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27 de outubro de 2007

'Ave, Pássaro', hoje, na Feira do Livro de Porto Alegre.

O "Ave, Pássaro" baixou no StudioClio, semana passada com o maior gás, o livro está legal, a poesia da Cleo é delicada e musical, as imagens ficaram lindas, o trabalho gráfico envolveu esse "poema voador" com a maior competência.

Agradeço a presença de todos que estiveram com a gente e, se quiserem mais, tem. HOJE, 27 de outubro, na feira do livro em PORTO ALEGRE/RS, às 20 :30, barraca de autógrafos. Aguardo vocês. Isolde.

Ave, Pássaro é o dueto das autoras, Cleonice Bourscheid, poeta, e Isolde Bosak, artista plástica, na forma de um livro de poemas sobre os pássaros do sul meridional, estruturado com a ousadia da expressão plástica contemporânea dos mesmos. Constituiu-se, esta obra, num desafio do professor Charles Kiefer com Cleonice e Isolde, nas suas específicas atribuições, palavras e imagens. Charles Kiefer faz a apresentação do livro. O resultado é uma cuidada edição de arte, com capa dura, em quatro cores sobre papel couchê fosco 170g.

[Livro enviado por Isolde Bosak]

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26 de outubro de 2007

Balança mas não cai, por Noga Lubicz Sklar.

Crash, ou melhor, ColisãoSe não me engano, foi Sérgio Rodrigues quem disse que o filme era chato e o livro, ilegível. Sérgio diz no post que o filme foi dirigido por David Cronenberg, mas pelo que sei, é na verdade de Paul Haggis, um diretor badalado que em 2006 arrebatou longa lista de prêmios, Oscar de melhor filme e roteiro original. Me lembro de ter gostado do filme, mas essa de roteiro original me confundiu: é baseado no romance homônimo ou não? Ah, bom, santo google que resolve todas as dúvidas, mas o fato é que o filme de Cronenberg não consta em lugar nenhum: não saiu em dvd, nem está no IMDB, ops, procura daqui, procura dali, achei: eis a diferença entre uma cronista que chuta e um jornalista que apura, sendo eu a primeira e o Sérgio, claro, o último, caramba, esbarrei sem querer numa polêmica das boas.
Tudo isso era só pra dizer, enquanto eu pensava que "Crash" — o livro ilegível de J. D. Ballard que eu não li, que o Sérgio odiou, mas muita gente boa adorou: o sujeito é badalado à beça, tem até ballardosfera na internet — é que tinha sido filmado por Haggis e resultado num filme imperdível... ou melhor, pra afirmar que outro livro ilegível como "O doce veneno do escorpião" tem a chance de resultar, pela intervenção talentosa de Karim Aïnouz, num filme decente e até relevante. Diz o futuro roteirista, diretor de "O céu de Suely", que "o filme vai retratar o submundo da prostituição em São Paulo", já fui gostando da expressão "submundo": dá uma certa esperança de colocar as coisas em seu devido lugar.
Agora, não vão vocês me culpar de ter a boca podre se, daqui a um par de anos, alguém fizer um filme homônimo, com tema semelhante e roteiro original (como no caso do segundo "Crash") — bancado pela Globo e estrelado pela estonteante Camila Pitanga no papel de Bebel —, jogando a história real da Bruna no esquecimento e arrebatando kikitos. Trata-se, aparentemente — e a julgar pelo sucesso de público das duas "damas" —, de tema apaixonante, embora a paixão amorosa fique pra sempre fora dele. Isso enquanto, na vida real (na minha, pelo menos), é a única coisa que verdadeiramente interessa.

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Não fique sem livro

Porto Alegre Zero Hora - 26/10/2007 - por Gabriel Brust
Começa hoje (26/10), na Praça da Alfândega, a 53ª Feira do Livro de Porto Alegre (RS). Durante os últimos seis anos de Feira do Livro de Porto Alegre, o primeiro a aparecer na praça para uma leitura sempre foi Carlos Drummond de Andrade. Na verdade, ele não saía de lá nem quando a feira acabava. No evento deste ano, que começa oficialmente às 18h de hoje, o mineiro terá que se contentar em apenas trocar uma idéia com seu companheiro de bronze, Mario Quintana. O livro que fazia parte da estátua foi roubado no início deste mês. Se Drummond pudesse andar, consideraria um lance de sorte ter sido roubado logo neste mês de outubro, às vésperas da 53ª Feira do Livro. Opções não vão faltar para repor sua leitura: serão 165 estandes de livreiros, 700 sessões de autógrafos, 46 oficinas, 418 participantes em 170 mesas-redondas. >> Leia mais

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O seqüestro do embaixador

No dia 4 de setembro de 1969, militantes de duas organizações da esquerda armada realizaram um dos mais ousados golpes contra a ditadura militar brasileira. Em uma ação sem precedentes, seqüestraram no Rio de Janeiro o embaixador americano Charles Burke Elbrick. Exigiam, em troca do diplomata, a libertação de 15 presos políticos e a publicação de um manifesto revolucionário nos principais órgãos de imprensa. Este é o episódio de que parte o cineasta Silvio Da-Rin para propor uma reavaliação da luta armada no Brasil. Tomando como base a lista de nomes divulgada pelos idealizadores da ação, Da-Rin realizou um documentário em que entrevista os nove sobreviventes do grupo. O resultado é o livro Hércules 56 - O seqüestro do embaixador americano em 1969 (Jorge Zahar Editor, 352 pp., R$ 49).

 Autógrafos    
Quarta-feira, 7 de novembro às 19:00
Local: Livraria Cultura Conjunto Nacional - Av. Paulista, 2073 - São Paulo/SP 

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Palavrão brilha em teste para Surfistinha

Folha de S. Paulo - 26/10/2007 - por Laura Mattos
Nathália chega toda de preto, ofegante, linda e loira. Tira o sobretudo e arranca às pressas os fones de ouvido do iPod. De calça e corpete apertados, 50% dos seios à mostra, posiciona-se diante dos holofotes, segura um papel sulfite com seu nome, idade e altura. Tem dois minutos para convencer os homens do estúdio de que é a garota perfeita para fazer o papel de Bruna Surfistinha no cinema. "O que você quiser que eu faça vou fazer", avisa a Rodrigo Pitta, que, sentado em uma daquelas cadeiras de cineastas de Hollywood, é responsável pelo processo de seleção de elenco do filme sobre a ex-prostituta. "Se mandar dançar, eu danço, tirar a roupa, tiro. Sei tudo sobre ela, li os livros, ouvi audiolivros, entrevistas, freqüentei todas as casas em que ela trabalhou, fui até no Vintão." >> Leia mais

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25 de outubro de 2007

Cassandra Corbu, por Ademir Pascale Cardoso.

Sul da França. Aldeia de Rennes-le-Château, em algum dia de outono do ano de 1877.

Desde criança, eu enxergava coisas que os outros não enxergavam... O que eu via? Pessoas... mas não pessoas normais de carne e osso; enxergava espectros.

Tudo começou quando eu tinha apenas 14 anos de idade, quando arrumei meu primeiro namorado; David Uriel - este era o seu nome. Nas tardes de Outono, costumávamos passear de nossas casas até a igreja de Santa Maria Madalena. O caminho era curto, mas a prosa era longa. Não saberia dizer de onde desencadeávamos tantos assuntos. Sentia-me bem ao seu lado... sua expressão era sempre sorridente; seu espírito tinha uma força benevolente e sua fala era talhada de sabedoria e cordialidade. As minhas perguntas eram sempre supridas com elucidativas respostas, porém, em uma tarde como todas as outras, não o encontrei no lugar e horário onde sempre costumávamos nos encontrar; no final do grande jardim de peônias de sua casa às 17h em ponto. Esperei por trinta minutos; minutos que duraram uma eternidade... +++++++

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Nana Gouvêa escolhe a 'Rainha do Carnaval' do RJ

Nana Gouvêa fará parte do juri do Concurso "Rainha do Carnaval" 2008 do Rio de Janeiro, organizado pela Rio Tur. O concurso acontecerá amanhã, sexta-feira, 26 de outubro, às 19 horas, no Terreirão do Samba. Em 2008, Nana Gouvêa desfilará pela Beija-Flor, como já noticiado aqui, no quarto carro e será a Musa da escola.

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'Orelha de Van Gogh' em Quadrinhos

O conto A Orelha de Van Gogh, de Moacyr Scliar, foi adaptado para os quadrinhos pelo cartunista Leandro Dóro. A história, com sete páginas, integra a coletânea de quadrinhos Tempero Verde (44 pág, p&b, 15cm x20,5cm, papel reciclado, R$5). A revista apresenta mais sete histórias em quadrinhos roteirizadas e desenhadas pelo artista gráfico. O lançamento foi durante a 12ª Jornada Nacional de Literatura de Passo Fundo.

A Orelha de Van Gogh é um conto que me fascina desde a adolescência. O pai sonhador e o filho com consciência das loucuras do progenitor sempre me tocaram — diz o Dóro, que é autor da ficção Revolta dos Motoqueiros (2006). Mais Leandro Dóro Aqui aqui e aqui

Fonte: Jornal Vaia

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Moacyr Scliar no 'Sempre Um Papo' em Belém

O gaúcho Moacyr Scliar, membro da Academia Brasileira de Letras, é o convidado da próxima edição do projeto "Sempre Um Papo, em Belém (PA), no debate e lançamento do livro O texto: ou, a vida (Bertrand Brasil). O encontro acontece no dia 31/10, às 19h30, no Teatro Gasômetro (Parque da Residência). Moacyr Scliar, que completa 70 anos de idade com mais de 70 livros publicados, ainda consegue inovar e surpreender dentro de sua bibliografia. O Sempre Um Papo é parte integrante do projeto Cultura Pará e tem o patrocínio da Companhia Vale do Rio Doce, com recursos da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A entrada é gratuita.

[nota] Gostaria de ver Moacyr Scliar aqui em Presidente Prudente/SP.

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Feira de Porto Alegre começa amanhã

feirapoa O evento oficial de abertura da Feira do Livro de Porto Alegre, maior evento do livro a céu aberto da América Latina será nesta sexta, 26 de outubro, às 18h, no Teatro Sancho Pança, na capital gaúcha. A solenidade contará com as presenças do presidente da Câmara Rio-grandense do Livro, Waldir da Silveira, e do Patrono, Antonio Hohlfeldt. Mas a Feira tem início antes das 18h. A partir da manhã desta sexta-feira a programação cultural já começa com eventos para os públicos infantil e juvenil. Neste ano, o eixo da programação da Feira do Livro se volta para dois temas. O primeiro diz respeito aos debates sobre a relação do homem com o meio ambiente. O outro eixo está relacionado à cultura popular, e ganha atenção especial nas atividades artísticas, como peças, contações de histórias e de outras ações que retratam a cultura popular e o folclore brasileiro e regional.

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24 de outubro de 2007

Carnavalha: Novo Romance de Nilto Maciel, por Francisco Carvalho.

De 1974 até agora, Nilto Maciel publicou dezenove livros de ficção e apenas um de poemas. O romance e o conto, conforme se pode observar, evidenciam as predileções do Autor, em seu longo itinerário de 33 anos nos domínios da literatura. Quem já leu seus livros de ficção terá notado, certamente, o cuidado do ficcionista na escolha dos nomes de seus personagens. Não seria nenhum despropósito pensar na elaboração de uma nomenclatura para todos esses figurantes que trafegam nas páginas de seus romances e histórias curtas. Zuza, Pedro Cabral, Eurico, Jesonias, Otávio, Noé, Alessandra, Cátia, Márcia, Aluísio, Orlando, Joice, Cida, Eleide, Cynthia, Ocelo e tantos e tantos outros que despertam a atenção do leitor para esse aspecto importante da carpintaria dos romances. Até os cachorros de Palma foram homenageados com apelidos que se destacam pelo seu ineditismo e originalidade: Alão, Brochote, Cafoto, Dentola etc.
O livro começa com a notícia da chegada de alguns rapazes e moças procedentes de Brasília. Eram funcionários públicos que vinham para as festas carnavalescas de Palma, cidade utópica criada pela imaginação de Nilto Maciel para o desenrolar dos acontecimentos do seu universo ficcional. Palma não deixa de evocar a legendária Macondo, palco das histórias fantásticas de Gabriel Garcia Márquez, em seu caudaloso romance Cem Anos de Solidão. Na página 15, o inusitado mostra o seu feitiço: “O galo cantou estridentemente. As galinhas correram, espantadas. Uma revoada de andorinhas encheu o céu dos quintais”. Só faltou acrescentar que ventos diluviais arrebataram crianças que sonhavam com os anjos enquanto dormiam. +++++

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Reedição do livro - 'Uma Festa Brasileira', por Ferdinand Denis, de 1850

festabrasileira BAZAR DAS PALAVRAS, em comemoração aos cinco anos da livraria, está promovendo a reedição de uma obra publicada em Paris, em 1850, por Ferdinand Denis a respeito de documentos quinhentistas franceses que relatavam sobre os índios brasileiros. As histórias narradas são bastante curiosas. A principal é sobre uma festa que aconteceu na cidade francesa de Rouen em 1550 com a participação de cinquenta índios tupinambas, que se apresentaram diante do Rei Henrique II e de Catarina de Médicis.

Livro raro, que relata os hábitos e costumes dos índios brasileiros do Séc. XVI, e sua estreita relação com os franceses, é lançado em versão bilíngüe no Brasil Rouen (França), 1° de outubro de 1550. O rei Henrique II e sua esposa  Catarina de Médicis viajam pela região da Normandia e chegam à sua capital,  onde são recebidos com uma grande festa, repleta de atrações, promovida  pelos comerciantes locais. Às margens do Rio Sena, aldeias indígenas com  araras, papagaios, macacos e outros animais chamavam a atenção. Cerca de 300  atores, incluindo aproximadamente 50 legítimos índios Tupinambás, encenavam  os hábitos e costumes do Brasil, como a extração do pau-brasil, o comércio  com os franceses e até uma batalha contra os Tabajaras (amigos dos  portugueses). Para impressionar a realeza, o que se viu ali foi uma verdadeira "fête brésilienne". Essa história de estreita relação entre franceses e índios brasileiros,  contada em 1850 por Ferdinand Denis (historiador e escritor francês,  especialista em História do Brasil), depois de mais de 150 anos será  comercializada no Brasil em edição bilíngüe (francês-português). Além do  relato da festa com os comentários de Denis, o livro apresenta ainda um  fragmento de teogonia indígena, recolhido no Séc. XVI pelo frade franciscano André Thevet, e os Poemas Brasílicos escritos em tupi pelo padre Cristóvão  Valente para catequização dos índios. O original francês foi traduzido pela Profª. Júnia Guimarães Botelho, mestre  pela Sorbonne/Paris com ênfase no estudo da semiótica, lingüística e  semântica das línguas portuguesa e francesa. O material em tupi foi  traduzido pelo Prof. Eduardo de Almeida Navarro, livre-docente do Depto. de  Letras Clássicas e Vernáculas da Universidade de São Paulo - USP,  especialista em Tupi Antigo. A edição do livro é resultado de uma parceria entre a Usina de Idéias Editora e o Bazar das Palavras, o primeiro sebo exclusivamente on-line do Brasil, e que está completando 5 anos de atividades. O lançamento está marcado para o dia 29 de outubro, a partir das 19h30, no Teatro Aliança Francesa, em São Paulo. Na ocasião, o Prof. Eduardo  de Almeida Navarro, que, além de fazer a tradução do tupi, escreveu também o  prefácio e uma parte das notas, fará uma apresentação da obra.

Serviço
Lançamento: "Uma festa brasileira" (Ferdinand Denis) - versão bilíngüe
Local: Teatro Aliança Francesa
Endereço: Rua General Jardim, 182 - Vila Buarque - São Paulo/SP
Data: 29 de outubro, a partir das 19h30

Sobre o Bazar das Palavras: Inaugurado em novembro de 2002, o Bazar das Palavras é o primeiro sebo exclusivamente on-line do Brasil. Dirigido por Paulo Rezzutti, a livraria, especializada em assuntos brasileiros, disponibiliza um acervo de mais de 40 mil títulos raros, antigos e usados, além de gravuras. Para completar, está passando a reeditar, por meio do selo Bazar das Palavras, obras antigas e já esgotadas, como o livro "Uma festa brasileira" (Ferdinand Denis).

Livraria Bazar das Palavras - Tel (11) 4343-7831

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Agenda 2008: Bienal do Livro de Minas, 15 a 25 de maio de 2008

BienalMinas

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Que saudades da francesinha!, por T.M. Castro.

Que a volta seja a melhor parte da viagem é dito que se torna dia a dia mais verdade. Os dias de ausência são sempre permeados por lembranças bem peculiares a cada qual: aquele disco do Sinatra a acompanhar um uísque à tardinha, o jornal da terra sobre a santa mesinha, vera credência a apoiar hieráticos costumes cujas origens se perdem na poeira dos palácios persas, gregos, egípcios, romanos e se alojam em nossos costumes modernos e ocidentais; e o bafo do Lulu aos pés e até mesmo aquela baratinha francesa sempre a desfilar sobre o aparador da cozinha. Poupe-se a bichinha até minha volta.
Essa nostalgia pelo lar doméstico decorre dos percalços, a cada dia mais insólitos, mais desconfortáveis, mais inexplicáveis, que acometem os viajantes. +++++

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Freud na DaConde

Nesta quarta (24/10), às 19h30, a Casa da Palavra e a livraria DaConde (Rua Conde de Bernadote, 26 lj. 125 Leblon - RJ) promovem DaConde DáPapo sobre Literatura do inconsciente. O evento terá participação do escritor Braulio Tavares e do psicanalista Joel Birman. Na ocasião, Braulio Tavares e Romero Cavalcanti lançam Freud e o estranho: contos fantásticos do inconsciente (352 pp., R$ 49,90). As ilustrações de Cavalcanti, que assim como Bráulio assina os dois livros publicados da coleção Contos Fantásticos, dialogam em sintonia com os textos. Romero capta a tensão dos personagens, potencializando suas características oníricas.

A Livraria DaConde fica na Rua Conde de Bernadote, 26, loja 125, no Leblon. Mais informações sobre o evento pelo telefone 21-2274-0359.

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Última casa de Jorge Amado está abandonada

Folha de S. Paulo - 24/10/2007 - por Luiz Francisco
Rua Alagoinhas, 33, Rio Vermelho. O endereço em Salvador onde o escritor Jorge Amado (1912-2001) morou durante seus últimos 38 anos, onde suas cinzas foram jogadas e que virou ponto turístico da cidade está abandonado, servindo de abrigo para traças e cupins. Logo na entrada do imóvel, há rachaduras nas paredes, infiltrações, tijolos quebrados e fiações elétricas soltas. A família quer transformar a casa, que é particular, em museu. Segundo Maria João Amado, 34, neta do escritor, o Ministério da Cultura aprovou um projeto que prevê captação de R$ 3,5 milhões para obras na casa. "Agora temos que encontrar financiadores." Ela diz que a família gasta R$ 10 mil por mês na manutenção do local. >> Leia mais

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A cadeira 39 está vazia - Cinco candidatos concorrem à Academia Catarinense de Letras

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Jéferson Lima - jeferson.lima@an.com.br - Florianópolis
Quatro homens e uma mulher são candidatos a uma vaga na Academia Catarinense de Letras (ACL), mas só um deles terá direito a freqüentar o chá das cinco, que ocorre na última segunda-feira de cada mês. As inscrições para a cadeira 39, aberta com a morte, em junho, do romancista Almiro Caldeira de Andrada, terminaram no final da tarde de sábado.
A disputa ocorrerá entre os escritores Gilberto Callado de Oliveira, Luiz Carlos Amorim, Neida Wobeto, Oswaldo Antônio Furlan e Olsen Jr. (que escreve no Anexo às sextas). A eleição, em dois turnos, está prevista para novembro. O candidato vitorioso, obrigatoriamente, deve somar um mínimo de 20 votos – os nulos e em branco podem invalidar o processo e uma nova eleição será convocada. E como toda eleição é política, na ACL não é diferente. “Nem sempre o melhor literato entra. Depende da campanha”, opina o professor Lauro Junkes, presidente da entidade. Para se candidatar a uma vaga, o interessado deve ter expressão no meio cultural do Estado e ter publicado pelo menos um livro. Atualmente, a maioria dos acadêmicos da ACL é ligada à literatura, mas há também desembargadores, historiadores, um jornalista e um filósofo. Embora a tendência seja de que as academias sejam integradas somente por escritores de literatura, há também aqueles que se mantêm avessos a ela. É o caso de Salim Miguel, que nunca se candidatou, não pretende se candidatar e diz não ter “temperamento” para freqüentar o grupo. Segundo Junkes, a finalidade de ser acadêmico não é só para ostentar o título. “A academia só existe se houver quem trabalhe por ela, principalmente para difundir a literatura”, considera o presidente. O chá organizado mensalmente é somente uma confraternização, o que vale é o trabalho pela cultura. Durante este mês, todas as quintas, ocorrem sessões culturais, com a literatura como tema central. Nas eleições deste ano, será feito, pela primeira vez, um debate com os candidatos, para que os eleitores possam decidir o voto.

Modelo francês
Assim como a Academia Brasileira de Letras, a entidade catarinense é inspirada no modelo francês, criado em 1635, com 40 vagas. A versão brasileira é de 1897, fundada por Machado de Assis, que a presidiu até sua morte, em 1908. A catarinense é de 1924. A Academia Catarinense de Letras (ACL) começou com uma versão vanguardista, com a participação de mulheres logo nos primeiros anos. Em 1927, duas escritoras ingressavam na academia, Maura de Senna Pereira e Delminda Silveira de Souza. Somente quase 50 anos depois a ABL elegeria a primeira mulher. Em 1974, Rachel de Queiroz, com 40 anos de literatura, entrou para o grupo.

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23 de outubro de 2007

Um encontro com o estudo da Complexidade

Os mistérios do homem sempre foram “motor” para muitos filósofos e pensadores, que vêem nele [como em si mesmos] buscas e inquietações. Tudo isso existe no “Conhecimento Complexo”, teoria do filósofo francês Edgar Morin*-, e tema da nossa palestra. Hoje, após conviver por longos anos com um mundo freqüentado por Morin e outros estudiosos do Pensamento Complexo e outras teorias modernas, Octavio Costa** inicia uma etapa importante de sua vida: dividir o conhecimento com outras pessoas. Nessa palestra, e em outras ocasiões.

Rio de Janeiro, 07/novembro/2007 – de 19 às 22 H.
BQ – Rua São José 40/4º andar – Castelo
Estação Metrô Carioca
Palestra, Coffe-break - Debate

Informações: elianamora@uol.com.br

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'Meu nome agora é Jaque' é o primeiro livro da mineira Eltânia André

jaque Eltânia André, autora da obra MEU NOME AGORA É JAQUE, abandonou estabilidade profissional para conquistar seus dois sonhos: psicologia e literatura. Está no sétimo período do curso de psicologia e a obra "Meu Nome Agora é Jaque" é a primeira conquista literária.

A obra é do gênero de contos, sendo todos eles narrados pelo mesmo personagem, Tizé, de um modo peculiar que conduz o leitor, inevitavelmente, a reflexão sob forma de humor e ironia.

O Tizé (ou seria melhor dizer Jaque?) vive um momento conflitante de sua vida, suas lembranças estão voltadas para casos familiares e vivências diversas das quais se tira alguma lição, embora nem sempre elas pareçam claras. O personagem é saudosista, engraçado, ora turrão, ora alegre, ora tímido, ora expansivo... Há uma mescla de características, que, mesmo antagônicas, ficam ligadas ao conteúdo dos contos.  Ele se revela a partir de cada história, e isso é um recurso interessante, porque motiva o leitor a descobrir o que é ser jaque, em meio a seus conflitos pessoais e existenciais.

Onde encontrar?  principais pontos de venda:

Belo Horizonte:
Manuscritos- 31-3226-7473 - Rua Padre Rolim, 616 - Sta Efigênia
Manuscritos - 31-3222-6020 - Rua Gonçalves Dias, 1581 Bairro de Lourdes - Belas Artes.
Usina de Letras - Av. Afonso Pena, 1537 - Palácio das Artes
Usina de Letras - Rua Aimóres, 2424 - Sto Agostinho - Usina Unibanco
Leitura Shopping Cidade Mega - Rua Rio de Janeiro, 910

Cataguases, Conselheiro Lafaiete e Barbacena
Principais Livrarias e Bancas ou no telefone
31-8879-4377

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Feira do Livro de Santiago começa hoje

MinC - 23/10/2007 - por Marcelo Lucena
Durante 14 dias, a cultura do Brasil ganhará destaque e estará em evidência em uma diversificada mostra na 27ª edição da Feira Internacional do Livro de Santiago, da qual farão parte trabalhos de escritores e manifestações artísticas brasileiras. O evento, promovido pela Câmara Chilena do Livro, começa hoje (23/10), e o convidado de honra será o Brasil. Realizada no Centro Cultural Estación Mapocho, a Feira do Livro de Santiago reunirá mais de 700 selos editoriais e cerca de 130 expositores. Como entidade parceira do evento - considerado o mais importante no âmbito Cultural do Chile -, a Câmara Brasileira do Livro (CBL) enviou as obras de autores nacionais que serão expostas. >> Leia mais

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Literatura de Chico Lopes é destaque em Brasília

Desde sábado, 13 último, o Correio Braziliense, diário de Brasília e um dos mais importantes jornais do país, vem dando destaque, em seu caderno “Pensar”, na área de Literatura, ao escritor Chico Lopes, de Poços de Caldas. O espaço é ocupado regularmente, todo mês, pelos maiores nomes da literatura do país.

Chico Lopes foi convidado pelo editor do caderno para ser o contista em destaque por quatro edições do “Pensar” com quatro contos inéditos, de tema livre. O primeiro conto publicado, no sábado passado, foi “Perdendo Heitor”. A narrativa mostra o envolvimento de uma mulher casada com um sedutor de pequena cidade do interior e o que ela decide fazer quando ele a abandona. No sábado, 20, o segundo conto de Chico foi publicado. Trata-se de “O quarto da atriz”, em que ele defende, por oposição à vulgaridade do mundo atual (onde o voyeurismo impenitente se difunde) um ética da não-violação da intimidade alheia pelo olhar.

O nome de Chico Lopes como contista vem crescendo nacionalmente desde a publicação de seus dois livros pelo IMS/SP, “Nó de sombras” em 2000 e “Dobras da noite” em 2004. O contista de Poços teve contos inéditos publicados na revista “Cult” de São Paulo, no suplemento literário “Minas Gerais” de Belo Horizonte, no jornal literário “Rascunho”, de Curitiba e na revista literária “Jandira” de Juiz de Fora. Seus livros foram objetos de crítica elogiosa em jornais como “Opção” de Goiânia, o “Estado de S.Paulo”, “Estado de Minas”, “Jornal do Brasil” (Rio), “O Comércio” de Franca, SP, e seu nome comparece regularmente em sites literários como “Cronópios”, “Verdes Trigos” e “Germina”. No site “Germina”, publicou recentemente o conto “O nome no ar”. Contos seus foram inseridos em duas antologias, na do “Conto brasiliense”, organizada por Ronaldo Cagiano, e na “Cenas da favela”, organizada por Nelson de Oliveira. Ele também recebeu Menção Honrosa por três novos contos no concurso Josué Guimarães, de Passo Fundo, realizado dentro da Jornada Literária de Passo Fundo, RS, a mais importante do país. O concurso, neste ano, bateu recordes de inscrições.

Ele já tem pronto o seu terceiro livro de contos, mas ainda não lhe deu título. “É coisa com que só vou mexer de fato em 2008”, afirma ele, sempre ocupado com novas idéias.

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22 de outubro de 2007

'Wynna' , a banda do circuito jovem do RJ

A banda WYNNA lança seu primeiro cd e já ocupa lugar de destaque no circuito pop-rock jovem, do Rio de Janeiro. Wynna dedicou-se com garra à gravação de seu primeiro cd.  O repertório, todo autoral, trás a essência do que a banda desenvolveu, amadureceu e agora quer repartir com o público. A química encontrada entre dois de seus componentes (amigos há muito tempo), os guitarristas Felipe Fox e Bruno Morpheo, quando resolveram “levar um som juntos”, foi o pontapé inicial para formar a banda H9. A eles agregou-se novo parceiro, o tecladista Marllon Feitosa, todos moradores de São Gonçalo (RJ). Isto foi em 2006.

No início de 2007 nascia a WYNNA, com a entrada de Wina, vocalista, de Niterói, com nome de deusa da magia, mas ainda faltavam dois integrantes para tornar esta banda uma grande família e com estilo próprio. Era Mac Willian, baterista renomado, que por 25 anos tocou com os maiores nomes da música popular brasileira, como Cássia Eller,Flavio Venturini, Sandra Sá, Ana Carolina, Adriana Calcanhoto, entre outros, e Sandro Gonet, baixista, que passou a fazer parte do grupo na finalização do cd.

Repertório do cd, Wynna: “Quando estou com você” (Felipe Fox /Winna);”Minha Opinião” (Bruno Morpheu);”Por as cartas” (Felipe Fox);”Antes do amanhecer (Wallace Pizzoti);”Nossa Razão” (Wynna / Frede Arantes);”Sómente com você” (Felipe Fox / Winna);”O amanhã ainda existe” ( Felipe Fox ); “Eu sou assim” (Bruno Morpheu); “Agora já é tarde” (Felipe Fox / Winna); “O que fazer” (Felipe Fox);”Meu sonho” (Bruno Morpheu); “Não mais” (Felipe Fox/Winna)

Acesse http://www.myspace.com/WYNNA e faça download dos principais sucesssos da banda.

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Renato Russo no Canecão: sábado e domingo. Não perca

renatorusso

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53ª Feira do Livro de Porto Alegre

Tornar o hábito da leitura uma ação mais pluralista e transformadora é o objetivo declarado da Câmara Rio-Grandense do Livro para a 53ª Feira do Livro de Porto Alegre, que acontece de 26 de outubro a 11 de novembro. Além, é claro, da venda de publicações e do intercâmbio cultural. Outras questões de destaque desta edição, que contará com a presença de 165 expositores livreiros, são as relacionadas ao meio ambiente, cidadania e educação. As atividades, como as 170 mesas-redondas e mais de 30 oficinas, ocupam espaços tradicionais da capital gaúcha, como Praça da Alfândega, Memorial do Rio Grande do Sul, Casa de Cultura Mario Quintana, Centro Cultural CEEE Érico Veríssimo e Cais do Porto.

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LANÇAMENTO: 'Ave, Pássaro', de Cleonice Bourscheid e Isolde Bosak

AVE, PÁSSARO
Livro de poemas de Cleonice Bourscheid e e imagens de Isolde Bosak

Ave, Pássaro é o dueto das autoras, Cleonice Bourscheid, poeta, e Isolde Bosak, artista plástica, na forma de um livro de poemas sobre os pássaros do sul meridional, estruturado com a ousadia da expressão plástica contemporânea dos mesmos. Constituiu-se, esta obra, num desafio do professor Charles Kiefer com Cleonice e Isolde, nas suas específicas atribuições, palavras e imagens. Charles Kiefer faz a apresentação do livro. O resultado é uma cuidada edição de arte, com capa dura, em quatro cores sobre papel couchê fosco 170g.
No lançamento da Editora Nova Prova, estão 88 páginas com a delicadeza de uma pequena sinfonia das dezenas de aves que emprestam o seu canto na poesia de Cleonice Bourscheid e suas cores e movimentos nas imagens (aquarelas, desenhos, monotipias e xilogravuras) de Isolde Bosak. No dia 27 de outubro, as autoras participarão de noite de autógrafos na FEIRA DO LIVRO de Porto Alegre RS.

AVE, PASSARO
APRESENTAÇÃO - Charles Kiefer
Orgulha-me ter sido o geratrix deste livro, que nasceu de um desafio que fiz, em aula, à Cleonice e à Isolde, minhas alunas de oficina literária por vários anos. O diálogo das ilustrações de Isolde com os poemas de Cleonice é de rara eficiência. Posso dizer que imaginei este livro antes que ele existisse, mas não que fosse resultar num objeto artístico tão belo.

[Livro enviado por Isolde Bosak]

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CICATRIZES

Texto de Edi Longo
Direção Moisés Miastkwoskycicatrizes

CICATRIZES – Drama. Estréia 26 de outubro, sexta-feira, às 21 horas, no Clube Paineiras do Morumby - Av. Dr. Alberto Penteado, 605 - São Paulo. Informações: Tel.: (11) 3779-2000. - Capacidade: 228 lugares. Dramaturgia: Edi Longo. Direção e cenografia: Moisés Miastkwosky. Assistência de direção: Luiz Prezia. Coordenação de elenco: Conceição Meira. Elenco: Ana Carolina Rainha, Daniela Grandeza, Edi Longo, Jacy Musa, Vanessa Morelli e Vera Monteiro. Iluminação: José Carlos da Fonseca (Gaúcho). Trilha Sonora: Massayuki Yamamoto. Figurinos e maquiagem: elenco. Contra-regras: Rafael Murolo e Alberto Boarini. Realização: Grupo de Teatro Arte in Cena. Duração: 70 minutos. Temporada: Apresentações únicas - Dias 26/10 às 21h, 27/10 às 19h e 28/10 às 18 e 20h. Ingressos: entrada franca. Censura livre.

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Parte mais fraca: Relação entre editoras e compositores deve ser repensada

Leia o artigo do advogado Daniel Campello Queiroz, especialista em Direitos Autorais, que aborda os desequilíbrios da relação entre compositores e editoras musicais:

"Em época de difusão crescente do conteúdo musical através da grande rede mundial de computadores, muito se tem discutido sobre a flexibilização dos direitos patrimoniais de autor. Ocorre, porém, que o debate relativo ao tema, cada dia mais presente nos veículos midiáticos, pouco abarca a importância da figura do compositor, e a necessidade de garantir-lhe meios de viver de seu ofício.

É fato inconteste que a composição musical é a matéria prima de toda a cadeia produtiva engendrada em torno da música".

+++   http://conjur.estadao.com.br/static/text/60559,1

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O Tempo e a Alma


"Não quero ser o último a comer-te.
Se em tempo não ousei, agora é tarde.
Nem sopra a flama antiga nem beber-te
aplacaria sede que não arde
em minha boca seca de querer-te,
de desejar-te tanto e sem alarde,
fome que não sofria padecer-te
assim pasto de tantos, e eu covarde
a esperar que limpasses toda a gala
que por teu corpo e alma ainda resvala,
e chegasses, intata, renascida,
para travar comigo a luta extrema
que fizesse de toda a nossa vida
um chamejante, universal poema".
Carlos Drummond de Andrade

"Agora vou perder-me no serpenteado do Douro e entre as fragas espalhar umas cinzas.
De seguida, convidarei os deuses para um repasto com fruta da época.
Só então estará completa a catarse."

Do blog Luminescências. Magnifico.

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PRÊMIO NOBEL DE ECONOMIA 2007: teoria sobre a eficácia das transações


Leonid Hurwicz e senhora e seus colegas Erick Maskin e Roger Myerson

Foram três judeus-americanos os laureados pelo Premio Nobel de Economia de 2007. Criadores da “teoria sobre a eficácia das transações”, Leonid Hurwicz, Eric Maskin e Roger Myerson vão dividir o premio de US$ 1,57 milhão. Hurwicz, com 90 anos, é o mais idoso laureado na história do Nobel. Nasceu na Rússia, mas teve de fugir para a Polônia quando estourou a Primeira Guerra Mundial. Chegou aos EUA em 1940 como bacharel em direito da Universidade de Varsóvia, tornando-se professor emérito da Universidade de Minnesota. Erick Maskin nasceu em Nova Iorque, em 1950, onde se formou em economia. Roger Myerson nasceu em Boston, em 1951, e é professor de economia da Universidade de Chicago.

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IDENTIDADE JUDAICA: em discussão o que é "Estado Judeu"

A Comissão de Constituição do parlamento israelense , o Knesset, está preparando uma minuta para a futura Carta Magna de Israel. A polemica já está lançada no tema da identidade judaica. Na minuta em estudo, não será mencionada a “Lei do Retorno”, que garante a cidadania israelense a todo judeu que retornar a Israel. No lugar da lei em vigor, será colocado que “todo judeu está habilitado a emigrar para Israel”. Informa-se que será apresentado ao parlamento, em separado, uma proposta para que seja substituída, na “Lei do Retorno”, a parte que garante o direito a qualquer neto de judeu para emigrar, pelo direito para qualquer pessoa que pertencer a uma comunidade judaica. Outra batalha será travada na titulação do Estado de Israel. Dividem-se as opiniões entre os de centro-esquerda, que querem “Estado Judeu”, e “Estado da Nação Judaica”, na opinião dos direitistas.

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A paixão pelo livro, por Moacyr Scliar

Folha de S. Paulo - 22/10/2007 - por Moacyr Scliar
Um livro de bronze de três quilos que integra uma escultura em homenagem aos poetas Mário Quintana (1906-1994) e Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) exibida na praça da Alfândega, no centro de Porto Alegre (Rs), foi furtado. O crime ocorreu há cerca de duas semanas - a Polícia Civil não sabe a data exata. De autoria dos artistas Xico Stockinger e Eloísa Tregnago, a peça foi inaugurada em outubro de 2001, por encomenda da Câmara Riograndense do Livro. Os poetas são representados em tamanho real. O gaúcho Quintana está sentado e olhando para Drummond, que é representado em pé, com um livro pregado em uma de suas mãos. Foi este o pedaço de escultura levado. O quilo do bronze é vendido por cerca de R$ 5 em lojas e depósitos de sucata de Porto Alegre. >> Leia mais

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A inverossímil arte da sobrevivência

O Globo - 21/10/2007 - por Marília Martins
Ayaan Hirsi Ali tem as marcas de uma sobrevivente. Sua história de vida coleciona tantas reviravoltas espetaculares que beira o inverossímil. Esta, aliás, é a impressão de quem lê sua autobiografia, Infiel (504 pp., R$ 49), que acaba de ser lançada em português pela Companhia das Letras. E, no entanto, é tudo verdade: ela aprendeu cedo que, para mulheres de origem muçulmana, na África, a arte da sobrevivência vai muito além das leis da verossimilhança. Ayaan nasceu em 1969, em Mogadíscio, na Somália. Seu pai, um importante líder da Frente de Salvação Democrática, foi preso pelo ditador Siad Barre, e a família, forçada a ir para o exílio, quando Ayaan tinha 6 anos - apenas um ano depois de se submeter, seguindo a tradição local, a uma dolorosa clitorectomia, a extirpação do clitóris. >> Leia mais

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Cultura judaica é debatida em encontro de pós-graduação

USP Online - 19/10/2007
O USP Online informa que o Centro de Estudos Judaicos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP realiza entre os dias 24 e 25 de outubro o IV Simpósio da Pós-Graduação de Língua Hebraica, Literatura e Cultura Judaicas. As inscrições devem ser feitas no local (sala 8 do prédio de Ciências Sociais, sala 8. Av. Prof. Luciano Gualberto, 400, Cidade Universitária, São Paulo). As atividades programadas começam às 14h30 e quem desejar receberá o certificado. Mais informações pelos telefones: 11-3091-4299 e 3813-6528 (este após 14h30); ou pelo e-mail: simposiojudaica@gmail.com. >> Leia mais

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Biblioteca Nacional retoma 385 livros furtados

Folha de S. Paulo - 20/10/2007
A PF (Polícia Federal) recuperou na sexta-feira (19/10) 385 livros que tinham sido furtados da Biblioteca Nacional. Contendo carimbos da instituição, eles estavam sendo descarregados de um furgão por funcionários do sebo Le Bouquiniste, no centro do Rio. O proprietário da livraria, cujo nome não foi divulgado, foi preso por crime de receptação de mercadoria furtada (três a oito anos de reclusão). Há algumas edições importantes no lote, como exemplares da História da Companhia de Jesus no Brasil, de Serafim Leite (1890-1969). Mas a maior parte do material é de publicações recentes doadas por fundações privadas e instituições à Biblioteca Nacional, que as distribui por bibliotecas no país. "Comprovamos que os livros são da biblioteca, mas não sabemos como nem quando saíram", disse a bibliotecária Célia Domingues, que fez a perícia.  >> Leia mais

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Sonhos de uma vida infeliz, por Manoel Hygino dos Santos.

Quando Ronaldo Cagiano elegeu os autores que constariam de sua “Antologia do Conto Brasiliense”, nela incluiu Whisner Fraga. E fez bem. O jovem engenheiro mecânico nascido em Ituiutaba, em 1971, é uma das belas revelações de nossas letras.
Whisner é autor de “Seres e sombras”, “Coreografia dos danados”, “Anatomia de todas as noites”, os dois primeiros em prosa, e terceiro poesia, gênero que lhe deu distinção na revista inglesa “Poetic Hours”. E tem uma peça: “Biografia de um dia só”, monólogo intimista; dentre outros trabalhos.
Em 2007, aparece com ““As espirais de outubro””, pela Nankin Editora, de São Paulo. É a história de uma jovem que sonhou conquistar o Nobel de Literatura, e viveu a vida sonhando com o estrondoso sucesso nas letras e felicidade
pessoal, jamais conquistada.  ++++

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21 de outubro de 2007

Tropa de Elite, por Contardo Calligaris.

"Nóis goza", mas "nóis sofre" de culpa: somos desculpados de nossa inércia pela culpa

NA SEXTA passada, "Tropa de Elite", de José Padilha, estreou em São Paulo e no Rio; amanhã, entrará em cartaz no resto do país. O filme é inspirado no livro "Elite da Tropa" (Objetiva), de Luiz Eduardo Soares, André Batista e Rodrigo Pimentel (os dois últimos são policiais).
Padilha nos apresenta um momento de crise na vida do capitão Nascimento (o ótimo Wagner Moura), do Batalhão de Operações Policiais Especiais da PM do Rio. Além do combate entre as forças da ordem e os bandidos do tráfico, há quatro eixos de tensão: a oposição entre o Bope (um pequeno corpo de incorruptíveis treinados para a guerra) e um sistema policial inepto e corrupto; o conflito entre a vida de família do capitão, que vai ser pai, e, do outro lado, a brutalidade de sua tarefa; a luta do capitão contra o desgaste e os efeitos traumáticos de seu dia-a-dia; o embate entre a polícia e os próprios cidadãos de quem ela deveria defender a vida, a tranqüilidade e as posses.  +++++++

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Agonia dos minutos, por Manuel da Costa Pinto.

"Ensaios Escolhidos" do gaúcho Augusto Meyer mostra crítica que se fazia à margem da especialização acadêmica

"AQUELA COUSA que ali está, atirada sobre a cama, entre cochichos tristes, é o corpo morto de Machado de Assis. Quatro horas da madrugada. Vem das árvores do Cosme Velho um cheiro de seiva. Os galos vão cantar."

O parágrafo parece do próprio Machado de Assis, ou de um Brás Cubas fazendo o obituário de seu criador -mas está na abertura de um dos textos de "Ensaios Escolhidos", livro de Augusto Meyer (1902-1970) organizado pelo poeta e historiador Alberto da Costa e Silva. O ensaio, cuja força estilística dá idéia do conjunto, é uma meditação sobre a arte e a morte. "Formulando a questão em termos paradoxais, extraordinário me parece o seguinte: o autor continuar a viver, apesar da sua obra, esse túmulo."  +++++++

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LANÇAMENTO: 'A Fenda', de Alfredo Aquino, na Feira do Livro de Porto Alegre

53ª FEIRA DO LIVRO DE PORTO ALEGRE
Dia 31 de outubro - 17h30
Pavilhão de Autógrafos
A FENDA - de Alfredo Aquino

"Acabei lendo no avião de volta. Li o primeiro, passei ao segundo e prossegui, e gostei e pensei: novos autores surgem a todo o momento neste país, principalmente no Rio Grande do Sul. Liguei para Aquino, disse que tinha gostado. Os contos me pareciam pequenas novelas
estimulantes, intrigantes. Uma história de amor enigmática dentro de uma fundação um tanto kafkiana (A Caverna). Em Cidades Trocadas, o autor retoma o tema que deu a Antônio Torres um romance de mestre (O Nobre Seqüestrador): a presença de Duguay-Trouin, o corsário francês que conquistou o Rio de Janeiro. Palavras indígenas são encontradas numa carta geográfica que teria pertencido ao francês e o personagem se envolve em deslindar o mistério. Em outra história a personagem vê sua língua partida em dois, como se fosse língua de cobra, e o fantástico entra em ação no prosaico cotidiano. E há também a de um homem que tem horror a baratas e dedica-se a estudá-las. O crescendo desse conto é alucinante. E assim, história a história, o que eu via naquele original era o prazer de contar, de narrar. O autor não buscava fórmulas inovadoras, de vanguarda, revolucionárias, não queria mudar as regras. O seu prazer era trazer os personagens à cena e colocá-los em contato com o público. Contos para serem lidos, digeridos, degustados. Na simplicidade, a qualidade."
Ignácio de Loyola Brandão

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Exposição prorrogada e palestra com Nuno Ramos

clip_image001A exposição Oswaldo Goeldi na coleção André Buck fica em cartaz até 10 de novembro no escritório de arte EstudioBuck. São cerca de 40 gravuras e 14 publicações com ilustrações de Oswaldo Goeldi, além de um vídeo produzido especialmente para a mostra com imagens das obras e da vida do artista.

Para a próxima palestra, no dia 30 de outubro, terça-feira, o convidado será o artista plástico Nuno Ramos* que em breve lança um livro pela ed.Globo com uma série de textos, sendo um deles sobre Oswaldo Goeldi. "Se a catástrofe em Goeldi é bela é por originar esta desierarquização entre seres e coisas, homens e animais, natureza e social. Como as personagens de Dostoievski, que tão brilhantemente ilustrou, os seres de Goeldi são sobreviventes, parecem ter direito a uma segunda chance e carregam, em sua tristeza e contenção, uma espécie de culpa assimilada.", escreveu Nuno Ramos ( Estado de São Paulo, "Caderno Cultura", 15 de outubro de 1994; "paraGoeldi"). A conversa com artista plástico é mais uma oportunidade de ver a obra de Oswaldo Goeldi com outros olhos e ainda dialogar com público ali presente.

*Nuno Ramos - Nascido em São Paulo, em 1960. Nos anos 80 foi integrante do grupo paulistano de pintores "Casa 7". Em 1992 expôs pela primeira vez, em Porto Alegre, a instalação 111, que tematiza o massacre dos presos da Casa de Detenção de São Paulo (Carandiru), ocorrido no mesmo ano. Como escritor publicou Balada (1995) e O Pão e o Corvo (2000). Em 2005 participou da Bienal do Mercosul, em Porto Alegre, e do Panorama da Arte Brasileira do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Ganhou prêmio na categoria artes plástica da 1ª edição do Prêmio Bravo! em 2006 e participou da FLIP 2007.

Serviço
Conversa com Nuno Ramos
Dia 30 de outubro, terça-feira, às 20h00
Rua Lopes Amaral, 123 – Vila Olímpia.
Tels.: 11 3846-4028 / 3044-4575 estudiobuck@estudiobuck.com.br
Entrada franca / estacionamento/ar condicionado

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Vamos pregar sobre sexo, na bacia das almas

O horror que cristãos de todas as estirpes nutrem ainda contra o corpo, contra o prazer sensorial e contra a sexualidade não se origina na herança da Bíblia hebraica, na tradição dos apóstolos ou no ensino de Jesus. Ao contrário: nosso pessimismo sexual não tem suas raízes na tradição bíblica, mas na influência exercida pelos filósofos estóicos e gnósticos sobre os cristãos dos quatro primeiros séculos.

Os filósofos estóicos prescreviam o controle completo da vontade sobre as paixões e as emoções. Seu ideal de humanidade era em tudo semelhante ao personagem Dr. Spock da série Jornada nas Estrelas original: um homem que busca honestamente a virtude, mas desconhece o tráfico, tipicamente humano, com as frustrações e os prazeres. Dos estóicos (como Sêneca, tutor de Nero) herdamos a hipervalorização do celibato e a idéia da abstinência dentro do casamento como coisa virtuosa. Os estóicos ensinaram-nos a noção extrabíblica de que todo prazer sensorial é uma ameaça e uma tentação, e que portanto a única atividade sexual legítima é a que visa a procriação.

Os gnósticos, por sua vez, criam que o mundo físico não era obra de um Deus bom, mas de demônios, e que a incorpórea alma humana era a única centelha de verdadeira luz neste lodaçal de matéria. Dos gnósticos herdamos o desprezo pelo corpo, a demonização da matéria, o desprezo pela experiência sensorial e a hipervalorização do ascetismo (Paulo Brabo). +++++

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Desenhos e Pinturas de César Pires no Espaço Cultural do TRT-RS

Emaranhados_Nus2 O Espaço Cultural do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT-RS) inaugura no próximo dia 25, às 18 horas, a exposição “Emaranhados Nus”, do artista plástico César Pires. A mostra será composta por desenhos e pinturas , onde a temática do nu se mistura com elementos de tipografia e signos.

Nascido em São Paulo e radicado em Porto Alegre, César Pires formou-se em Artes Plásticas pelo Instituto de Arte s da UNICAMP e passou a dedicar-se a pinturas, desenhos, cerâmicas e gravuras. Paralelamente, desenvolveu projetos de design gráfico, editorial e digital, além de atuar como diretor de arte em peças publicitárias. Em 2003, graduou-se em Tecnologia Gráfica pelo SENAI em São Paulo. Atualmente, atua como artista plástico nas áreas de gravura, pintura e desenho, e também como designer gráfico e consultor em tecnologia gráfica.

A primeira exposição coletiva de César Pires foi realizada em 2006 no 13º Salão de Arte de Canoas, onde ganhou o prêmio na categoria Desenho. Individualmente, no mesmo ano expôs na Casa de Cultura Mário Quintana, em Porto Alegre, trabalhos em aquarela, cuja temática foi “De bicicleta pela Ásia e Outros Lugares – Aquarelas de César Pires”. Participou de vários Salões e Exposições Coletivas em Porto Alegre e outras cidades do Brasil. Suas obras também ficam expostas nas Galerias Edelweiss e Rua Nova Galeria de Arte, ambas na Capital gaúcha.

A exposição “Emaranhados Nus” estará aberta à visitação pública do dia 26 de outubro a 21 de novembro, de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h. O Espaço Cultural do TRT-RS localiza-se na Av. Praia de Belas, 1.100, térreo. (Assessoria de Comunicação Social do TRT-RS, 23/10/2007)

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Rodrigo Capella apresenta a biografia do cineasta Ricardo Pinto e Silva e traz histórias dos bastidores do cinema

Rir ou Chorar - O Cinema de Sentimentos, o quinto livro do escritor Rodrigo Capella apresenta a biografia do cineasta Ricardo Pinto e Silva e traz histórias dos bastidores do cinema e situações hilárias com vários atores como Paulo Betti, Vera Fischer, Ronnie Von, Ana Paula Arósio entre muitos outros. O livro é coordenado por Rubens Edwald Filho e faz parte da coleção Aplauso da Imprensa Oficial.
O produtor e cineasta Ricardo Pinto e Silva participou da equipe de filmagem de 20 longas-metragens, entre eles "Guerra de Canudos", "Doida Demais", "Lamarca", "Flor do Desejo" e "A Dama do Cine Shangai". Além do perfil do cineasta, para a produção do livro Capella acompanhou e entrevistou durante 3 anos diversos diretores de cinema, produtores, equipes técnicas, atores e ao longo dos capítulos desvenda as funções dos principais profissionais envolvidos no cinema e revela experiências práticas vividas por eles e pelos atores no ambiente das filmagens.
O resultado é um livro bem humorado, recheado de truques cinematográficos, como o chá usado no lugar de uisque para não embebedar o ator Daniel Filho, na gravação de "Querido Estranho" e ainda papel celofane cortado em cubos no lugar do gelo para não interferir no áudio, ou curiosidades como a cena em que o ator José Wilker, no filme "O Homem da Capa Preta", participa de uma sequência de improvisos com figurantes e produtores do filme que só mesmo quem estava lá pra saber o desfecho. Há também situações de estresse entre atores e diretores que esquentam o clima das filmagens.
O evento coincide com a já consagrada Mostra Internacional de Cinema de São paulo, onde acontece noite de autógrafos com o escritor e coquetel no lounge da Mostra, juntamente com outros importantes lançamentos e a presença de atores e diretores que estão no livro.

SERVIÇO
Evento: Noite de autógrafos com Rodrigo Capella
Data: TERÇA, 30 de outubro - 19h
Local: Shopping Frei Caneca - 5º piso - Lounge da 31ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo
Endereço: R. Frei Caneca, 569 - Consolação - São Paulo /SP

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Infiel, por Noga

Infiel: Ayann Hirsi AliEu estava certa de já ter falado aqui no blog sobre esta força em forma de mulher que é Ayaan Hirsi Ali. Mas parece que me enganei, procurei, não achei nada. O fato é que ela já tinha chamado a minha atenção há mais de um ano, quando li artigo não sei onde, provavelmente no New York Times — é, foi —, sobre a autobiografia que ela estava lançando. Esta bela mulher aí da foto, acreditem, teve extirpado o seu clitóris — este assunto sim, já abordei várias vezes, e nunca é demais insistir — mas não sua fibra, sua garra, sua disposição acima de qualquer ameaça para mudar um absurdo estado de coisas.
"Defendi sim, o direito de ofender, dentro das regras do jogo democrático, claro. A democracia é isto: o direito de dizer tudo o que se pensa, inclusive expressar idéias que podem ser agressivas ou ofensivas a outros. Só assim existe um verdadeiro debate. As idéias têm que ser livres. As sociedades que censuram as palavras são aquelas nas quais os conflitos são resolvidos pela violência, pelo desrespeito à liberdade dos indivíduos", afirma ela, no artigo de Marília Martins publicado hoje no Globo.
Ayaan Hirsi Ali mantém um blog e já protagonizou histórias incríveis. O diretor do filme "Submissão", cujo roteiro sobre mulheres muçulmanas vítimas de violência doméstica ela escreveu, foi assassinado na rua em Amsterdã. No momento Ayaan vive nos Estados Unidos, segundo ela o país mais democrático e livre que existe. Seu livro autobiográfico "Infiel" acaba de ser lançado no Brasil pela Companhia das Letras.
Ou vocês queriam que eu perdesse meu tempo para explicar que tudo bem, existe o vandalismo, mas estas vacas de fibra da Cow Parade já nasceram condenadas à decadência: um conceito fraco, mal executado, e que não resiste ao sol e à ação natural do tempo?

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Rodrigo Capella lança quinto livro

O livro “Rir ou chorar: o cinema de sentimentos”, do escritor e poeta Rodrigo Capella, será lançado no dia 30 de outubro, durante a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. A obra desvenda os bastidores do cinema brasileiro e traz história de atores, tais como Paulo Betti, Vera Fischer, Daniel Filho e José Wilker, entre outros. O livro teve a coordenação de Rubens Ewald Filho e faz parte da Coleção Aplauso, da Imprensa Oficial.

Rir ou Chorar - O Cinema de sentimentos
TERÇA, 30 de outubro - 19hs
Autor Rodrigo Capella
Editora: Imprensa Oficial
Local: Lounge da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo - Shopping Frei Caneca - R. Frei Caneca, 569, 5º piso - SP

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Monique Gardenberg é capa da revista "Veja-Rio", que está nas bancas

Diretora de teatro e cinema e dona de uma produtora de shows e festivais, Monique Gardenberg está por trás de alguns dos principais eventos e espetáculos realizados no Rio de Janeiro. Ela é a capa da revista "Veja-Rio", que está nas bancas.

Monique é responsável pelo "Tim Festival" que, em sua quinta edição, terá shows no Rio de Janeiro na sexta-feira e no sábado (dias 26 e 27 de outubro), em São Paulo, em Curitiba e em Vitória.(alef)

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