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29 de fevereiro de 2008

Gabriel O Pensador na 3ª Feira do Livro de Poços de Caldas

O 2º Festival Literário Nacional de Poços de Caldas – evento que acontece junto à 3ª Feira Nacional do Livro de Poços de Caldas, entre 1º a 6 de abril, no Palace Casino – tem a presença confirmada do escritor Gabriel O Pensador para o dia 03 de abril, quinta-feira, às 19h50, no Palace Cassino, portanto encaminho o release como sugestão de pauta. Maiores informações acesse o site www.feiradolivropocosdecaldas.com.br

Gabriel O Pensador, é autor dos livros “Diário Noturno” e do livro que lhe concedeu o prêmio Jabuti de melhor livro infantil, "Um Garoto Chamado Rorbeto". Além de escritor, é um dos maiores nomes do rap brasileiro, diferenciou-se de boa parte de seus pares (e chegou a ser por eles criticado) por ser garoto branco de classe média alta. Mas desde o começo fez das letras de crítica social o seu “cavalo de batalha”, como convém ao melhor rap. Filho da jornalista Belisa Ribeiro, ele apareceu no fim de 1992, quando ainda era estudante de comunicação na PUC do Rio, com a música "Tô Feliz, Matei o Presidente". O personagem da letra era Fernando Collor de Mello, que tinha acabado de renunciar ao cargo frente a um processo de impeachment (e de quem Belisa tinha sido assessora). Contratado pela Sony Music por causa do sucesso da música, Gabriel lançou em 1993 seu primeiro e homônimo disco, que ganhou as rádios com as ácidas, mas bem-humoradas "Lôraburra" e "Retrato de um Playboy".

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28 de fevereiro de 2008

Da infância à 'descida'

Além de fechar acordo trabalhista milionário com a Confederação Israelita Paulista, Henry Sobel quer agora transformar o episódio do furto das gravatas no impulso para a venda de sua biografia, "Um Homem Um Rabino". A Ediouro triplicou a tiragem inicial de 10 mil para 30 mil cópias. "Uma das personalidades mais complexas de nosso tempo", segundo o texto na contracapa, o rabino contará "com coragem e dignidade raras" desde a infância até o "episódio estranho" de sua detenção nos EUA -"uma descida aos infernos", segundo o livro. (Mônica Bergamo - FSP)


Ao longo de mais de trinta anos de trabalho na Congregação Israelita Paulista, Henry Sobel tornou-se a face mais conhecida da comunidade judaica brasileira. Sua influência, porém, estendeu-se para muito além dos limites do rabinato; a atuação como defensor dos direitos humanos, o empenho pelo diálogo inter-religioso e as posições políticas liberais o colocaram em constante evidência na história recente do país. Neste livro, Sobel recompõe toda a sua trajetória, da infância em Nova York às tensões pelas quais passou durante a ditadura militar no Brasil; dos dilemas da juventude aos recentes acontecimentos que o levaram aos noticiários e que acabaram por precipitar seu desligamento da CIP - uma descida aos infernos descrita com coragem e dignidade raras. Em suas memórias, Henry Sobel discute diferentes aspectos da doutrina judaica, revela episódios decisivos que testemunhou ou protagonizou, expõe suas contradições, dúvidas e temores. Mostra-se ao leitor como é - um líder religioso de extraordinário carisma, um homem de fé comprometido com os embates de seu tempo, um ser humano com a grandeza de reconhecer seus erros e acertos.

Publicação prevista para: 25/3/2008
Previsão de envio a partir de: 25/3/2008

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ENTRELINHAS, uma nova antologia da Editora Andross

EDITORA ANDROSS está recebendo contos e microcontos  para uma antologia a ser lançada em 31 de maio de 2008. Seu título: ENTRELINHAS. A pretensão é que esse livro seja um dos destaques no estande da Andross na 20º Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que acontecerá de 14 a 24 de agosto de 2008.

Para participar da comunidade do livro no orkut, clique em http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=46985046
Para submeter um conto ou um microconto para avaliação (até 15/03/2008), clique em www.andross.com.br

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ESCREVER MELHOR

Depois do grande sucesso de A arte de escrever bem, a Editora Contexto lança mais um livro escrito pela mesmas autoras:

ESCREVER MELHOR
Dad Squarisi e Arlete Salvador

É possível transformar um texto comum numa escrita sedutora, gostosa de se ler? Em Escrever melhor: guia para passar os textos a limpo, Dad Squarisi e Arlete Salvador mostram como estudantes, jornalistas, advogados, executivos e outros profissionais que usam a escrita no dia-a-dia podem melhorar seu texto, tornando-o conciso, objetivo, claro e... sedutor. O livro aponta os defeitos mais comuns – em relatórios, documentos, reportagens, dissertações, teses e petições – e indica como escapar das ciladas da língua portuguesa.

As autoras
Dad Squarisi
é editora de Opinião do Correio Braziliense, comentarista da TV Brasília e professora de edição de textos do Centro Universitário de Brasília. Assina a coluna Dicas de Português, publicada em 15 jornais do país. Consultora do Senado Federal, redigiu discursos e textos legislativos.

Arlete Salvador é jornalista e analista de política brasileira do Consulado Geral dos Estados Unidos em São Paulo. Trabalhou em alguns dos mais prestigiosos órgãos de imprensa do país, como a revista Veja e os jornais O Estado de S. Paulo e Correio Braziliense. Em 2004, fez parte do grupo de cinco brasileiros selecionados pelo Departamento de Estado americano para integrar o programa Humphrey de estudos nos Estados Unidos.


Publicação prevista para: 6/3/2008
Previsão de envio a partir de: 6/3/2008

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Biblioteca no bilhete da loteria

Blog do Galeno - 26/02/2008 - por Galeno Amorim
A Caixa Econômica Federal decidiu comemorar, em abril, o Dia da Biblioteca estampando imagens do majestoso prédio da Biblioteca Nacional, no Rio, nos bilhetes da Loteria Federal. Vão aparecer na cartela a fachada, o saguão, o armazém das obras gerais e os salões das divisões de Iconografia e Obras-Raras. Serão impressos 75 mil bilhetes, que começam a ser distribuídos em março. O sorteio será no dia 09/04, avisa Galeno Amorim. >> Leia mais

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Curso de criação literária

PublishNews - 28/02/2008
Organizado pela Academia Nacional de Cinema (AIC), o curso abrange técnicas, conceitos e elaboração criativa dos três principais gêneros literários: poesia, ficção (conto, romance, novela) e não-ficção (biografia, ensaio, crítica). De formato não-convencional, o curso será composto por oficinas, seminários, palestras e consultoria de textos semanalmente, além de saraus mensais e aula opcional de roteiro. De forte traço contemporâneo, o curso será ministrado pelos escritores: Michel Laub, Rodrigo Petronio, Márcia Tiburi, Marcelo Rezende, Nelson de Oliveira, Flávia Rocha, Wagner Carelli e outros autores convidados. As aulas começam no dia 03/03. Mais informações pelo e-mail info@aicinema.com.br ou pelo telefone 11-3826-7883. >> Leia mais

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A arte imita a arte, por Noga Lubicz Sklar

Depois que descobriram um novo monstro marinho - isto é, um velho - numa ilha da Noruega, não vou me espantar nadinha se afirmarem que o de Loch Ness existe mesmo. Isso, claro, devido às descobertas tecnológicas de um Michael Crichton, que nos permite fertilizar dna de fóssil. Já estou pagando pra ver.
Porque se a gente deixar, um clima hiperreal de pesadelo toma conta de nossas vidas, e hoje nem é sexta-feira treze. É quinta. É fevereiro. Embora o dia de amanhã, todo mundo sabe, nem vai existir, calma, gente: é ano bissexto e, vocês sabem, outro assim só daqui a... sei lá. Nem quero saber. Como esse porteiro de Copacabana, coitado, espancado quase até a morte pelo simples fato de existir e ocupar um lugar no mundo, lugar errado, isto é, no prédio comercial fechado à noite. Ou aquele prisioneiro no Iraque, um cidadão comum torturado pelo simples fato de estar ali no carro, ou o garoto atropelado, ou aquele soldado queimado e esquartejado por seus colegas pelo simples comando da mente doente - síndrome pós-traumática - vítima e algoz afundando no mesmo barco, afinal de contas, são atores ou veteranos recuperados? Ou como o finado Tim Lopes que não tinha síndrome nenhuma nem estava no lugar errado, mas foi espancado até a morte, queimado e esquartejado assim mesmo porque, francamente, muito errado mesmo anda o nosso mundo. Ou nossa visão distorcida dele. E o nosso Tim, imaginem, nem foi candidato ao Oscar de ator estrangeiro. Injustiça. ===>>> LEIA MAIS

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27 de fevereiro de 2008

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Hatoum cria sua Cidade Encantada

Folha de S. Paulo - 27/02/2008 - por Eduardo Simões
Vencedor de três Jabuti, entre outros prêmios literários de prestígio, o manauense Milton Hatoum, 55, vai entregar ao seu leitor uma encomenda na próxima segunda, (03/03): seu mais novo livro, Órfãos do Eldorado. A novela integra a coleção Mitos, que a Companhia das Letras lança em "pool" com editoras de mais de 30 países. Único brasileiro do elenco de autores, Hatoum, no entanto, quase não aceitou a missão. "Se eu já não tivesse o projeto na cabeça, talvez não tivesse feito. Porque é difícil fazer um livro por encomenda. Antes de escrever Cinzas do Norte, eu já tinha as idéias. Fiz uma versão crua, inicialmente, e descartei, pois ela tinha a perspectiva de uma árvore. E a novela é uma palmeira, se comparada a um romance, que é uma seringueira. A novela é mais enxuta, concisa", diz o escritor à Folha. >> Leia mais

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Nascimento de uma nação

O romance épico Exodus (BestBolso, 896 pp, R$ 19,90 - Trad. Vera Pedroso), de Leon Uris, descreve as atrocidades que os judeus sofreram na Europa e o êxodo desse povo em direção à Palestina em busca de um Estado próprio. Um sonho acalentado por milênios, concretizado depois de muita luta e sofrimento. O caminho seguido ilegalmente por milhares de pessoas resultou na fundação do Estado de Israel, pequeno oásis cercado de inimigos por todos os lados. Exodus é um retrato magnífico do nascimento de uma nação, uma história que conquistou os leitores de todo o mundo com sua trama emocionante e personagens realistas e cativantes. Descendente de imigrantes poloneses, Leon Uris nasceu em Baltimore, no Estado norte-americano de Maryland, em 1924.

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26 de fevereiro de 2008

VICENTINI GOMEZ é o novo membro da UBE, União Brasileira de Escritores.

Foi indicado pelo jurista e escritor Paulo Oliver e aceito em reunião aprovada em dezembro de 2007 e homologada em janeiro de 2008. Vicentini foi indicado pelo resumo de toda sua obra. Da UBE fazem parte nomes como Ligia Fagundes Teles, Silvio de Abreu, Glória Perez, Alcides Nogueira, entre outros.

Vicentini Gomez é autor de diversos roteiros de filmes documentários e ficção, premiados internacionalmente. Autor e ator de teatro e televisão. Em teatro acaba de escrever "Espelho Meu", comédia que fala da relação de Mãe e Filha. "Tal Pai Tal Filho" foi sucesso no Teatro Sérgio Cardoso em 2006.

Escreveu o roteiro e está em fase de finalização do filme documentário "Minha Cidade - Porto Feliz", que conta a história das monções e da cidade de Porto Feliz, base do povoamento do Oeste Brasileiro. Desse filme fazem parte do elenco nomes como Gesio Amadeu, Maximiliana Reis, Ênio Gonçalves, entre outros.

Em breve estará atuando em nova mini-série brasileira.

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Escritor cubano vence Prêmio Alfaguara de Romance

RTP (Portugal) - 25/02/2008
O escritor cubano Antonio Orlando Rodríguez, residente em Miami, ganhou ontem (25/02) com a obra Chiquita, a XI edição do Prêmio Alfaguara de Romance, que, com um valor de 175.000 dólares, é considerado um dos de maior prestígio atribuídos a um original inédito em espanhol. Concorreram a este prêmio 511 originais procedentes de Espanha e de vários países latino-americanos. O júri, presidido pelo escritor nicaragüense Sergio Ramírez, descreveu Chiquita como "um romance simultaneamente elegante e cheio de vida, com uma notável graça narrativa e uma imaginação sem descanso, que nos revela, como uma imensa partitura de execução precisa, a época e a vida de uma personagem extraordinária". >> Leia mais

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Mesmo morto

Folha de S. Paulo - 26/02/2008 - por Mônica Bergamo
Em editorial, a revista "The Economist" prevê que "mudanças reais em Cuba só vão começar depois da morte de Fidel". Não é o que pensa o próprio. Em 2005, ao falar da sucessão em entrevista ao jornalista Ignacio Ramonet, do francês "Le Monde Dimplomatique", Fidel disse: "Que nossos inimigos não se iludam; eu morro amanhã e minha influência pode crescer". Mônica Bergamo lembra que na entrevista, publicada no livro Biografia a duas vozes (Boitempo), Fidel diz ainda que "o dia em que eu morrer de verdade ninguém vai acreditar. Poderia andar como Cid Campeador [referência a personagem do século 11], que mesmo morto era levado a cavalo para vencer as batalhas".


'Fidel Castro - Biografia a duas vozes', do jornalista franco-espanhol Ignacio Ramonet, é o resultado de cem horas de entrevista com Fidel Castro. Um livro fundamental para conhecer a vida, as idéias e a versão pessoal de um dos mais polêmicos líderes políticos dos últimos 50 anos. O livro apresenta sua trajetória desde a educação jesuíta de filho de latifundiário até sua transformação em guerrilheiro. A tentativa de tomada do quartel Moncada, quando é preso e exilado de Cuba, o encontro com Che Guevara no México e a longa relação entre os dois, os anos de combate na guerrilha e o início da revolução. Fidel também se defende das polêmicas sobre perseguição a dissidentes e homossexuais em Cuba, a imigração de cubanos para os Estados Unidos, a existência da pena de morte na ilha, a questão da sua sucessão e o futuro da revolução. Bastidores de momentos importantes da história são contados do ponto de vista do dirigente cubano, como a crise de outubro de 1962 entre a União Soviética e os Estados Unidos. A participação de Cuba na luta pela independência dos países africanos e a sobrevivência à derrocada do bloco soviético também são analisadas. Fidel comenta a situação política contemporânea - Globalização, José Maria Aznar, Tony Blair, George W. Bush e a guerra do Iraque, terrorismo, meio ambiente e os movimentos e governos de esquerda e centro-esquerda da América Latina. Com apresentação de Fernando Morais, tradução e texto de orelha de Emir Sader, fotos que cobrem os principais momentos da vida do dirigente, uma cronologia e um índice remissivo, esta é uma obra fundamental para conhecer o pensamento do principal protagonista da Revolução Cubana.

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25 de fevereiro de 2008

Mais participação do público no Booker Prize

PublishNews - 25/02/2008 - por Renata Sturm
O aniversário de 40 anos do Man Booker Prize, um dos mais importantes prêmios da língua inglesa, trouxe duas novidades este ano. A primeira é a criação de uma nova categoria: "The Best of the Booker". Nessa recém criada categoria será o público que escolherá sua obra favorita. Algo nos moldes dos filmes escolhidos pela audiência em festivais de cinema. E a interatividade não pára por ai. Qualquer pessoa poderá acompanhar em um blog no site www.themanbookerprize.com os comentários de quatro jurados e do curador. Clique no link e leia o blog de Michael Portillo, um dos jurados que terá a dura tarefa de ler 115 livros e escolher aqueles que farão parte da primeira lista de finalistas em julho deste ano. Já os vencedores serão anunciados no dia 14/02.

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Best-seller

O Globo - 23/02/2008 - por Mànya Millen e Rachel Bertol
A editora Cosacnaify está exultante com o sucesso de Carta a D. - História de um amor, do austríaco André Gorz, lançado semana passada (em co-edição com a Annablume). A primeira tiragem, de 5 mil exemplares, esgotou-se em apenas três dias e uma reimpressão de dez mil exemplares já está a caminho. O best-seller 1808 (Planeta do Brasil), do jornalista Laurentino Gomes, que já vendeu mais de 200 mil exemplares desde seu lançamento, no segundo semestre de 2007, ganhou o selo da Comissão dos 200 anos Portugal-Brasil, que já foi impresso na capa do livro lançado este mês em Lisboa. No Brasil, será publicada em março uma versão juvenil e ilustrada da obra. Informações da coluna No Prelo.

LINK RELACIONADO
CARTA A D. - HISTORIA DE UM AMOR

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A chave de casa abre a porta das reflexões

O Estado de S. Paulo - 24/02/2008 - por Moacir Amâncio
A literatura judaica brasileira tem sido praticamente asquenazita. Isto é, produto de descendentes de judeus que deixaram a Europa Oriental no século 20, falantes do iídiche, idioma de base alemã com elementos eslavos, hebraicos e aramaicos. Moacyr Scliar, Samuel Rawet, Bernardo Ajzenberg, Cíntia Moscovitch, etc. Judeus sefarditas, de origem hispano-portuguesa que se espalharam pela Inglaterra, França, Holanda, Itália, Oriente Médio e África do Norte estão presentes no país desde 1820, quando se formou a primeira comunidade judaica organizada em Belém - eram imigrantes marroquinos. No entanto, a literatura de ficção seria mais rarefeita entre eles. Mas este é apenas um dos motivos pelos quais a publicação do romance A chave de casa, de Tatiana Salem Levy (Record, 208 pp., R$ 32,), deve ser assinalada.


Neta de judeus da Turquia e filha de comunistas do Brasil, a narradora recebe do avô a chave que abriria a porta da casa de Esmirna, para onde os avós fugiram durante a Inquisição.

Quatro histórias numa única estréia

A gente vai logo entregando, mesmo sob o risco de cometer uma indelicadeza e ganhar uma inimiga: na semana que vem, a escritora Tatiana Salem Levy completa 29 anos. Depois de participar de antologias de contos, essa “jovem nem tão jovem assim”, em suas próprias palavras, acaba de publicar o seu primeiro romance, "A Chave da Casa", pela editora Record. O livro acompanha a protagonista na busca da história de sua família, depois de receber a chave que abriria a casa em que seu avô havia morado na Turquia. A narrativa tem um jeitão de fluxo de pensamentos e lembranças, assumindo a cada capítulo tempos, locais e temas distintos.

— Construir um romance dessa forma é uma delícia, porque te permite trabalhar um dia com cada narrativa. Na verdade, eu tinha quatro histórias diferentes para escrever, mas que eram uma mesma e única história. Cada história exige uma forma de ser contada, e é tarefa do escritor encontrar essa forma, a narrativa que melhor lhe convém — conta ela."A Chave da Casa" é construído num tom autobiográfico — a própria Tatiana é neta de judeus turcos — e é repleto de simbolismos com o desejo de se escrever um livro. — Eu gosto do termo autoficção, por misturar as duas idéias, a de que se escreve sobre si próprio e a de que tudo é ficção. É embaralhar fato e ficção, fazer com que as duas se misturem a tal ponto que essa distinção perca o sentido — diz Tatiana, comentando a dificuldade de se lançar um primeiro romance. — Tem um lado prazeroso, que é o de ver que é possível, que eu publiquei meu livro, que as pessoas estão lendo. Faz muito tempo que eu sei que quero ser escritora. Demorou, mas eu sempre respeitei esse tempo, e aí está meu primeiro romance. E sei que outros virão. (André Miranda & Télio Navega)

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Cuba libre

Jornal do Brasil - 23/02/2008
Não se pode obrigar ao exílio ou manter debaixo do tacão da censura escritores como Lezama Lima, G. Cabrera Infante, Severo Sarduy, Virgilio Piñera, Lydia Cabrera, Reinaldo Arenas, Raúl Rivero, e passar imune e impune. Que cartinha de renúncia mais mal escrita, hein, comandante? Declarações da coluna Informe Idéias. >> Leia mais

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Veja os vencedores do Oscar 2008

Melhor filme

  • "Conduta de Risco"
  • "Desejo e Reparação"
  • "Juno"
  • "Onde os Fracos Não Têm Vez"
  • "Sangue Negro"

Melhor diretor

  • Ethan e Joel Coen ("Onde os Fracos Não Têm Vez)
  • Jason Reitman ("Juno")
  • Julian Schnabel ("O Escafandro e a Borboleta")
  • Paul Thomas Anderson ("Sangue Negro")
  • Tony Gilroy ("Conduta de Risco")

Melhor ator

  • Daniel Day-Lewis ("Sangue Negro")
  • George Clooney ("Conduta de Risco")
  • Johnny Depp ("Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet")
  • Tommy Lee Jones ("No Vale das Sombras")
  • Viggo Mortensen ("Senhores do Crime")

Melhor roteiro original

  • "Conduta de Risco"
  • "Juno"
  • "Lars and the Real Girl"
  • "Ratatouille"
  • "The Savages"

Melhor documentário

  • "No End in Sight"
  • "Operation Homecoming: Writing the Wartime Experience"
  • "Sicko"
  • "Taxi to the Dark Side"
  • "War/dance"

Melhor filme estrangeiro

  • "Beaufort" (Joseph Cedar - Israel)
  • "Katyn" (Andrzej Wajda - Polônia)
  • "Mongol" (Sergei Bodrov - Cazaquistão)
  • "The Counterfeiters" (Stefan Ruzowitzky - Áustria)
  • "12" (Nikita Mikhalkov - Rússia)

Melhor atriz

  • Cate Blanchet ("Elizabeth: A Era de Ouro")
  • Ellen Page ("Juno")
  • Julie Christie ("Longe Dela")
  • Laura Linney ("The Savages")
  • Marion Cotillard ("Piaf - Um Hino ao Amor")

Melhor ator coadjuvante

  • Casey Affleck ("O Assassinato de Jesse James pelo Covarde Robert Ford")
  • Hal Holbrook ("Na Natureza Selvagem")
  • Javier Bardem ("Onde os Fracos Não Têm Vez")
  • Philip Seymour Hoffman ("Jogos do Poder")
  • Tom Wilkinson ("Conduta de Risco")

http://aovivo.folha.uol.com.br/folha/especial/2008/oscar/

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Uma entrevista exclusiva com o cubano Luis Alberto Rodriguez Moraga, por Zaide Moz

[Através da jornalista ZaiDe, VerdesTrigos entrevista o pedagogo Luis Alberto Rodriguez Moraga, de Santiago de Cuba, Cuba, que coordena em seu país um excelente projeto de produção cultural. O contato com a cultura cubana muito nos interessa, estive em Cuba e pude conversar com liberdade com os cubanos.Se diz que falta muita liberdade em Cuba, talvez tenha verdade nesta afirmação, mas no período que estive na ilha, pude conversar livremente com pessoas cultas, com formação invejável para qualquer país dito desenvolvido. Do motorista de taxi ao Pablo Milanez, do cantor de rua ao Oscar, barman da Bodeguita Del Medio, do recepcionista do Hotel à médica Dainelys, do Hospital Camillo Ceinfuegos, especialista em retinoide pigmentar: todos são articulados, simpáticos e alegres; o andar pelas ruas de Havana nos transmite uma alegria, um momento de felicidade que não se compara ao caminhar pela Quinta Avenida em New York, é muito diferente e inesquecível. Veja as fotos]

Luis Alberto Rodríguez Moraga es Asesor del Programa de Educación Artística e Instructores de Arte en Educación de la Dirección Municipal de Santiago de Cuba, Cuba. Nació el 13 de Mayo del año 1972 en el Municipio Segundo Frente en la Provincia Santiago de Cuba. Curso estudios hasta llegar alcanzar el Título Universitario de Licenciado en Educación Plástica (julio 1997). Una vez graduado se desempeñó como profesor de educación artística en diferentes centros e instituciones educacionales y posteriormente hasta la actualidad como Responsable del Programa de Educación Artística y de Instructores de Arte (Profesionales de las artes) a nivel municipal. Además de Profesor adjunto de la Universidad Pedagógica de Santiago de Cuba y la Universidad de Oriente.
Dentro de la investigación educativa, se destacan sus trabajos realizados en 1997 como Coordinador "Proyecto escultórico Vega Bellaca". Durante 1998 fue Coordinador "Proyecto sociocultural ESPIRAL". En 1999 Supervisó el "Proyecto de forestación de la cuenca arroyo Soledad". En 2003 desarrolló el "Proyecto de Educación Artística EDUCARTE EN UNA ESCUELA DIFERENTE". En el transcurso de ese mismo año se destacó como Coordinador "Proyecto de diapositivas digitales PINCEL DEL MUNDO una alternativa para las Artes Plástica en zona rurales". En 2004 llevó adelante el "Proyecto RIOS PARA TODOS. Una alternativa pedagógica para la conservación y protección de las aguas del río Mayarí". En 2006 desarrolló una "Aproximación a la cultura artística desde la perspectiva critica de José Martí". En 2007 Coordinador "Proyecto sociocultural Cristal". Entre las actividades más recientes realizadas, se destacan: a) Presentación de la ponencia acerca del " Evento Internacional Pedagogía" sobre el trabajo del Instructor de Arte en zonas rurales: b) Conferencia sobre Proyecto artístico a profesionales en formación; c) Publicación escrita Los instructores de arte en la Zona Rural. En la Revista electrónica de la Universidad de Pedagógica de Santiago de Cuba2007. En la actualidad es firme candidato a obtener su Doctorado en Ciencia Pedagógica por la Universidad Pedagógica de Santiago de Cuba. Email: luisal@2fte.scu.rimed.cu

LEIA A ENTREVISTA

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24 de fevereiro de 2008

Jornalistas comemoram liminar do STF que suspende artigos da Lei de Imprensa

A repercussão da decisão do Supremo Tribunal Federal de revogar alguns artigos da Lei de Imprensa foi positiva. Datada de 1967, a Lei de Imprensa é vista como um dos últimos resquícios da época do regime militar.

Diretora de jornalismo da TV Brasil, Helena Chagas define a Lei de Imprensa como um “entulho autoritário da ditadura”. “O STF provocou essa discussão num momento em que é preciso também lembrar dos novos meios de comunicação, como os veículos online, blogs.”

Já era para ter acabado. A Lei de Imprensa é anacrônica e da época da ditadura, que está morta e enterrada”, observou o jornalista esportivo Juca Kfouri.

José Hamilton Ribeiro, repórter especial do Globo Rural, acredita que a imprensa não precisa de uma lei específica. “Para jornalista canalha, existe o Código Penal. Precisamos de uma boa Constituição, que defenda a liberdade do povo e, automaticamente, a liberdade de expressão através de todos os veículos. Jornalista que calunia, difama ou injuria deve ir para a cadeia, como qualquer outra pessoa”. ++++

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RIMBAUD e JACK KEROUAC: o prazer e o luto das biografias, por Chico Lopes

Ultimamente, diante da dificuldade para se comprar livros devido aos preços assustadores, tenho me inclinado para títulos que sempre quis ler disponíveis em sebos e promoções (basta ter paciência e sair à procura) ou para edições que têm preços mais justos para um brasileiro comum, de poder aquisitivo claramente limitado. Entre esses livros, comecei a comprar os da editora L&PM, pockets de gêneros muito diversificados, capazes de atrair, pela fama dos autores e mesmo pela audácia de certas edições. De cara, mergulhei nos muitos Bukowskis que a editora oferece. Depois, fui vendo outros títulos, e decidi que tinha que ler um clássico que todo mundo parece conhecer, mas no qual eu nunca pegara: "On the road", de Jack Kerouac. O livro andava sendo de novo comentado por conta de uma adaptação cinematográfica que teria, sob direção de Walter Salles, nos EUA. O filme estaria sendo produzido e seria lançado neste 2008. Mas, de nada mais sei. Em todo caso, valeu o clima de comentário, porque isso me fez ir ao livro, que é de fato fundamental, ainda que muita coisa tenha envelhecido.
Daí, dos Bukowskis, fui para os Kerouacs que a editora também oferece. Li "Os vagabundos iluminados", constatando que nele, infelizmente, Kerouac é derivativo, quando não desigual, auto-indulgente (o budismo devocional do livro é particularmente cansativo e redundante) ou simplesmente chato. Mas, não desanimei, porque a prosa de Kerouac, cheia desses defeitos, é também marcada por lampejos de uma força poética sempre considerável, e comprei "O viajante solitário", em que o clima de "On the road" dá melhor as suas caras. A impressão que se tem é que Kerouac foi vítima da tremenda fama adquirida por "On the road" do ponto de vista do mercado editorial e acabou tendo muita coisa sua, informe e sem interesse, publicada por questões mercadológicas, já que seu nome passou a valer ouro. Estas leituras me fizeram ter a curiosidade de saber melhor da vida dele, e, para isso, a L&PM também oferece um título: a sua biografia, escrita por Yves Buin. Basta lê-la e se descobrirá que Kerouac foi mesmo vítima da fama de seu maior livro. E que, infelizmente, não é um ser humano muito agradável. Ler esta biografia pode ser de uma tremenda importância para seus admiradores neófitos, e suponho que os tenha aos montes no Brasil, devido à lenda, que atravessa gerações. ++++++++++

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A modelo Bar Refaeli chegará ao Brasil amanhã

A modelo israelense Bar Refaeli chegará ao Brasil amanhã (dia 25 de fevereiro). Eleita, “o corpo de 2008” pela revista britânica “Arena”, passará dois dias em São Paulo para estrelar a campanha da rede de lojas Besni. Ela não virá acompanhada do namorado, o ator Leonardo DiCaprio mas, em compensação, trará o pai a tiracolo.

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Beaufort: um dos favoritos para 'melhor filme estrangeiro'

Um dos favoritos a levar a estatueta de “melhor filme estrangeiro” no “Oscar”, “Beaufort” será exibido hoje (dia 24 de fevereiro), às 20h, em sessão especial no Centro da Cultura Judaica, em São Paulo. O filme conta a história do jovem comandante israelense Liraz Libert e da retirada da base militar de Beaufort do Líbano. A película ganhou os prêmios de “melhor filme” e “melhor diretor” da Academia de Filmes Israelenses e de “melhor diretor” no “Festival de Cinema de Berlim”. A programação do evento também inclui o documentário “Hollywoodismo: judeus, cinema e sonhos”, de Simcha Jacobovici, inspirado no best seller “Como os judeus inventaram o Oscar”, de Neal Gabler. Informações: (11) 3065-4333.

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