Segunda-feira, 2 de Fevereiro de 2009

Adon Olam

Fonte: http://www.madregot.com/plegaria/Adon%20Olam.gif

Veja o vídeo (com arranjo de Adon Olam)

Adon Olam (em hebraico, “Senhor do Mundo”). Cântico entoado usualmente ao fim do serviço matinal de Shabat. Sua autoria tem sido atribuída a Salomão Ibn Gabirol (1021-1058) – Poeta e filósofo judeu que exerceu influência no pensamento cristão ocidental. Era um filósofo neoplatônico, o primeiro que surgiu na Espanha.

Sua grande obra Mekor Chaim “A Fonte de Vida” foi escrita em árabe e traduzida para o latim. Não utiliza provas bíblicas para suas afirmações, baseando-se apenas nas provas racionais.

Desenvolveu o sentido moral do texto bíblico com a finalidade de provar a racionalidade do mesmo. Aplicou ao texto bíblico as doutrinas místicas neoplatônicas das emanações em voga no pensamento teológico e filosófico cristão.

A interpretação de Ibn Gabirol era considerada contrária ao pensamento judaico tradicional sobre Deus e a Criação no texto bíblico.

Via: Estudos Judaicos.

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Domingo, 28 de Setembro de 2008

L´Shana Tovah Umetuka, 5769.

Quando se inicia um novo Rosh Hashaná, transmitimos à comunidade judaica nossa certeza que todos manterão inabaláveis as convicções que herdaram de seus ancestrais. Que a Fé em D'eus e sob sua benção possamos ter um Ano Novo tranqüilo, repleto de amor e especialmente de PAZ.

Que 5769 seja um doce ano novo de paz.

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Sábado, 27 de Setembro de 2008

Judeus celebram Rosh Hashaná, o Ano Novo Judaico

Jewish Myspace StuffNa noite de 29 de setembro, cerca de 110 mil judeus de todo o país iniciam as comemorações de duas das datas mais significativas e importantes do calendário judaico: o Rosh Hashaná, Ano Novo Judaico, e o Iom Kipur, o Dia do Perdão. Durante esse período, comemora-se a criação do homem e todos são convidados a refletir sobre seus relacionamentos com os demais seres humanos, questionando tudo o que foi feito de errado e como pode ser corrigido.

O Ano Novo Judaico começa com uma celebração solene e também festiva da chegada do ano 5769. Vários alimentos simbólicos são ingeridos na refeição da primeira noite de Rosh Hashaná, entre eles, maçã com mel, para que se tenha um ano doce, chalá (pronuncia-se ralá), um pão em formato redondo, que simboliza a continuidade e o desejo de um ano sem conflitos e romã, para que os méritos sejam numerosos como suas sementes. O peixe é uma tradição: sempre nada para frente e sua cabeça pode ser oferecida ao decano da mesa como deferência especial. Ingredientes como vinagre ou raiz forte devem ser evitados, para que o ano não seja amargo.

Nas sinagogas, as orações incluem o toque do Shofar, instrumento feito de chifre de carneiro e que nos avisa da chegada dos “Dez dias de Arrependimento”, que começam com Rosh Hashaná e culminam com Iom Kipur. Ao anoitecer de 08 de outubro tem início o Iom Kipur. Esta é considerada a data mais sagrada do calendário judaico, em que se faz jejum para atingir uma introspecção completa e pede-se o perdão dos pecados cometidos.

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Tashlich - um eco-lógico...

© Jane Bichmacher de Glasman*

clip_image015No primeiro dia de Rosh Hashaná, quando não coincide com Shabat, é realizado o ritual de Tashlich. Consiste em ir, pouco antes do pôr-do-sol, até um lugar onde haja água natural corrente (lagos, rios ou mar) e também peixes. Lá meditamos, recitamos alguns salmos e agitamos simbolicamente os cantos das roupas. Alguns lançam na água migalhas de pão, que simbolizam resíduos desintegrados das faltas cometidas por nós durante o ano que se encerra.

Os versos do profeta Miquéias (especialmente 7:19), recitados no Tashlich, contêm a explicação para o costume: “E jogarás (tashlich) teus pecados nas profundezas do mar”.

Naturalmente, sacudir os cantos da roupa não nos livra de nossos pecados - mas nos recorda de que devemos fazer uma boa limpeza no coração e livrá-lo do mal.

Quando o primeiro dia de Rosh Hashaná ocorre num Shabat, o Tashlich é observado no segundo dia.

A prece de Tashlich desperta para o arrependimento. Lembra a insegurança da vida do peixe, entre o perigo da isca e da rede do pescador. Nossa vida também está repleta de ciladas e tentações. O peixe também simboliza o "olho sempre vigilante" de D’us, pois os peixes não têm pálpebras, seus olhos estão sempre abertos. Assim, se nada pode ser oculto de D'us, também podemos extrair coragem e esperança da fé nele, pois Ele nunca dorme[i][1].

“Água em hebraico é Maim, palavra que está presente em Sha-maim que quer dizer céus, pois queremos que nossa oração chegue lá, para o reencontro das águas de cima com as águas de baixo, como no início da criação do mundo”.

Na Idade Média o Tashlich foi muitas vezes usado para acusar os judeus de enfeitiçar a água ou envenená-la, e os rabis eram obrigados a proibir a observância do Tashlich pelas suas comunidades, já que constituía ameaça às suas vidas.

A pessoas associam o ritual de Tashlich com “jogar fora” - idéia incorreta, sob uma perspectiva “eco-kasher”. Hoje sabemos que não é possível jogar nada fora, porque o “fora” não existe. Ao invés disso, lançamos nossos desacertos ou transgressões para serem neutralizados, para que se tornem biodegradáveis, para que desta forma possam ser reciclados sem causar poluição. Refletindo sobre cada erro que simbolicamente é lançado às águas, pensando sobre o que aprendemos com ele, podemos “reciclá-lo”, transformando-o em potencial para ações positivas.

A água faz parte dos rituais judaicos de purificação, como os banhos de imersão na mikve, por exemplo, que realizamos antes do Shabat, festas ou momentos especiais. Em Rosh haShaná a água simboliza o meio no qual reciclamos situações ou relações não resolvidas até o início do novo ano.

A lágrima é nossa emoção reciclada através da água. Através do Tashlich, fazemos um percurso inverso ao de Narciso, que no mito se apaixona por sua própria imagem: lançamos cacos de nosso coração partido às águas, que são suas imperfeições, como forma de reficarmos inteiros, completos. Em Shalom, cuja raiz significa isso: inteiro, perfeito. E “nada é mais inteiro que um coração partido...”

* Doutora em Língua Hebraica, Literaturas e Cultura Judaica, Professora Adjunta, Fundadora e ex-Diretora do Programa de Estudos Judaicos –UERJ, escritora.

Publicado em Visão Judaica 72, setembro de 2008.

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Sábado, 6 de Setembro de 2008

Kabalah: o estranho, o mágico e o maravilhoso no arquivo cultural judaico

É com grande satisfação que comunicamos o lançamento, on line, do terceiro número da Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG (ISSN 1982-3053) no site do NEJ: http://www.ufmg.br/nej/am/intro/index_n3.html.

Nesse número, dedicado a Frieda e Egon Wolff, publicamos o dossiê: Kabalah: o estranho, o mágico e o maravilhoso no arquivo cultural judaico. Recebemos colaborações excelentes do Brasil e da Argentina. Confiram o sumário:

SUMÁRIO
*
Dedicatória
* Agradecimentos
* Kabalah: o estranho, o mágico e o maravilhoso no arquivo cultural judaico
   Lyslei Nascimento - UFMG
* Artigos
A teratologia múltipla: Robert Bloch e o seu bestiário
Alcebíades Diniz Miguel - UNICAMP
Do Golem ao analisante: o analista não é um Baal Shem
Franscisco José Bezerra dos Santos - ELF
Dibuk: um autor, um tema, uma peça
Jacó Guinsburg - USP
Resistência e renovação: a escrita e a comida em Cíntia Moscovich
Julia Nascimento Santos - UFMG
Vívien Gonzaga e Silva - UFMG
O Aleph, Beatriz e a Cabala em Jorge Luis Borges
Lyslei Nascimento - UFMG
O Hassidismo na visão de Martin Buber
Renato Somberg Pfeffer - FUMEC
Gabriella Grossi Daher - FUMEC
Aviziboa: uma feiticeira judia de Torres Vedras de 1492
Reuven Faingold - FAAP
La cábala y la travesía del mal
Ricardo Forster - UBA
A literatura no espelho: "Parábola do filho e da fábula"
Saul Kirschbaum - USP
Um Golem na Dinastia de Bragança: O Último Suspiro do Mouro, de Salman Rushdie
Telma Borges - UNIMONTES
Considerações sobre a pseudepigrafia religiosa na Antigüidade
Vicente Dobroruka - UNB
* Entrevista
Sofia Débora Levy entrevista Frieda Wolff
UFRJ
* Contos
El testigo
Ana María Shuah
A lagosta judia
Heloisa Pait
* Crônica
Cabala e Modernidade
Moacyr Scliar
* Poema
3 variaciones sobre el silencio
Alfredo Schechtman
* Resenhas
Por detrás da cortina
Cláudia Maia - UFMG

Demônios no Shtetl

Filipe Amaral Rocha de Menezes - UFMG
Lilit, Golem e outros seres imaginários
Luciara Lourdes Silva de Assis - UFMG
*Arte
Frente al Aleph
Mirta Kupferminc
Un punto en el espacio
Mirta Kupferminc
Rabi Low
Vlad Eugen Poenaru - UFMG

O apoio e a ajuda dos colaboradores, dos pareceristas e da equipe do CEDECOM da UFMG foram indispensáveis. Agradecemos, ainda, à Diretoria da Faculdade de Letras, à Câmara de Pesquisa e ao Programa de Pós-Graduação em Letras: Estudos Literários.

Aguardamos sua visita e solicitamos a divulgação dessa edição. Convidamos, ainda, pesquisadores, escritores e artistas a colaborarem no próximo número que terá como tema "Humor, Ironia e controvérsia no arquivo da cultura judaica". A data-limite para envio de trabalhos é 23 de dezembro de 2008. A ementa e as normas editoriais estão disponíveis no seguinte endereço: http://www.ufmg.br/nej/modules/content/index.php?id=58. Outras informações: lyslei@ufmg.br.

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Domingo, 10 de Agosto de 2008

A TESHUVÁ DE ARON E SUAS ESCAMAS, por Felipe Moreno

"Teshuvá" é um termo hebraico que significa arrependimento. No Judaísmo, este conceito diz respeito a todo judeu que, afastado das tradições, retorna por vontade própria ao seio do Judaísmo. Este é o mote do conto "A Teshuvá de Aron e suas Escamas", de autoria de Felipe Moreno, o qual busca imprimir no texto uma narrativa encorpada de espiritualidade e sutilezas. Este conto foi publicado na Revista Folha da Serra, na edição de agosto. Boa leitura.

clip_image004 LEIA O TEXTO PUBLICADO NA REVISTA

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Segunda-feira, 16 de Junho de 2008

Descubra seu judaísmo

Muitas pessoas estão interessadas em verificar a possibilidade de ter ancestrais judeus. Quem deseja saber com certeza deve entrar na página www.FamilyTreeDNA.com, ou escrever para info@familytreedna.com, solicitando o envio de kits de teste da DNA: - o teste Y-DNA12 Universal Male test, para a linha paterna (US$ 149) - o teste MTDNA Universal Female Test, para a linha materna (US$ 129). Os testes mencionados indicam também se a pessoa vem de uma linhagem Cohen ou Levi, bem como a área de ancestralidade mais remota. Caso existam registros com o mesmo cromossoma no banco-de-dados, a companhia fará o contato entre a pessoa e seu parente. Os kits vêm pelo correio e devem ser devolvidos também pelo correio.

O teste é muito simples, basta utilizar o cotonete provido e esfregá-lo fortemente na parte interna da bochecha, 3 vezes no mesmo dia, em intervalos de 4 horas, recolocá-los nos tubinhos que vêm junto, e reenviar. Este teste também é destinado a pessoas que buscam familiares perdidos, ou que desejem comprovação de informações familiares.(Sonia Bloomfield)

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Segunda-feira, 9 de Junho de 2008

LANÇAMENTO: Na espiral do tempo: uma viagem pelo calendário judaico

David Gorodovits vai lançar o livro "Na Espiral do Tempo - Uma Viagem pelo Calendário Judaico" (Editora Sefer) no dia 26 de junho, às 19h, na Livraria Argumento (Copacabana - Rio de Janeiro, RJ).

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Domingo, 8 de Junho de 2008

Em Shavuot Moisés recebeu os Dez Mandamentos

Hoje à noite terá inicio a festa de Shavuot. São passadas sete semanas da festa de Pessach, a Páscoa judaica, que marca a saída dos judeus da escravidão no Egito. Em Shavuot, o povo judeu recebeu as tábuas das leis de Moisés no Monte Sinai. Os Dez Mandamentos são a base da religião judaica e foram inspiradores das Constituições de diversos países. Na segunda-feira pela manhã é lida nas sinagogas a parte do Pentateuco, a Torah, que narra o recebimento dos Mandamentos. É fundamental levar filhos e netos para ouvirem esta leitura pois, as futuras gerações, serão as responsáveis pela continuidade de uma tradição com mais de 3.300 anos. Na terça-feira pela manhã é recitada a oração de Izkor, em memória dos que partiram. Para marcar o inicio do mês de Sivan com a leitura dos Salmos de David, o departamento feminino do Beit Lubavitch do RJ reuniu cerca de 200 mulheres em sua sede no Leblon. Uma das oradoras de honra foi a advogada Flavia Wurman Mizrahi, 33 anos, que proferiu emocionado discurso. Se desejar ler o texto na íntegra, clique aqui. (Rua Judaica)

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Quarta-feira, 28 de Maio de 2008

Comunidade judaica lota Câmara Municipal durante homenagem ao Jornal ALEF

Emoção foi o ponto alto do evento

Com o salão nobre da Câmara Municipal lotado, o Jornal ALEF recebeu a “Medalha de Mérito Pedro Ernesto”, maior comenda daquela Casa Legislativa. A festiva cerimônia, prestigiada por muitas autoridades e lideranças comunitárias, teve como destaque a forte emoção que caracterizou os discursos, que também enalteceram o caráter "Lovemark" ("marca do coração") do Jornal ALEF. A confraternização se estendeu durante o coquetel que se seguiu à solenidade, quando a “Família ALEF” ofereceu uma lembrança aos convidados como forma de agradecimento pela presença.

A vereadora Patrícia Amorim, autora da iniciativa, entregando o diploma Arnaldo Niskier Família ALEF
a) A vereadora Patrícia Amorim, autora da iniciativa, entregando o diploma e o "Conjunto de Medalhas Pedro Ernesto" a Mauro Wainstock, diretor do Jornal ALEF.
b) Membros da "Mesa de Hora": Arnaldo Niskier, o primeiro judeu presidente da Academia Brasileira de Letras; Anna Bentes Bloch, viúva do empresário Adolpho Bloch; Osias Wurman, vice-presidente da Confederação Israelita do Brasil (Conib); Mauro Wainstock, diretor do Jornal ALEF; Sergio Niskier, presidente da Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro (FIERJ); e Lea Lozinsky, vice-presidente da FIERJ.
c) A "Família ALEF": Betty e Mauro Wainstock, Anita e Sergio Wainstock, Tania e Elias Benchimol.

Fotos: Rotenberg Fotografias

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Segunda-feira, 12 de Maio de 2008

Judaísmo e Modernidade

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Sábado, 26 de Abril de 2008

Guia completo de Pessach

Acesse, e imprima, o “Guia completo de Pessach”,
em PDF, elaborado pela Agência Judaica. Clique aqui !

Via: Alef

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Terça-feira, 15 de Abril de 2008

Jornal ALEF será condecorado com a ´Medalha de Mérito Pedro Ernesto´, no Rio de Janeiro

Com 14 anos de atuação, e mais de 27 mil assinantes nos quatro cantos do mundo, o Jornal ALEF (www.jornalalef.com.br),  destinado à comunidade judaica, vem tendo suas notícias publicadas no Le Monde Diplomatique - jornal francês de maior prestígio internacional, com mais de 2 milhões de leitores/dia. No dia 26 de maio, às 10h, o Jornal ALEF será condecorado com a ´Medalha de Mérito Pedro Ernesto´, principal homenagem do município do Rio de Janeiro, concedida por unanimidade pela Câmara Municipal por iniciativa da vereadora Patricia Amorim.

PARABÉNS ao Jornal ALEF, ao jornalista Mauro Wainstock, que, incansável, diariamente bem informa a comunidade judaica e a sociedade brasileira. Parabéns pelo merecido reconhecimento da cidade do Rio de Janeiro ao seu trabalho. Nosso respeito e admiração. (Henrique Chagas)

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Esynagogue - The online Synagogue and Jewish Institute of Religious Training

No Esynagogue encontramos mais de 390 videos sobre rezas, cursos, programas de conversão. Tudo em Inglês.

1. Convert to Judaism with us from anywhere in the world
2. Online Children's Jewish home schooling see
3. Para Rabbi Training certification by Conservative ranbinic bet Din in online program
4. Adult Introduction to Judaism Course
5. Adult Bnai Mitzvah Training
6. Online Bnai mitzvah tutoring

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Segunda-feira, 14 de Abril de 2008

No chat com Nilton Bonder

Hoje (dia 14 de abril), durante o “chat” do portal Terra, o rabino Nilton Bonder estará respondendo perguntas sobre Pessach, dando idéias e sugestões para o seder, além de tirar dúvidas sobre a festa. Para participar, clique aqui das 17h às 18h.

 

[up date] Chat com Nilton Bonder

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Livro sobre as relações entre catolicismo e judaísmo é apresentado no Vaticano

O livro "Judeus, irmãos mais velhos" foi apresentado no Vaticano. A obra, do padre Santino Spartá, reúne discursos de João Paulo II e Bento XVI sobre as relações entre catolicismo e judaísmo.

Nascido em Catania, na Sicília, o autor é formado em teologia e jornalismo e atua como consultor cinematográfico. Poeta e comunicador, colabora com a Rádio Vaticano e com a RAI, Televisão de Estado italiana e recebeu duas vezes o “Prêmio Literário da Presidência do Conselho Italiano”.

Segundo Gian Maria Vian, diretor do jornal L’Osservatore Romano, o livro "permite retornar às fontes recentes que abriram caminho para a evolução no relacionamento entre católicos e judeus". Durante a apresentação da obra, ele lembrou que "o diálogo entre as duas confissões, com a conseqüente superação do 'antijudaísmo', começou a acelerar depois da tragédia do Holocausto. Todavia, a máxima expressão desta aproximação se verificou durante o pontificado de João Paulo II, quando judeus e católicos começaram não apenas uma relação de amizade, mas, sobretudo, um diálogo religioso".

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Terça-feira, 25 de Março de 2008

Entrevista: 'O gosto amargo dos sonhos', com Amós Oz

O escritor Amós Oz fala de Israel e Palestina, o sonho do sionismo e como os políticos ouvem os artistas e depois esquecem tudo o que eles ouviram.

Amós Oz é um escritor israelense de fama internacional cujos trabalhos têm sido traduzidos para mais de 45 línguas. Em maio, com o roteirista Tom Stoppard e com o Vice-Presidente Al Gore, ele receberá o prêmio Dan David, totalizando três milhões de dólares. Oz, 69, que ensina literatura na Universidade Bem Gurion, no sudeste de Israel, foi citado pelos juízes por "retratar os eventos históricos e ao mesmo tempo enfatizar o individuo e a exploração pessoal do trágico conflito entre duas nações". Membro fundador do Movimento Paz Agora, Oz tem sempre estado à frente da dificuldade israelense referente à identidade e defende com fervor uma solução para os dois Estados. Ele recentemente deu uma entrevista à Joana Chen, da NEWSWEEK, na sua casa em Tel Aviv, sobre literatura, política e sobre as vozes dos mortos que não se vão.

NEWSWEEK: O que você acha que faz a sua escrita tão acessível para as pessoas do mundo inteiro?
Amós Oz: Eu acho que há algo universal no provincial. Meus livros são muito locais, mas de um modo estranho, eu acho que o quanto mais local, paroquial e provincial, mais universal a literatura pode ser.

Por que tão poucos livros seus tem sido traduzidos para o Árabe?
A tradução árabe é tão importante para mim quanta outra qualquer. É aquela que eu me envolvo mais. Infelizmente, há uma parede de resistência nos países árabes. Muitos editores árabes não tocam em nada vindo de Israel, não importa se vem dos falcões [radicais] ou das pombas [diplomáticos]

O que você fez para remediar isto?
"De amor e trevas" é agora traduzido para o Árabe pela família de George Khoury, um aluno israelense palestino que levou um tiro na cabeça por terroristas que o confundiram com um judeu enquanto ele estava praticando seu "jogging" em Jerusalém. Eu estou muito tocado por isto e pela nobre decisão da família de tratar esse livro como uma ponte entre as nações.

LEIA A ENTREVISTA COMPLETA (tradução: Henrique Chagas VerdesTrigos / Eliane Nascimento)

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Simpósio: Tessituras judaicas: dialogismo e intertextualidade, Abralic, USP, de 13 a 17 de julho de 2008

XI CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC/2008
Local: Universidade de São Paulo
Período: 13 a 17 de julho de 2008
Simpósio: Tessituras judaicas: dialogismo e intertextualidade
Coordenadoras: Profª. Drª. Nancy Rozenchan (USP) e Profª. Drª. Lyslei Nascimento (UFMG)

Resumo: O signo judaico, tal como ele se inscreve na literatura, desdobra-se em imagens, metáforas, símbolos. A reflexão sobre a linguagem e a memória, os acirrados debates sobre identidade e nação, além do jogo de vozes entre a tradição religiosa, argumentativa, e a reescrita ficcional, alcançam, no signo judaico, sua mais contundente configuração. Mesmo fora do contexto estritamente judaico de produção literária, sua herança simbólica permeia, de forma significativa, os estudos literários. A rede que se estabelece, então, entre literatura, história, filosofia, religião e arte, torna-se um campo a cada dia mais instigante de investigação textual. A concepção do Livro e suas relações com o texto, por exemplo, além da idéia de pátria portátil e encadernada que a Bíblia e o Talmud representam, os vestígios da tradição rabínica e religiosa que, vez por outra, emergem na literatura secular, fora do seu contexto, em franco diálogo com a construção mítica ou sagrada do texto, trazem, para a ficção, nuances, vieses e contrapontos dos mais produtivos. O objetivo deste simpósio é, no âmbito do XI Congresso Internacional da Abralic, promover um espaço de reflexão e crítica de “tessituras judaicas” e suas inúmeras possibilidades de significação, entre o dialogismo e a intertextualidade, tendo como espaço privilegiado de discussão, a literatura.

Período de envio de Ficha de Inscrição (abaixo): 03 a 31/03/2008

Contato: abralicjudaica@yahoo.com.br

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Domingo, 16 de Março de 2008

O verdadeiro significado do Purim

Purim não é, somente fantasias e fazer ruído para não escutar o nome do malvado Hamán durante a leitura da Meguila de Ester.
Purim é uma das festividades que melhor representação a luta de um povo pela sua liberdade, pelo direito de ser ele mesmo e a procura permanente por um mundo melhor, contra tiranias de qualquer tipo.
Este Shabat, que precede à festa, é chamado de "Shabat Zachor", o Shabat para lembrar. Recordamos que nossos inimigos, biblicamente personificados em Amalek e em Hamán, são também os inimigos de uma civilização mais fraternal.
Entre os costumes de Purim se destacam aqueles que refletem duas dimensões do comportamento altruísta: umaajudar ao próximo, e a outra, contribuir ao bem estar de nossa própria gente. Elas são "Matanot la'evionim" e "Mishlóach manot". A primeira orientada ao plano social - nos preocupar pelo necessitados - e a outra ao plano nacional - fortalecendo o próprio.
Alem da distinção que possamos fazer entre estes dois preceitos, o mais importante é poder integrá-los para construir um modelo COMUNITÁRIO de inclusão e participação.
Shabat Shalom

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Mini-Guia de Purim (5768)

Um humorista cujo nome não me ocorre definiu em poucas palavras e de maneira sem dúvida esquemática, mas nem por isso menos apropriada, o teor de quase todas as celebrações e/ou festividades judaicas: "Eles tentaram nos massacrar; nós sobrevivemos; agora, vamos comer". Nenhum feriado ilustra melhor a definição acima do que o Purim, a comemoração anual do desfecho afortunado dos eventos narrados no livro bíblico de "Ester" e que, em 2006, cairá nos dias 15 e 16 de março.
A palavra "purim", se bem que possa estar vinculada a uma raiz hebraica que, querendo dizer algo como "romper", "quebrar", não deixa, portanto, de fazer sentido no âmbito dessa história, origina-se mais provavelmente no antigo persa e seria o plural de "pur", isto é, "sorte", na acepção de "lançar a sorte", "sortear". O sorteio em questão era aquele através do qual Amã determinara o dia em que acertaria suas contas com os judeus. Amã, o vilão do "Livro de Ester", era vizir (ministro) do rei da Pérsia imperial, Assuero (talvez o mesmo que os gregos chamavam de Xerxes). O império tinha uma numerosa população judia, e o líder desta, Mardoqueu, caíra nas boas graças do soberano, pois havia descoberto e o informara de que alguns eunucos da corte planejavam assassiná-lo. Torturados, estes confessaram sua trama e foram executados.

Mini-Guia de PURIM

5768 – 2008
CJB, Rio de Janeiro

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Shabat Zachor

Shabat 15 de março (2008)
8 de Adar II (5768)

Shabat Zachor
Leitura da Torá:
Parashat Vayicrá (Vayicrá 1:1-5:26)

Leis e Costumes
Sendo este o Shabat anterior a Purim, no qual celebramos a descoberta do complô de Haman para destruir o povo judeu, a parashat semanal é suplementada com a leitura Zachor (Devarim 25:17-19), na qual somos ordenados a recordar o mal de Amalek e erradicá-lo da face da terra.

Parashat Zachor” é a segunda das quatro leituras especiais acrescentadas durante ou logo depois de Adar (as outras trê são Shekalim, Pará e Hacodesh).

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SEMINÁRIOS 2008 no NEJ da UFMG

27 de março - Seminário: Da Jordânia a Israel - Prof. Antonio Martinez de Rezende (UFMG) - Local: Auditório 2001, Faculdade de Letras - Horário: 14 horas.
03 de abril - Seminário: O diabo no cotidiano medieval judaico - Prof. Sérgio Feldman (UFES) - Local: Auditório 2001, Faculdade de Letras - Horário: 14 horas.
17 de abril - Seminário: De Halmeu a Belo Horizonte: relato de um sobrevivente da Shoah - Sr. Henry Katina (BH) - Local: Auditório 2001, Faculdade de Letras - Horário: 14 horas.
08 de maio - Seminário: Preservação da identidade étnica judaica através do elemento religioso - Prof. Renato Pfeiffer (FUMEC) - Local: Auditório 2001, Faculdade de Letras - Horário: 14 horas.
29 de maio - Seminário: Os judeus negros da Etiópia: história, crenças, tradições e costumes - Rabino Leonardo Alanatti (CIM) - Local: Auditório 2001, Faculdade de Letras - Horário: 14 horas.
05 de junho - Seminário: O pensamento tradutório judaico - Profª. Maria Clara Castellões de Oliveira (UFJF) - Local: Auditório 2001, Faculdade de Letras - Horário: 14 horas.

Outras informações: www.ufmg.br/nej

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Núcleo de Estudos Judaicos da UFMG!

Fundado em 2005 por professores e alunos da Universidade Federal de Minas Gerais, o NEJ (Núcleo de Estudos Judaicos da UFMG) reúne pesquisadores de Literatura, Cinema, História e áreas afins com o objetivo de promover e reunir pesquisas em dos Estudos Judaicos na UFMG.

O NEJ é formado pelo "Grupo Interdisciplinar de Estudos Judaicos/CNPq/2004", coordenado pela Profa. Dra. Lyslei Nascimento (FALE/UFMG) e pelo Grupo de Pesquisa "Cinema e Holocausto/CNPq/2006", coordenado pelo Prof. Dr. Luiz Nazario (EBA/UFMG).

Sediado na Faculdade de Letras da UFMG, o NEJ promove seminários, cursos e palestras, além de desenvolver projetos patrocinados pelo CNPq, pela Fapemig e, também, pelas Pró-Reitorias de Pesquisa e de Graduação da UFMG.

Em 2005, o NEJ lançou o primeiro livro da série ESTUDOS JUDAICOS intitulado Estudos Judaicos: ensaios sobre literatura e cinema. Essa primeira coletânea de ensaios desenvolvidos por pesquisadores da UFMG e da USP fez parte das comemorações de um ano de criação do Grupo Interdisciplinar de Estudos Judaicos na UFMG.

O DVD Cavalcanti em Israel, editado pelo Prof. Luiz Nazario, em 2006, marcou os dois anos do NEJ e, em 2007, como parte das comemorações dos seus três anos, o NEJ lançou Estudos Judaicos:Brasil e, via web, Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG.

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Quarta-feira, 5 de Março de 2008

LANÇAMENTO: Kitsur Shulchan Aruch em português

A Editora Maayanot vai lançar no dia 06 de março o livro “O Código da Lei Judaica Abreviado - Kitsur Shulchan Aruch”, em português, com dois volumes de 600 páginas cada. Trata-se de uma obra considerada a fonte primária de consulta nas dúvidas ou questões sobre as leis da Torá, englobando leis e detalhes que tratam das ocorrências comuns do dia-a-dia e a aplicação dos princípios e costumes religiosos de maneira clara. É enriquecida com ilustrações, diagramas, tabelas, medidas, glossário e explicações para facilitar a compreensão. O “Kitsur Shulchan Aruch” já foi traduzido para o inglês, francês, italiano, espanhol e russo, entre outros idiomas.

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Sexta-feira, 29 de Fevereiro de 2008

Yad Va’ed – A Marcha do Hillel

O crescimento, nos anos recentes, do novo anti-semitismo criou entre os universitários judeus cariocas uma genuína necessidade de estudar a Shoá (Holocausto) e seu significado, tanto no contexto da história judaica como sob o enfoque da identidade judaica no mundo atual. Dificilmente, os estudantes universitários judeus do Rio têm o conhecimento necessário sobre a Shoá para responder publicamente, em nível intelectual, às provocações anti-semitas que fazem uso deturpado do tema.

Yad Vaed é um projeto conjunto do Hillel Rio e da Agência Judaica de Israel que visa proporcionar aos estudantes universitários judeus cariocas um curso de alto nível acadêmico sobre a Shoá. Os participantes serão dotados de uma bagagem de valores e conhecimento que os ajudará quando estiverem em posições de liderança na comunidade. Além disso, parte do programa envolve um comprometimento em participar em projetos educacionais do Hillel ligados ao tema Shoá.

MAIS INFORMAÇÕES

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Segunda-feira, 18 de Fevereiro de 2008

RESGATE DO LADINO

Centenas de judeus sefaradís israelís reuniram-se durante quatro dias no Mar Morto para recuperar o legado dos judeus espanhóis e falar por uns dias, a língua de seus antepassados, o ladino, cada vez menos usado .O encontro "Dias de Leite e Mel", convocado pelo Círculo de Haifa da "Autoridade Nacional do Ladino", foi o primeiro de dois eventos que este organismo realizará este ano para impulsionar a cultura e o idioma dos descendentes dos judeus que viveram na Espanha, até o final do século XV. Os mais de 600 participantes ouviram conferencias sobre distintos aspectos da vida e da cultura sefaradí.

*A estatua de Maimonides em Córdoba-Espanha, o mais importante judeu sefaradi da Idade Média

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Terça-feira, 12 de Fevereiro de 2008

A Festividade de Purim e o Livro de Ester

A festividade de Purim é realizada no dia 14 de Adar com a duração de um dia. Purim comemora a vitória da sobrevivência judaica sob o domínio persa. Os acontecimentos descritos no Livro de Ester (Meguilá Ester) ocorreram por volta de 450 anos antes da Era Comum.

LEIA MAIS, nos Estudos Judaicos

Purim 5768 – 21 de março de 2008.

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Domingo, 10 de Fevereiro de 2008

Gabinete de investigação, lançamento na Livraria Cultura, dia 11/02

A profa. Anita Novinsky vai lançar o livro "Gabinete de investigação: uma "caça" aos judeus sem precedentes" (editora Humanitas) amanhã (dia 11 de fevereiro), às 19:30h, na Livraria da Cultura (São Paulo). Durante o evento, haverá um debate acerca do tema "Reflexões sobre Inquisição e Intolerância", com Boris Fausto (USP) e Renato Mezan (PUC). Informações: (11) 3170-4033.

 


Portugueses e brasileiros, por terem judeus entre seus antepassados, foram durante dois séculos legalmente 'excluídos' de participarem na sociedade e sofreram uma ininterrupta perseguição pelo Santo Oficio da Inquisição.

Para adquirir: clique aqui

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Sábado, 9 de Fevereiro de 2008

Perto da cidade de Lod, um homem estava sentado na saliência de um monte ...

PERDOAR PARA VIVER

Ao iniciar a ler este um comentário do ZOHAR na coluna do SINOMAR CARMONA, fui direto ao final e me surpreendi com a indicação do VerdesTrigos. Obrigado Sinomar.

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Domingo, 27 de Janeiro de 2008

'Quero de volta o que me roubaram'

Quem tiver oportunidade, deve ir à inauguração do novo Centro de Cultura e Memória Sefaradita da Associação Brasileira dos Descendentes de Judeus da Inquisição (Abradjin). O evento acontecerá no dia 2 de fevereiro, às 18 h, na Avenida Antonio Abrão Caran, 430 sala 201 – Pampulha em Belo Horizonte. Não é de hoje que a Abradjin tem ajudado brasileiros não judeus a resgatar os costumes, as tradições judaicas e seu judaísmo perdidos para uma Inquisição assassina e torpe. Vale prestigiar.

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Árvore de Anne Frank escapa à serra elétrica

As árvores morrem de pé. Com dignidade. Mesmo que tenham entre 150 e 170 anos, 27 toneladas e um fungo letal que lhe corrói os "ossos". É o caso do castanheiro de Anne Frank, bem no centro de Amesterdam - a árvore que a jovem holandesa judia mirava, quando escondida, durante 25 meses, num sótão, com a família, para fugir à insanidade nazi (1939-45). Podem aqueles troncos ser história? História? Podem. E assim o entendeu um grupo de empenhados cidadãos holandeses, que, depois de a hipótese ser aventada em 2007, mobilizou esforços nacionais e internacionais para impedir a morte da árvore, com recurso à serra elétrica. Espécie de meu - dela - pé de laranja lima, ao qual tudo se desabafa, mas numa versão real e trágica (Anne acabaria por morrer no campo de concentração de Bergen-Belsen, na Alemanha), o castanheiro foi salvo *in extremis*. Ao contrário da sua menina, cujos dias alegrava, e que acabaria por morrer vítima de tifo. Mantê-la viva durante, pelo menos, mais cinco, dez, 15 anos, no máximo, vai custar caro, mas não têm preço estas palavras:

«Quase todas as manhãs vou ao sótão tirar a poeira dos meus pulmões. Do meu lugar favorito no chão, olho para o céu azul e o castanheiro desfolhado, em cujos galhos brilham pequenas gotas de chuva, como prata, vejo ainda gaivotas e outros pássaros que deslizam no vento. Enquanto isto existir, e quero viver para ver, estes raios de sol o céu azul - enquanto isto durar, não poderei ser infeliz.»
Coincidiendo con la celebración del Día del Holocausto, las autoridades holandesas y grupos ecologistas han llegado a un acuerdo para salvar de la tala a un árbol centario y enfermo que se yergue sobre la casa de Amsterdam donde Ana Frank se escondía de los nazis y escribía su famosísimo diario, informa la BBC. Al parecer, fue aquel árbol el elegido por la adolescente para abstraerse de la horrible persecución a la que estaban sometidos los judíos como ella. Una especie de refugio espiritual alejado del terror cotidiano. (ELPAIS.com 24/01/2008)

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Sábado, 26 de Janeiro de 2008

Tamareira de Devora - 13 atributos da Misericórdia

Em Deuteronômio 28:9, a Torá diz: "...e andares por Seus caminhos". Nossos sábios explicaram: "Assim como o Santissimo (abençoado seja) é Piedoso, assim tu deves ser piedoso; assim como Ele é Generoso, assim tu deves ser generoso, assim como Ele é justo, assim tu deves ser justo; assim como Ele é Devoto, assim tu deves ser devoto".

Em Deuteronômio 13:5, a Torá diz também: " Após o Eterno, vosso Deus, andareis; a Ele temereis, Seus mandamentos guardareis e a Sua voz ouvireis; a Ele servireis e a Ele se achegareis". O Talmud (sotá 14a) explica assim este versiculo: " Tu deves emular os atributos do santissimo: Assim como o Santissimo, veste os desnudos, assim tu deves fazer; assim como Ele visita os doentes, assim tu deves fazer; assim como Ele consola os desconsolados, assim tu deves fazer..."

A "Tamareira de Devorá" é uma explicação desse mandamento de "imitar" D´us e adotar Suas qualidades através dos ensinamentos da parte oculta da Torá. Neste livro,os treze atributos da misericórdia  (link de comunidade no orkut, somente p/ cadastrados) mencionados pelo profeta Miquéias (7:18-20) são analizados detalhadamente, de forma clara e prática,como orientação de como realizar esse preceito.

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Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2008

Se eu te esquecer, Jerusalém, que paralise a minha destra

"Se eu te esquecer, Jerusalém, que paralise a minha destra. Colada fique a minha língua ao céu da boca se eu não te recordar, e se eu não erguer Jerusalém acima de minha alegria".

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Domingo, 20 de Janeiro de 2008

Bíblia Hebraica, a nova versão que não é uma redundância, por Moacir Amâncio

Existem várias e boas traduções da Bíblia em português. Uma grande tradução é aquela de João Ferreira de Almeida (a fiel), pela qualidade literária. A Bíblia de Jerusalém é uma das versões autorizadas para uso em pesquisa, etc. Católicos ou protestantes, cada um conta com a sua Bíblia, com o objetivo de atingir a verdade do texto original.
No Brasil, onde existe vida judaica organizada há cerca de 150 anos, tinham aparecido as versões do Pentateuco (Torá) feita por Matsliah Melamed (Sêfer) e A Torá Viva (Maayanot). Faltava a parte complementar do conjunto, que forma a Bíblia Hebraica: Profetas e Escritos.
Fridlin e David Gorodovits se encarregaram da tradução, enquanto Uri Lam (responsável por tornar acessível em português O Guia dos Perplexos,de Maimônides) secretariou o grupo, e os demais se encarregaram de revisão técnica e outros tipos de assessoria especializada. Para chegar ao texto final, a equipe utilizou-se dos grandes exegetas antigos, que incluem desde rabinos talmúdicos e o tradutor aramaico Ônkelos, até os medievais Shelomô Itshak (Rashi), Ibn Ezra, Nahmânides, Maimônides, dom Isaac Abravanel, etc.
Possíveis diferenças com outras versões nem sempre são tão claras e podem obedecer a critérios eruditos e sutis, com implicações interpretativas em diversas áreas. Um exemplo está em Êxodo, 21:8, que talvez dê idéia da complexidade em pauta, pois, como sabemos, a Bíblia é muito difícil em qualquer idioma. ==>>> LEIA MAIS

[Para os meus estudos estou utilizando a Biblia Hebraica, a Biblia de Jerusalém, Torá - Lei de Moisése a tradução do João Ferreira de Almeida]

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Sem rigor ético, nada resta ao ser humano

Entre os diversos modos de se encarar a Cabala, ou Cabalá, a mística judaica, destacam-se dois: o ponto de vista segundo o qual séculos ou milênios de estudo não passam de equívoco movido à superstição e o de que nas obras dos mais diversos autores e épocas encontram-se pautas de estudo sobre os mais variados aspectos religiosos, filosóficos e poéticos da vida e da cultura. A obra de Guershom Scholem (publicada no Brasil pela Perspectiva) e de Moshê Idel (idem, como o recente Cabala, Novas Perspectivas) permanecem como guias necessários para o estudo dessa literatura numa perspectiva atualizada, servindo para desarmar os primeiros e permitir o avanço dos estudos humanísticos, no segundo caso. Tanto Scholem quanto Idel procuram oferecer ao leitor os elementos fundamentais de suas teses, citando e resumindo os textos da origem, enquanto a maior parte dos textos escritos em hebraico e aramaico permanecem interditos pela escassez de traduções para o português. Por isso, cresce a importância da publicação de Tamareira de Devorá (Sêfer, 120 pp., R$ 25), do rabino Moshê Cordovero (1522-1570). É uma pequena obra, um guia para a imitação de Deus a partir do fim de Miquéias (v. 18-20). (O Estado de S. Paulo - 24/4/2005 - por Moacir Amâncio)

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Quarta-feira, 5 de Setembro de 2007

L´Shana Tovah Umetuka, 5768.



Quando se inicia um novo Rosh Hashaná, transmitimos à comunidade judaica nossa certeza que todos manterão inabaláveis as convicções que herdaram de seus ancestrais. Que a Fé em D'eus e sob sua benção possamos ter um Ano Novo tranqüilo, repleto de amor e especialmente de PAZ.

Que 5768 seja um doce ano novo de paz.




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