não permaneceremos tais como somos.(...)

(...) Sim, estamos apenas passando pela terra, estamos apenas atravessando a vida, somos estrangeiros e peregrinos. O mundo passa com toda a sua glória. Façamos de modo que nossos últimos dias sejam mais próximos do Criador, esperemos que nossos últimos dias sejam mais próximos do Criador. Mais perto de Ti, meu Deus!

Que os dias sejam melhores que estes agora. Todavia não podemos trabalhar apenas para sobreviver. É preciso lutar. Temos um combate a travar sobre a terra O que devemos fazer? Devemos amar a Deus com todas as nossas forças, com todo nosso poder, com toda nossa alma; devemos amar nosso próximo como a nós mesmos.

Devemos segui estes dois mandamentos. Se os seguirmos, se cumprimos exatamente estes deveres, não estaremos sós, nosso Pai que está no céu estará conosco, Ele nos ajudará, Ele nos guiará. Dia após dia, hora após hora, Ele nos dará a força de que precisamos. Assim podemos fazer todas as cosas graças ao Cristo, que nos dá o poder para tal. Somos estrangeiros sobre a terra. Senhor, não nos escondas Teus mandamentos. Abre-nos os olhos: podemos, graças à Tua lei, ver coisas maravilhosas (...)"


Trechos extraídos do sermão escrito por Vincent Van Gogh em 1876, aos 23 anos, in Correspondência Geral (Correspondance Générale - Éditions Galimard) e impresso no cartaz promocional da peça teatral O amarelo aumenta todos os dias. Direção, dramaturgia e rilha sonora Ivana Leblon.

Van Gogh se agarrou à alma e a alma sem Van Gogh acaba vazia, triste, sem destino. Em tempos sem alma ele pode ser o verbo de ligação entre a acomodação e a perturbação que nos coloca em movimento.

Serviço:
Teatro do Jockey. Rua Mario Ribeiro 410, Gávea (2540-9853). Sex e sáb, às 21h. Dom, às 20h. R$ 25. 12 anos.
Atores: Carolina Kasting e Maurício Grecco.
Até 29 de abril.
Enviado por Ageu Lisboa

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26 de março de 2007

FECHANDO O VERÃO .... com Miriam Samorano, no Bar do Estação

Com o já conhecido modo intimista, voz e violão, Miriam Samorano traz à memória e ao coração do público, algumas pérolas da música popular brasileira como "Sapato Velho" de Paulinho Tapajós, "Veja Margarida" de Vital Farias, "Rua Ramalhete" de Tavito entre outras.

Dos compositores contemporâneos, interpreta canções de Kleber Albuquerque "Parede-meia", Ceumar, Tatá Fernandes e Chico Cezar "Boca da noite", Paulo Tati e Arnaldo Antunes "O seu olhar". Miriam apresenta ainda uma moda de viola. Uma belíssima composição de Alvarenga e Ranchinho "Coração de Violeiro".

O repertório conta ainda com canções de Tom Jobim, Chico Buarque, Milton Nascimento, Aldir Blanc e Cristóvão Bastos, Ivan Lins, Caetano Veloso...

Quando? Nesta quinta, 29/03 no Bar da Estação, às 20:30h.
Presidente Prudente/SP

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Raquel Stivelman em noite de autógrafos na Livraria da Travessa

Em concorrida noite de autógrafos na Livraria da Travessa (Shopping Leblon), Raquel Stivelman lançou o livro "O ódio entre os homens - anti-semitismo: o mais longo dos ódios" (editora Imago).
Raquel Stivelman
Fotos: Aszmann Fotografias

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[Presidente Prudente] Bate Papo Filosófico Cultural atinge todas as expectativas

O evento Bate Papo Filosófico Cultural ocorrido no dia 22 de março na sede da OAB (29ª subseção de Presidente Prudente/SP) foi especialmente importante para a classe. A condução dos trabalhos foi feita pela Dra. Marília Libório e Dr. Henrique Chagas, advogado e mantenedor do sitio cultural VerdesTrigos.

Com profundo conhecimento filosófico ambos os âncoras conseguiram suscitar discussões profundas e importantes sobre o tema proposto, cujo objetivo era a busca da consciência crítica em torno da situação vigente no mundo com relação à vida, ao meio ambiente, enfim. Participaram do evento pessoas ligadas a várias áreas do conhecimento humano como filósofos, seminaristas, estudantes de arquitetura, engenheiros, professores e advogados. Esteve presente a jornalista Neusa Mattos.

Com isso, a OAB está convidando a comunidade a participar de importantes eventos culturais, dividindo o seu espaço em busca do bem comum. Além dos palestrantes, apresentou-se a cantora e violonista Miriam Samorano. Interpretou músicas de autoria de Tom Jobim em parcerias com Vinícius de Morais, Chico Buarque e outros. Foi um espetáculo para encher a alma daqueles que têm sede pelo conhecimento e amam a arte.

Na ocasião o presidente José Francisco Galindo Medina agradeceu a importante iniciativa do Doutor Henrique Chagas, da comissão de cultura da 29ª Subsecção que logo no primeiro evento conseguiu, juntamente com os demais membros, proporcionar um evento de qualidade. À Doutora Marília Libório o presidente enfatizou a importância de sua colaboração para com a Ordem, ao dividir com os presentes seus profundos conhecimentos e cultura ímpar. Para a musicista Miriam Salmorano, o presidente elogiou a técnica musical, a afinação e a emoção traduzida em forma de música. Disse ainda que o primeiro bate papo filosófico foi um sucesso, assim como serão também os futuros . Fonte: OAB-29ª

Veja a Galeria de Fotos do Evento

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Imaginário do Brasil, por Marcelo Domingues D´Ávila,

A Vera do Val lança livro pela Martins Fontes, que estará, nos próximos dias, encaminhando-me um exemplar. Mas antecipamente já posso ler o Prefácio do seu livro, que compartilho com os leitores de VerdesTrigos:

Nas primeiras páginas deste livro, a autora, Vera do Val, pergunta a seu leitor: Para onde você vai, curumim do Alto Rio Negro? Entre vários caminhos possíveis, mais que perguntar, este Imaginário da Floresta aponta direções a seguir. Fazendo as vezes de guia nesta jornada, Vera resgata um pouco da identidade, da inocência e da juventude tupiniquim antes vista em Mário de Andrade, Monteiro Lobato, Edy Lima, José Mauro de Vasconcellos e Érico Veríssimo - e que andavam um tanto esquecidas, perdidas talvez dentro de algum guarda-roupa, entre leões e feiticeiras. ...>>>> Leia mais

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