O Administrador do CRANIK "Ademir Pascale Cardoso" entrevista o criador do sitio cultural Verdes Trigos "Henrique Chagas". (23/09/06).

"Um apaixonado por livros desde criança, Henrique Chagas faz questão de ressaltar a importância da literatura na vida das pessoas. “Ler é agregar conhecimento. Dessa maneira você consegue compreender melhor o que acontece na sua vida, ao seu redor e na sociedade. Livros são ótimos instrumentos de reflexão”, conclui.

Com a proposta de estimular a leitura e saciar a fome de cultura, Henrique criou o sítio cultural Verdes Trigos ( www.verdestrigos.org ), que, desde 1998, oferece informações atualizadas sobre literatura e cultura em geral. “Nos verdejantes campos de trigo, o internauta tem acesso a resenhas de livros, críticas literárias e crônicas escritas por diversos autores, além de uma manancial de informações culturais”, explica Henrique, seu criador.

Henrique Chagas nasceu em Cruzália, no interior de São Paulo, e seu pai cultivava trigo. “Quando criança tinha o costume de ficar embaixo de árvores lendo livros que eram de meu pai. Gostava de ficar olhando para o horizonte e deixava minha imaginação caminhar. Olhava os trigais, com os seus cachos ainda verdes, formando verdadeiras ondas pelo vento”. Hoje, advogado em Presidente Prudente/SP, onde vive e trabalha, Henrique, como o menino de outrora, planta, cultiva e contempla “Verdes Trigos”, que lhe é uma fonte de cultura e conhecimento".

Leia a entrevista completa no site do CRANIK

De Pouco Um Tudo: Vânia Bastos - Canta Clube da Esquina

Ônibus 856R, Socorro-Lapa. Aproveitando o Dia Mundial Sem Carro, o candidato do PSDB ao governo de São Paulo, José Serra, pagou R$ 2 de passagem, passou pela catraca e bancou o ilustre passageiro do coletivo. Serra passou quase todo o trajeto conversando com Guilherme Afif Domingos (PFL-SP), seu candidato ao Senado. Enquanto isso, o resto do coletivo preferia discutir "a bomba da semana": o vídeo que caiu na web em que Daniela Cicarelli transa no mar com Renato Malzoni Filho, o Tato -- apelidado de "Homem Berinjela" devido a seus dotes, digamos, generosos. "Dossiêgate"? Foi goleado pela berinjela da vez.

Cenas típicas de coletivo: um homem dorme, quase babando, encostado na janela, de onde se vê um boteco na Teodoro Sampaio chamado Poderosa Drinks. A seu lado, disputando a freguesia, a placa "churrasco grego a R$ 0,99". "O transporte público era melhor na gestão da Marta [Suplicy]", diz alguém. Quem liga? Cicarelli ofuscou tudo. (by Folha)

Oscar pro brasil?

Será que ano que vem sai uma estatueta para um filme brasileiro? Dentre os inscritos estavam " A Máquina", de João Falcão, "Cafundó", de Paulo Betti e Clovis Bueno, "Estamira", de Marcos Prado e "O maior amor do mundo", de Carlos Diegues.

Mas o filme escolhido pelo MinC (Ministério da Cultura) para concorrer a uma vaga no Oscar 2007 é "Cinema, Aspirinas e Urubus", de Marcelo Gomes. O longa metragem já recebeu mais de quarenta prêmios, incluindo a 29º Mostra BR, o 21º Festival Internacional de Cinema de Guadalajara e o Festival de Cannes.

"Cinema, Aspirinas e Urubus" é o primeiro filme de Gomes, e mostra a viagem pelo Nordeste de dois homens, um alemão que fugiu de seu país em guerra e um brasileiro que tenta escapar da miséria provocada pela seca.(by Mannu Ebert )

No próximo dia 29, sexta-feira, de 9 às 11 horas, no Sesc-Laces Liceu de Arte, Cultura, Esporte e Saúde, em Bom Despacho, será promovida a Oficina Literária "O processo criativo em Literatura", sob a coordenação de Jacinto Guerra, professor e escritor, autor de vários livros, entre os quais O gato de Curitiba crônicas de viagem, que será utilizado para leitura e estudo de textos.

Entre os textos que serão estudados, destacam-se "Os presépios de Lagoa Prata", "Rumo a Porto Velho" e "Prosa de mineiro, uai". Essa Oficina Literária é de interesse especial para quem gosta de livros e leitura: futuros escritores, professores, jornalistas, pré-universitários, estudantes de ensino médio e superior, além de outros interessados em escrever com mais clareza e originalidade.

Alguns convidados especiais, da area de Literatura estarão presentes nessa oficina literária, destacando-se o editor Victor Alegria, diretor-presidente da Thesaurus Editora, que irá conversar com os participantes sobre edição e divulgação de livros. É limitado o número de vagas. Inscrição prévia pela internet: jacinto.guerra@rbsturbo.com.br / fone: 061 9648-8170 ou na coordenação da 6ª Feira do Livro de Bom Despacho e Cidades Vizinhas, no Sesc Laces, em Bom Despacho.

A Thesaurus Editora de Brasília e o Sesc-MG /Laces Bom Despacho convidam para o lançamento do livro

JK Triunfo e Exílio
Um estadista brasileiro em Portugal
de Jacinto Guerra

Locais: Sesc e Praça da Matriz
Dias: 28, 29 e 30 de setembro de 2006
nos horários de funcionamento da 6ª Feira do Livro de Bom Despacho e Cidades Vizinhas

O livro relata as viagens do mineiro Juscelino Kubitschek ao exterior, especialmente a Portugal, onde o estadista viveu momentos de grande emoção, no auge de seu prestígio, depois da inauguração de Brasília - e, mais tarde, os tempos difíceis do exilado político em Paris, Nova York e Lisboa. Disponível no www.thesaurus.com.br

Se você mora na capital paulista, abra os olhos para a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Faz aniversário de 30 anos neste ano da graça de 2006. Começa em 20 de outubro e vai até 2 de novembro. O quindim deste ano será uma retrospectiva de 15 filmes produzidos pelo cinema político italiano dos anos 60 e 70. Coisa fina. Feita por gente do porte de Bertolucci, Bellocchio e Scola.

A lista de convidados inclui a atriz brasileira Florinda Bolkan, que mora na Itália. Estrelou uma fita cujo título se encaixa à atual realidade política brasileira: "Investigação sobre um Cidadão Acima de Qualquer Suspeita." Lembra alguma coisa?

Clicando no cartaz você será conduzido ao sítio da mostra. Por ora, a página exibida é a do ano passado. Grude no rol de favoritos da sua máquina. E acesse a partir de 10 de outubro, dia em que a página será atualizada. A coisa vai acontecer no Conjunto Nacional, assentado no número 2.073 da Avenida Paulista. Os ingressos começam a ser vendidos em 14 de outubro. Bom proveito. (by Josias de Souza)

Acaba de sair, pela editora Companhia das Letras, uma coletânea de ensaios organizada por Adauto Novaes, a partir do ciclo de palestras O Silêncio dos Intelectuais, realizado há cerca de um ano em várias capitais brasileiras. No texto que escrevi para o livro, falo de alguns momentos especialmente desastrosos da carreira de engajamentos políticos de Sartre, da independência de André Gide diante da União Soviética, do papel brilhante de Zola durante o Caso Dreyfus, onde a luta por "Verdade e Justiça" não era simples defesa de "abstrações burguesas", mas exigência de vincular valores universais, imutáveis, a sua aplicação concreta, sem ceder aos imperativos da "razão do Estado".

Para mim, o intelectual que se submete à "razão de Estado" --ou do partido-- deixa de ser intelectual para se transformar em ideólogo, ou marqueteiro de luxo. A tese, em pleno calor da luta antifascista, foi apresentada por Julien Benda em 1927, e falo bastante sobre o seu livro A Traição dos Intelectuais. Parte substancial dessa obra foi traduzida para o português, na coletânea Intelectuais e Política. A Moralidade do compromisso, organizada por Elide Rugai Bastos e Walquíria Domingues Leão Rego, para a editora Olho d'Água. Informações sobre o livro no site da livraria Cultura: http://tinyurl.com/glgbn (by Marcelo Coelho)

Neste romance, o silencieiro, personagem sem nome, narra o drama desesperado em que se envolve por não suportar o ruído do mundo. Tem 25 anos quando começa sua história, vive com a mãe numa casa de subúrbio, com poucos amigos, poucas mulheres, um tio e um trabalho enfadonho. Planeja livros que não chega a escrever, deseja Leila mas casa-se com Nina e se muda para outro lugar, tem um filho e pouca coisa mais. A essa pobreza do cotidiano, acopla-se uma escritura despojada de qualquer efeito literário, por certo capaz de amplificar o sentido daquela pobreza exatamente pelo que dispensa, subentende ou disfarça. Essa aparente escritura objetiva, neutra, no entanto, é trabalho de ourivesaria, pois se dissemina em todo o texto um uso particular da linguagem, o que se pode ver em qualquer passagem do livro, a exigir do leitor uma abertura para novas relações metafóricas e uma educação severa para o cultivo das elipses.

Por outro lado, o leitor vai envolvendo-se num roteiro tenso, no qual só na aparência nada acontece, levando-o a prosseguir com uma curiosidade crescente por pequenas circunstâncias tão ímpares, desencadeadas pela impossibilidade de o narrador suportar os ruídos que o cercam, desde a primeira frase do romance. E como todo o livro é narrado num tempo sempre presente, o leitor é chamado a se situar bem próximo, colado às circunstâncias, sem poder se distanciar delas.

O complexo e multifacetado universo dos ruídos que nos cercam vai sendo ricamente identificado. E o narrador se propõe ações diversas para tentar deter esses ruídos, enredado em delírios persecutórios ou desejos de vingança, passando de enfrentamentos verbais com a vizinhança a matérias jornalísticas contra o barulho, de pequenas interdições a sua esposa a várias ações judiciais geralmente com resultado nulo. Sua tentativa de suicídio, ou de ao menos tornar-se surdo, é apenas o prenúncio de situações bem mais graves, que o levarão ao encarceramento. No entanto, o romance transcende em muito as perspectivas realistas ou psicológicas que pode iluminar, pois transforma o problema talvez trivial que apresenta em fonte para reflexão do paradoxo da comunicação humana. A intransitividade do silencieiro num mundo cada vez mais barulhento, exposta de forma crua e num ambiente pobre, estabelece limites claros às possibilidades de relações entre nós.

Este livro traz oito contos do uruguaio Felisberto Hernández (1902-1964), autor cultuado por Julio Cortázar, Italo Calvino e Juan Jose Saer, que finalmente chega ao Brasil, mais de quarenta anos depois de sua morte. Esse narrador de Felisberto em geral é pianista ou escritor - apenas um dos pontos em comum com a vida do autor -, circula por espaços úmidos e decadentes, povoados por personagens extravagantes. Não raro, sensualidade e humor invadem os ambientes e personagens de maneira difusa e desconcertante. A estranheza das situações e da própria maneira de narrar é estruturada em longos fluxos de consciência, que nem sempre parecem ter rumo certo, e em imagens que ora evocam o surrealismo, ora o realismo fantástico.

CAVALO PERDIDO E OUTRAS HISTORIAS, O

A Ecocrítica explora os modos como imaginamos e retratamos a relação entre os seres humanos e o meio ambiente, em todas as áreas da produção cultural, desde Wordsworth e Thoreau até Disney e os documentários da BBC sobre a natureza. Ela se inspira nos modernos movimentos ambientalistas, mas também os critica. Este livro de Greg Garrard acompanha o desenvolvimento desses movimentos e examina os conceitos que mais têm ocupado os ecocríticos, entre eles - poluição; mundo natural; apocalipse; habitação da terra; animais; e a terra. Apresentando um glossário e sugestões de leitura adicional, esta obra é uma introdução de valor inestimável a um dos mais empolgantes desdobramentos recentes dos estudos literários e culturais.

Exhibition 'Coexistence' was initiated and created by the Museum on the Seam, a socio-political museum in Jerusalem. 'Coexistence' is a giant outdoor art exhibition traveling around the world - including 45 images. The exhibition has visited 24 cities and continues its voyage to many more at their invitation. The exhibition was mounted in central and meaningful sites in each city; it arrives with ready made construction frames for mounting in each city. It is planned and constructed for durability in all weather conditions including rain and high winds. The images were selected by a prestigious international jury. There are 43 artists in the exhibition from 19 countries, and each visual image is accompanied by a text panel with quotes from leading thinkers, philosophers, writers and artists. This book includes photos from - Jerusalem, Belfast, Luxembourg, Sarajevo, Berne, Berlin, Copenhagen, Zurich, Cape Town, Vienna, Prague, Amsterdam, Miami, St. Petersburg, Sarasota, Boca Raton, Minneapolis, St. Paul, Washington D.C., Tucson, Austin, Houston, Auckland, San Paulo, Buenos Aires, Rio de Janeiro.

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/home/promocao/coexistence.asp?sid=002049723884774021229632

Esta é a última semana para conferir no Parque do Ibirapuera esta monumental exposição que está engajando São Paulo na causa da Coexistência.

Criada pelo Museum on the Seam, em Jerusalém, com curadoria de Raphie Etgar, Coexistence é uma exposição itinerante de enormes outdoors de 5 metros de largura por 3 de altura criados por 42 artistas de várias partes do mundo. O objetivo é disseminar na comunidade mundial a mensagem de diversidade e aceitação do outro por meio da manifestação artística.

Partindo de Jerusalém para outras importantes cidades, como Washington, Berlim, Zurique, Belfast, Sarajevo, entre outras, a exposição tem buscado despertar diálogo, entendimento e respeito pelo próximo. A passagem por São Paulo, entre os dias 27 de agosto e 26 de setembro, é a primeira da exposição pela América do Sul.

Exposição Coexistence, iniciada e criada pelo Museum on the Seam, Jerusalém. www.coexistence.art.museum Curador: Raphie Etgar.

Serviço
De 27 de agosto a 26 de setembro
Entrada franca - Aberta ao público
Horário de funcionamento: de segunda a segunda, das 5h às 0h
Parque do Ibirapuera, Praça da Paz

PublishNews - 22/9/2006
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu, nesta quinta-feira (21/09), que seja estabelecido um "pacto pelo futuro do livro" no Brasil. Ao anunciar que o governo federal pretende, com a criação do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), dobrar até 2010 o índice nacional de leitura – atualmente de 1,8 livros por habitante/ano –, ele propôs uma parceria mais forte entre o Estado e sociedade para estimular a população a ler mais. As declarações do presidente foram feitas durante um encontro com personalidades do mundo do livro, no Palácio do Planalto, para receber o Manifesto do Povo do Livro, assinado por mais de 3 mil pessoas. "O livro e a leitura devem se transformar, de fato, em pólos disseminadores de humanismo para o desenvolvimento e o aperfeiçoamento da sociedade", defendeu Lula, que desafiou os editores e escritores a se unirem ao governo para "inventar juntos" novos meios para motivar a leitura.

Nota: Mas e a TARIFA POSTAL REDUZIDA para livro, quando será adotada pelos Correios?

SESI - SP - 22/9/2006 - por Juliane Sperotto
Profissional multifacetado, além de médico, professor, escritor e membro da Academia Brasileira de Letras, o gaúcho Scliar é famoso por suas colunas no jornal Folha de S. Paulo e Correio Brasiliense. No dia 27 de setembro (quarta-feira), às 19 horas, Moacyr Scliar participará do Bate-Papo, no Mezanino do Centro Cultural Fiesp (Avenida Paulista, 1313, São Paulo). O debate abordará temas relacionados à literatura, dramaturgia e às experiências profissionais do escritor. A entrada é franca, mas é necessário fazer reserva antecipada de convites pelo site ou pelo telefone 11-3146-7405 – opção 5 do menu. Autor de 74 títulos, vários deles publicados na Espanha, Canadá e Estados Unidos, Scliar tem textos adaptados para cinema, teatro e TV, além de ser colunista. >> Leia mais

O Autor na Praça recebe o jornalista e escritor Toninho Vaz, autografando o livro Pra mim chega - A biografia de Torquato Neto (Editora Casa Amarela) neste sábado (23/09), às 15h (Espaço Plínio Marcos, Feira de Artes da Praça Benedito Calixto - Pinheiros, São Paulo). Além de Vaz, Hernani Maurício Fernandes também vai autografar O meu segredo é que não vivo em depressão com os males do mundo, onde faz referência e cita poemas de Torquato. Durante o evento haverá um recital com leituras de poemas e textos de Neto pelos poetas Ademir Assunção, Cláudio Daniel, Tatiana Fraga e Valéria Tarelho. Mais informações sobre os outros convidados do Autor na Praça desse sábado pelo telefone 11-3085-1502 ou 11-9586 5577, também pelo e-mail oautornapraca@oautornapraca.com.br.

Já entre os mais vendidos do país, O diabo veste Prada (Record, 400 pp., R$ 44,90, trad. de Ana Luisa Borges), de Lauren Weisberger, é o livro que deu origem ao filme estrelado por Meryl Streep, Anne Hathaway e com a participação especial de Gisele Bündchen, que estréia hoje nos cinemas (22/09). No romance, o leitor irá conhecer Andrea Sachs, uma jovem que ao sair da faculdade consegue um emprego cobiçado pela maioria das garotas: será assistente de Miranda Priestley, da revista "Runway". Mas a mulher é um verdadeiro demônio e o que poderia ser o emprego dos sonhos vira um pesadelo. Além de fazer toda a sociedade nova-iorquina temê-la por seu poder de erguer ou destruir uma carreira, Miranda transforma a vida de seus subordinados em um verdadeiro inferno, exigindo as tarefas mais absurdas 24 horas por dia. Nas livrarias O diabo veste Prada recebeu uma nova edição.

Nos anos em que surgiu o VHS, pelo fato de dispor de um vídeo-cassete, achava-me um sujeito plenamente feliz: poder ver filmes, tantos filmes, em casa! Mas, com a invenção do DVD, agora sim é que me dou conta dos filmes todos que perdia, pois o relançamento incessante de clássicos e de "cults" obscuros e inacessíveis está me propiciando uma nova era de conhecimento e repensamento do Cinema. Não paro de me deslumbrar com catálogos que mostram títulos os mais diferentes dos anos 30, 40, 50, tanta coisa que nunca pude ver nem em cinema nem em VHS, tantas possibilidades de reler as obras de Ford, Hitchcock, Wilder, Welles e os grandes diretores! E, naturalmente, de mergulhar em filmes míticos, conhecidos apenas por citações nas biografias das grandes estrelas.

Mas, embora faça descobertas neste último campo, como, por exemplo, a possibilidade de ir lendo mais completamente o que foi a carreira da belíssima Gene Tierney (conferir "Laura", "Amar foi minha ruína", "O fio da navalha", "A ladra", que estão por aí, nas melhores locadoras), a estrela que mais me impressiona, depois de Greta Garbo, é, decididamente, Marlene Dietrich.>>>> Leia mais

Quando se inicia um novo Rosh Hashaná, transmitimos à comunidade judaica nossa certeza que todos manterão inabaláveis as convicções que herdaram de seus ancestrais. Que a Fé em D’eus e sob sua benção possamos ter um Ano Novo tranqüilo, repleto de amor e especialmente de PAZ.

Que 5767 seja um doce ano de paz.

Corpo e cabelo podem ser considerados expressões e suportes simbólicos da identidade negra no Brasil. A partir desse entendimento, a antropóloga Nilma Lino Gomes apresenta ao leitor uma obra fruto de uma intensa pesquisa etnográfica em quatro salões étnicos de Belo Horizonte. O livro Sem perder a raiz: corpo e cabelo como símbolos da identidade negra, chega ao mercado pela Autêntica Editora. Muito além do caráter estético que o cabelo e o corpo podem sugerir, o livro trata do caráter social, simbólico, político e identitário que esses conceitos abrigam. Partindo da idéia de que a identidade negra é construída não só a partir do olhar que o negro tem de si, mas também na relação que ele tem com o olhar do outro sobre ele, não só o que é refletido no espelho importa. Há um espelho do lado de fora que joga com as imagens e com os padrões estéticos. Esse espelho é a sociedade.

A conscientização sobre as possibilidades positivas do seu cabelo oferece uma notável contribuição no processo de reabilitação do corpo negro e na reversão das representações negativas presentes no imaginário herdado de uma cultura racista.

20/09/2006 - PNLL envia e-mail tempestivo informando que NÃO adere à TARIFA LIVRO - Nesta tarde morna no aprazível bairro de Icaraí, na cidade dos Araribóias de Niterói, RJ, Luís Peazê retornava de um bureau de impressão gráfica, onde foi imprimir de seu próprio bolso adesivos da campanha TARIFA LIVRO, animado com as adesões que não páram de chegar, quando ao abrir sua caixa de e-mails recebe uma correspondência de José Castilho Marques Neto, via endereço eletrônico luciana.vale@pnll.gov.br em nome da Secretaria Executiva do PNLL, sem endereço físico, sem CGC, um aparato, como o próprio nome diz, "Plano instaurado pelo governo com a participação limitada da sociedade civil", sem natureza física. Leia na íntegra o e-mail recebido por Peazê e sua resposta clicando em PNLL_nega_apoio_aTARIFA LIVRO.

Solidariedade ao Luis Peazê pela campanha TARIFA LIVRO. VerdesTrigos apoia a campanha TARIFA LIVRO, afinal, depois de sancionada a Lei do Livro, é necessário que os Correios a coloquem em prática. A campanha é a sociedade civil exigindo o cumprimento da Lei: tarifa reduzida para o envio de livros, de modo que cheguem menos onerosos aos seus destinatários.

Querendo procurar, nunca não encontra. De repente, quando a gente não espera, o sertão vem. Posso me esconder de mim? Eu queria e não queria ouvir. Não adianta se dar as costas: se sonha, já se fez. O sertão vem e volta. Explico: o diabo vige dentro do homem, os crespos do homem – ou é o homem arruinado, ou o homem dos avessos. Medo tenho não é de ver morte, mas de ver nascimento. Medo mistério. O senhor não vê? Vida muito esponjosa. Careço de que o bom seja bom e o ruim ruim, que dum lado esteja o preto e do outro o branco, que o feio fique bem apartado do bonito e a alegria longe da tristeza! Quero todos os pastos demarcados... esse mundo é muito misturado. O sertão é confusão em grande demasiado sossego. Um feio mundo, exagerado. O chão sem se vestir. Tudo aqui é perdido, tudo aqui é achado. Eu sem segurança nenhuma, só as dúvidas, e nem soubesse o que tinha de fazer. >>>>> Leia mais

VerdesTrigos está no ranking da Coca Cola. A proeza deve-se aos mais de 5.000 visitantes/dia, a quem agradeço de coração. Continuem visitando e desfrutando das informações de VerdesTrigos.

Um prêmio que nos enche de alegria. Dedico este cokeRing a cada um dos nossos amigos e visitantes.

Estão abertas inscrições para Caravana de Escritores de Brasília, organizada pela Thesaurus Editora, com destino a VI Feira do Livro de Bom Despacho e Cidades Vizinhas nos dias 28, 29 e 30 de setembro, todos os interessados em fazer do Brasil um país de leitores poderão, de alguma forma, participar ou acompanhar. Todas as informações do evento, podem ser acessados através do link.

No próximo mês, ótimas atrações tomam conta da programação cultural de São Paulo, com muito cinema, artes plásticas e música. Programe-se! A Mostra Internacional de Cinema, por exemplo, exige fôlego. Para assistir aos mais de 300 filmes em exibição, você vai precisar de muita pipoca e tempo de sobra. Outros grandes eventos: Bienal de Artes e TIM Festival.

A 30a Mostra Internacional de Cinema em São Paulo acontece entre 20 de outubro e 2 de novembro. Entre os longas confirmados estão Volver, do espanhol Pedro Almodóvar, e Shortbus, do americano John Cameron Mitchell (conhecido pelo filme Hedwig and the Angry Inch, de 2001). Enquanto Almodóvar se propõe a falar da cultura da morte por meio de três mulheres de três gerações distintas, o norte-americano traz cenas de sexo reais e explícitas entre o elenco, para mesclar ficção dramática com erotismo.

Para marcar a 30a edição da Mostra, será publicado o livro comemorativo Cinema Sem Fim. A obra traz um relato subjetivo de Leon Cakoff - crítico de cinema e um dos diretores da Mostra - sobre os 30 anos do evento, acompanhado de fotos de arquivo. Também está programada uma retrospectiva do Cinema Político Italiano dos anos 60 e 70, com filmes de diretores como Bernardo Bertolucci, Marco Bellochio e Mario Moniccell. A Petrobras, patrocinadora oficial, dará um prêmio de 400 mil reais para o melhor longa de ficção e 200 mil reais para o melhor longa documentário. Ambos devem ser inéditos e brasileiros. A previsão é de que, assim como em 2005, sejam exibidos cerca de 360 filmes em 20 salas de São Paulo. Veja histórico da mostra.

O Globo - 20/9/2006 - por Joaquim Ferreira dos Santos
Chico Buarque tem participado ativamente das reuniões com a produtora Rita Buzzar, que começa a filmar em agosto de 2007 a adaptação de Budapeste para o cinema. Palpita. Segundo Joaquim Ferreira dos Santos, foi dele a sugestão para que a direção ficasse a cargo de Walter Carvalho, torcendo agora para que Gisele Bündchen faça uma participação especial. >> Leia mais

Se aceitar o papel, Gisele, que já foi cotada para ser uma bond girl, terá seu segundo trabalho no cinema. A estréia da modelo como atriz aconteceu na comédia Táxi, no ano passado.

Budapeste, narrado em primeira pessoa, conta a história do escritor José Costa, um "ghost-writer" do Rio de Janeiro que vai parar em Budapeste e se vê emparedado entre duas cidades, duas mulheres, dois livros, duas línguas e uma série de outros pares simétricos. >>> Leia mais

Eu sempre soube em quem não votar.

A data da eleição está chegando. Agora, já sei em quem votar: Senado: Suplicy, (131), que dispensa apresentação e justificativas. Deputado Federal: Talmir Rodrigues, (4306), médico daqui de Presidente Prudente/SP (eu o encontro na rua - acessível -, e, posso cobrar-lhe olho no olho posições claras e objetivas), pelo Partido Verde. Deputado Estadual: Claudinho, o político gago, candidato pelo Partido Verde (43062). Além de alegre e bem-humorado, ele tem propostas e idéias bem definidas, claras e objetivas. Não está prometendo 10 milhões de empregos e nem trilhões para educação, sáude, segurança, habitação e etccccc..... não tem aquele discurso vazio que todos falam.

Conheça o Claudinho: http://www.tvgago.com.br/

Um e-mail falso enviado por golpistas tenta se passar pelo site "OFuxico" e divulga o polêmico vídeo da Daniella Cicarelli e seu namorado, Renato Malzoni Filho. O vídeo já ganhou atenção internacional.

Ao ser clicado, o link no fim da mensagem tenta baixar o arquivo "cicarelli-17022006.mpg.exe". Caso o usuário baixe e execute o arquivo, de 222KB, um cavalo de tróia que rouba senhas de banco será instalado na máquina, enquanto uma janela do Internet Explorer abre um website contendo o vídeo prometido na mensagem para distrair o usuário. Portanto, cuidado com emails falsos!

Aliás, a tal Cicarelli ocupou hoje o top 10 nos sites de busca: Thailand , Compuntoe, Lindsay Lohan, Bangkok, Pope , Thailand Coup, Teacher , Studio 60 , Cicarelli e Pinky. Estes foram os 10 assuntos do dia, quem sabe da semana! Fala sério!

Ao criticar o Islã e citar de forma inapropriada um trecho de carta do imperador cristão bizantino Manuel II, o papa Bento XVI marca uma posição que o diferencia do pontificado anterior, que enfatizava o diálogo inter-religioso. > LEIA MAIS | Internacional | 19/09/2006

“Onde numa sociedade o respeito vem violado, algo de essencial se perde”.
J. Ratzinger

O prof. Voltaire Schilling fala sobre o começo do cristianismo, quando São Paulo decidiu tentar convencer os atenienses das certezas da nova fé. Leia mais

Edição especial da revista EntreLivros esmiúça história, literatura, cinema, filosofia e o crescimento econômico do gigante do Oriente

Desde os relatos das viagens do veneziano Marco Polo, no final do século XIII, descrevendo a suntuosidade dos palácios de Pequim, o Ocidente vê a China com um misto de fascínio e incompreensão. As artes visuais se desenvolveram ali como em nenhuma outra parte do mundo, a música já era praticada desde a pré-história e a ópera surgiu quase um século antes da ocidental. A literatura é a mais antiga de que se tem registro, valorizada pela delicada arte da caligrafia e da formação dos ideogramas. O pensamento filosófico é rico e está presente no dia-a-dia, seja nos provérbios, seja na intensa simbologia – que identifica o país, aliás, com a imagem do dragão, sinal de bravura, sucesso e sabedoria.

A quinta edição da série “Biblioteca EntreLivros”, publicada pela Duetto Editorial, tem como objetivo mostrar a riqueza cultural do Império do Meio. Os textos são assinados por sinólogos de formação diversa: historiadores, jornalistas, filósofos, professores de literatura, críticos de arte e articulistas do Book Review, suplemento do jornal The New York Times, e do jornal The New York Review of Books. O resultado é uma revista com textos aprofundados, capaz de conduzir o leitor a uma viagem cultural pela China

PublishNews - 19/9/2006
Democratizar o acesso ao livro de uma maneira inteligente, econômica e muito mais eficiente. Este é o objetivo da E-papers, editora virtual, que desenvolveu o projeto batizado de Livro Eletrônico. O projeto, que conta com o apoio da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), tem como foco principal as bibliotecas universitárias brasileiras e instituições que oferecem ensino à distância. A E-papers edita o livro e publica em versão impressa (produzida no sistema just-in-time) e eletrônica (um fac símile da versão impressa no formato PDF). "Nós queremos democratizar o acesso aos livros, ao conhecimento. E a melhor maneira e a mais eficiente, a meu ver, é por meio do livro eletrônico", diz Ana Claudia Ribeiro, dona da E-papers e autora do projeto. Conheça mais sobre o projeto clicando no link a seguir. http://www.e-papers.com.br/

O Liberal-Belém - 19/9/2006 - por Márcia Carvalho
Sessão lotada no Café das Letras para ver o escritor Luís Fernando Verissimo, na noite de sábado (16/09), dentro da programação da X Feira Pan-Amazônica do Livro. Em sua segunda visita a Belém, Verissimo veio acompanhado da esposa Lúcia e da filha Mariana, autora do livro PS beijei (Salamandra), escrito em parceria com Adriana Falcão. O bate-papo foi mediado pela jornalista Regina Alves, que com muito humor apresentou os ilustres convidados à platéia formada por pessoas de todas as idades. Leia a entrevista com Luis Fernando Veríssimo clicando no link a seguir. >> Leia mais

O Estado de S. Paulo - 17/9/2006 - por Jotabê Medeiros
A escritora Hilda Hilst o chamou de gigante e disse que, depois de Machado, seria ele o autor mais importante do País. E o cineasta Glauber Rocha, no antigo programa Abertura, decretou: 'Ricardo Guilherme Dicke é o maior escritor vivo do Brasil e ninguém lê, ninguém conhece!' Note bem: Dicke, não Dickens. Aos 70 anos, o filósofo nascido na Chapada dos Guimarães, especializado em Merleau-Ponty, está lançando um novo livro por uma editora de Cuiabá, A toada do esquecido & Sinfonia eqüestre (Cathedral Publicações). Não tem pretensões de fazer literatura filosófica, adianta.

Dicke é um exilado em sua própria terra (para usar um eterno clichê do autoexílio). É um quase recluso, que desenvolveu uma certa ojeriza à chamada civilização. Em A Toada do Esquecido, um personagem diz, a certa altura: 'Mas não penses que nas cidades é diferente: lá a galinha tem gosto de papel, o café gosto de querosene, o cigarro gosto de trapo queimado e a música tem gosto de serra serrando madeira.' Mais adiante, ele diz: 'As fodidas cidades onde impera o Deus Lucro e outros deuses irrelevantes.'

'As cidades têm todo tipo de poluição e aquele formigamento que vem do ruído eterno dos conglomerados de prédios que enchem a paciência de quem está acostumado ao silêncio, e à vida meio monástica de quem escolheu um bairro afastado para viver', diz o autor. >> Leia mais

O estranho mundo de Gonçalo M. Tavares, grande revelação da literatura portuguesa

O romance Jerusalém (Companhia das Letras; 232 páginas) não se passa na cidade que lhe dá título. Esta só aparece em uma referência ao salmo 137: "Se eu me esquecer de ti, Jerusalém, que seque a minha mão direita". E a citação, por sua vez, funciona como uma das muitas metáforas de uma obra densamente metafórica. Ganhador de dois prêmios importantes de Portugal – o Ler/Millenium e o José Saramago –, Jerusalém é o primeiro livro de uma tetralogia que Gonçalo M. Tavares intitulou de O Reino. "Escrevo para responder à estranheza de estar vivo", já declarou o escritor português. A estranheza, de fato, é o mote desse livro surpreendente.

É a loucura o tema de Jerusalém? Em parte. O que temos aqui é uma volta ao conceito de "loucura moral", que dominou a psiquiatria do século XIX e aparece, por exemplo, em O Alienista, de Machado de Assis – conceito esse que foi responsável pela repressão, não raro brutal, nos hospícios da época. Tavares, porém, não se embrenha em discussões médicas. Para ele, a doença é o ponto de partida para uma reflexão sobre a condição humana. Apesar de tudo, é no manicômio que Mylia afinal encontra sua identidade – ainda que tenha sido uma identidade transgressora, fundada na infidelidade matrimonial. Eduardo Lourenço, decano da crítica literária em Portugal, diz que Gonçalo M. Tavares "chegou para ficar, num espaço só seu". Jerusalém permite que o leitor conheça esse espaço original e perturbador. (Moacyr Scliar)

Estive em Belém, PA, Brasil. Veja as fotos:

Bem no centro de Belém fica o forte do Castelo, construção ligada à origem da cidade. Erguido em 1616, está voltado para o encontro do rio Guamá com o mar. De lá, das grossas paredes que servem de apoio a grandes canhões, se tem a melhor vista para o principal ponto turístico da capital paraense: o mercado Ver-o-Peso.

São museus, prédios, vistas do rio. Lugares únicos, que só poderiam estar lá, mas são isolados. Não formam um conjunto bonito, porque não estão colados uns aos outros. Ficam escondidos na bagunça geral, que camufla também iniciativas de revitalização, como a Estação das Docas, uma praça de alimentação montada dentro das docas reformadas, e o núcleo Feliz Lusitânia -onde ficam o forte, a Casa das Onze Janelas e o Museu de Arte Sacra. Pontos que são ilhas na cidade. (by FSP).

Estive também em Belém, de Judá, em Israel. Veja as fotos.

Tacacá apresenta ao turista a mistura do tucupi, caldo da mandioca-brava, com o jambu, primo do agrião

No centro de Belém, dois lugares aproximam o turista da floresta amazônica. O Museu Emilio Goeldi, que fica no meio de um quarteirão enorme, que é ocupado por um trecho de floresta -são 50 mil metros quadrados.Em outro ponto da cidade, à beira do rio Guamá, está o outro lugar que aproxima visitantes de guarás e mutuns. Os belenenses falam do Mangal das Garças com um sentimento ambíguo. Dizem que é lugar para inglês ver, mas recomendam a visita. Concluído em 2005, Mangal vale o passeio e é de fato um lugar para inglês ver. Estive lá.

Nenhum sabor é familiar nos pratos paraenses. O tucupi e o jambu, os temperos mais típicos do Estado, fazem essa comida regional dar a sensação de uma espécie de carga elétrica. A maneira mais radical de experimentar essa "eletricidade" é provando o tacacá. Trata-se de um caldo feito de tucupi com jambu e goma de mandioca. O tacacá parece um missoshiro que passou por uma corrente de 220 volts. Ele deixa a boca toda tremelicando. E lá no fundo da tigela ainda tem alguns camarões. Quem tem ressalvas a texturas estranhas pode pedir seu tacacá sem goma. Porque ela é bem esquisita, tem uma textura mesmo de baba. A goma é extraída da mandioca no mesmo processo que gera o tucupi, o caldo dessa raiz. (by FSP)

"O simples bater de asas de uma borboleta pode alterar todo o curso da história." Se Efeito Borboleta fosse uma comédia, o vídeo abaixo serviria bem como teaser-trailer: (by Treta)

http://www.youtube.com/watch?v=MboH5YTJ-OA

Efeito Borboleta II
Fazer uma continuação de um dos filmes mais sensacionais do planeta é extremamente arriscado. A probabilidade de o filme desafinar e dar um tiro no próprio pé é enorme, mas como o que manda em Hollywood (e no mundo) é a grana, e como o sucesso de bilheteria é garantido, deram uma nova trama para a interessante possibilidade reconstruir o presente alterando o passado: http://www.youtube.com/watch?v=jHg7L35MLqY(by Treta)

Autor: MORGAN, BEN
Fotógrafo : MARENT, THOMAS
Editora: DORLING KINDERSLEY P
Preço = R$ 96,75

Rainforests are the most complex, productive, dynamic and diverse places on Earth. In this stunning volume these largely unexplored ecosystems are revealed through the spectacular photography of Thomas Marent, a self-taught photographer who has dedicated half his life to capturing images of rainforest life. Arranged thematically into four sections exploring the ways in which different life forms co-exist. Includes a 70-minute CD featuring the amazing sounds from the rainforest. Features up-close views of the plants, trees, reptiles, birds, amphibians, insects and mammals of the rainforest. Over 16 years in the making, Marent has travelled across 5 continents and dedicated half his life to capturing the astonishing variety and fascinating behaviour of rainforest life - from flesh-eating army ants and poisonous frogs to the vast colonies of technicolour butterflies that flutter high in the canopy.

Depois da enorme repercussão do descuido da Juliana Paes sem calcinha em evento em São Paulo (ver matéria "Depois da Teoria", Juliana Paes e o pós modernismo) , a correria dos blogs foi pela verdadeira foto sem tarja. Fizeram inúmeras montagens, algumas totalmente rotas.

Estatisticamente falando, nos últimos dias, o VT passou por um boom de acessos comparável ao das épocas de ouro dos Ti1s. Sabem porque? Veja os termos mais pesquisados: juliana paes sem calcinha =14.9 % ; juliana paz sem calcinha = 3.9 % ; juliana paes calcinha = 3.5 %; contardo calligaris = 1.4 % ; van gogh = 1.2 % ; juliana paz calcinha = 0.7 %. Resumindo, metade dos 20 termos que mais trouxeram pessoas pro VT via Google são relacionados direta ou indiretamente com referida matéria sobre o livro de Terry Eagleton .

Finalmente alguém encontrou a verdadeira foto da Juliana sem tarja preta (somente para maiores de 18 anos), e ao que tudo indica, o autor da façanha foi o Judão. Essa moça não é a primeira a se descuidar no traje, uma tal de Lindsay Lohan também foi fotografada sem calcinha (by Sedentario)

O site Olhar Direto divulgou DVD do dossiê que Luiz Vedoin venderia por R$ 1,7 milhão. Filme mostra José Serra, então ministro, confraternizando com deputados hoje acusados de sanguessugas, relata Josias de Souza.

"A principal peça do kit que Luiz Antonio Trevisan Vedoin levou ao balcão no submundo eleitoral é um DVD de 23 minutos. Mostra uma solenidade realizada em 2001 num galpão da Planam, a empresa que comandava a máfia das sanguessugas, em Cuiabá. Inclui cenas em que o então ministro da Saúde, José Serra, aparece confraternizando com deputados hoje submetidos ao Conselho de Ética da Câmara por suspeita de recebimento de propina em troca de emendas orçamentárias para a compra de ambulâncias superfaturadas.

“É a primeira vez que vejo uma bancada de deputados fazer isso no Brasil, porque são investimentos relativamente modestos e que têm produtividade muito alta e atinge muitos municípios”, diz José Serra no vídeo. Referia-se a 41 unidades médicas que foram entregues na solenidade à qual compareceu. São furgões e ônibus. Custaram à época R$ 6 milhões. Verba assegurada por meio de uma emenda coletiva da bancada federal de Mato Grosso ao Orçamento da União. Pressione aqui para assistir gratuitamente ao DVD que compõe o dossiê orçado em R$ 1,7 milhão no mercado negro eleitoral. (by Josias de Souza)"