Quarta-feira, 28 de Dezembro de 2005

Provérbio turco

"NÃO IMPORTA ATÉ ONDE VOCÊ TENHA TRILHADO O CAMINHO ERRADO, VOLTE"
(Provérbio turco).

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Domingo, 25 de Dezembro de 2005

Chanuká Sameach !!!


Chanuká Sameach !!!

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Sexta-feira, 23 de Dezembro de 2005

FELIZ NATAL

Feliz Natal ...
volte sempre.

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Deus em Questão – C.S. Lewis e Freud debatem Deus, amor, sexo e o sentido da vida

Grande parte dos maiores pensadores já se confrontou com a questão crucial de acreditar ou não em Deus. O século 20 produziu dois homens que, de forma brilhante, cada qual à sua maneira, levantaram novos argumentos – um, a favor e o outro, contra – sobre essa questão.

Em Deus em Questão, os argumentos de C. S. Lewis e Sigmund Freud são postos lado a lado. Ambos refletiram cuidadosamente sobre os pontos fracos e as alternativas aos seus posicionamentos. Ambos consideraram o problema da dor e do sofrimento, a natureza do amor e do sexo, e o sentido último da vida e da morte. Depois de “assistirmos” a todo esse debate, podemos tomar os nossos lugares do lado que quisermos, num dos confrontos mais profundos da história.

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Um Ano com C. S. Lewis — leituras diárias de suas obras clássicas

Autor de Um Ano com C.S. Lewis, C.S. Lewis (1898-1963) foi um dos gigantes intelectuais do século vinte e, quem sabe, o mais influente escritor cristão de sua época. Foi professor de literatura inglesa da Universidade de Oxford até 1954, quando foi eleito, por unanimidade, para ocupar a cadeira de Inglês Medieval e Renascentista da Universidade de Cambridge, cargo que ocupou até se aposentar. Suas valiosas contribuições nos campos da crítica literária, literatura infantil, literatura fantástica e teologia popular lhe tornaram aclamado e reconhecido no mundo inteiro. Escreveu mais de trinta livros, que continuam a atrair milhares de novos leitores todos os anos. Entre as suas obras mais conhecidas e apreciadas estão a série As Crônicas de Nárnia, Os Quatro Amores, Cartas do Diabo a seu Aprendiz, Cristianismo Puro e Simples e a trilogia de ficção científica.

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Terça-feira, 20 de Dezembro de 2005

Judeus que escreveram canções de Natal

Os judeus não celebram o Natal nem acreditam na divindade de Jesus Cristo (ele próprio um judeu; ver também O Conceito de Messias no Judaísmo), cujo nascimento é celebrado pelos cristãos a 25 de Dezembro. Mas, paradoxalmente, não deixa de ser irónico que as mais populares canções de Natal tenham sido escritas e compostas por judeus. A maior parte delas vêm dos Estados Unidos, o país onde, tal como hoje o conhecemos, o Natal foi inventado, na cidade de Nova Iorque ao virar de 1900.

Mas tudo começara do outro lado do Atlântico, em meados do século XIX, quando um judeu francês, Adolphe Adam, o compositor do ballet Giselle, escreve Cantique De Noël, também conhecida em inglês como O Holy Night, ainda hoje considerado o hino por excelência do Natal.

Em 1940, Irving Berlin (cujo nome verdadeiro era Israel Isidore Baline), um talentoso judeu russo nascido na Sibéria e emigrado em Nova Iorque, compôs aquela que seria a canção de Natal responsável por moldar o imaginário natalício da América – White Christmas, cantada 14 anos mais tarde no musical homónimo pela voz de Bing Crosby. Musicais da Broadway e o cinema vieram popularizar inúmeras canções de Natal escritas por músicos judeus, entre elas Rudolph the Red Nosed Reindeer, Holly Jolly Christmas e Rockin’ Around The Christmas Tree de Johnny Marks; Let It Snow, Let It Snow, Let It Snow, de Sammy Cahn e Jule Styne; Silver Bells de Jay Livingston e Ray Evans; The Christmas Song (Chestnuts Roasting On An Open Fire), de Mel Tormé.

Apesar de serem das mais conhecidas canções de Natal, as composições natalícias escritas por judeus tendem a ser “laicas” e “seculares”, preferindo celebrar aspectos desta tradição cristã que nada têm a ver com religião propriamente dita, como a reunião das famílias, os presentes e o aconchego a que convida uma manhã nevada de Inverno.

Ouçam as músicas na http://ruadajudiaria.com/

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Segunda-feira, 19 de Dezembro de 2005

Se tens um amigo....

Se tens um amigo, visita-o com freqüência, pois as ervas daninhas e os espinheiros invadem o caminho por onde ninguém passa.
(Provérbio Árabe)

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