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2 de junho de 2007

Concurso? Tô fora (João Ubaldo Ribeiro)


O Globo - 30/5/2007 - por Ancelmo Gois
Ancelmo Gois conta que o mestre João Ubaldo Ribeiro não gostou nem um pouco de saber que seu livro de crônicas A gente se acostuma a tudo está inscrito no Prêmio Portugal Telecom. "Eu odeio concurso literário", diz o nosso Ubaldo.


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Flip anuncia sua programação oficial


O Globo - 30/5/2007 - por André Miranda
Numa mesa, J.M. Coetzee vai ler trechos de Diary of a bad year, seu próximo livro, ainda inédito. Noutra, Ruy Castro, Fernando Morais e Paulo Cesar Araújo - este, o biógrafo de Roberto Carlos cujo livro foi recolhido por uma ação judicial do cantor - vão falar sobre biografias. Em mais uma, Jim Dodge e Will Self, dois autores cultuados e pop, vão debater "sobre macacos e patos". A organização da quinta edição da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) anunciou esta semana sua programação oficial, agendando debates atuais e trazendo ao Rio 18 autores internacionais. A festa será realizada entre os dias 4 e 8 de julho, com o que talvez seja a melhor programação de todas as edições. >> Leia mais


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ETNIAS E MIGRAÇÕES: ORIGENS DAS RAÇAS


Segundo o autor Hugo Linzmaier, o livro Etnias e Migrações: Origens das Raças retrata a evolução do ser humano, através dos tempos, evidenciando o início das Fontes de Produção, quando o ser humano se fixa, constrói o seu habitat particular e contempla o Universo a procura de Deus. A evolução, ainda mais significativa, foi na Revolução Industrial e no início da Semana Inglesa, quando o ser humano desenvolve a criatividade, o seu lazer nos esportes, viagens, etc...


Autor: Hugo Linzmaier: Advogado militante há mais de trinta anos. Artista plástico: com obras na Europa e América do Sul; prestou concurso em praça pública e foi aprovado para participar expondo suas obras em: Embu das Artes, Praça da República e Trianon - São Paulo (Publicado no Diário Oficial). Escritor: escreveu diversos livros: romances, sobre entorpecentes, "Fusão Econômica entre Brasil e Alemanha" (1972); "Interesse Brasileiro no Mercado Europeu (1972); programas de televisão e outros temas, em seu nome e pseudônimos. Compositor e pianista: apresentou-se em diversos teatros no Brasil e Europa, compôs para o livro "A Misteriosa Chinesa", na cidade de Frutillar, no Chile, em 1989 (pág. 142/143). Pesquisador: através dos tempos e relacionamentos deu vasão ao seu talento e fez variadas pesquisas sobre o ser humano, sua história e suas necessidades, pelo mundo afora. Comentários de Fernando Jorge.


SERVIÇOS:
Etnias e Migrações: Origens das Raças


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1 de junho de 2007

Arte para todos


Arte para TodosO Clube Arte para Todos tem por finalidade a congregação de artistas, nas suas mais diversas formas de manifestação. Nosso objetivo é:




  1. Divulgar artistas amadores, emergentes e profissionais.

  2. Propor eventos: exposições, projetos culturais, pesquisas, cursos, seminários, feiras e leilões.

  3. Promover encontros e trocas de impressões entre artistas e público.

  4. Facilitar a inclusão do artista amador no mercado.

  5. Auxiliar na organização profissional do artista.

  6. Tornar a produção artística acessível a todos.

  7. Através do site, expor as obras dos artistas.



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A menina e os fantasmas do pai: 'O labirinto do fauno' é grande cinema, por CHICO LOPES


É preciso admitir que, mesmo em meio a uma enxurrada de filmes ruins ou discutivelmente bons, o Cinema pode sempre guardar surpresas de grande qualidade. Eu me irrito com os filmes que ando vendo ultimamente, por necessidade profissional ou curiosidade pessoal, e descobrir, de repente, um filme como "O labirinto do fauno", decididamente me reconcilia com o que já se chamou de "Sétima Arte". De novo respiro fundo, contente, extasiado, e volto a crer nas possibilidades artísticas da indústria.


"O labirinto do fauno" é, por incrível que pareça, dirigido por um cineasta que, na América, já fez coisas como "Blade II" e "Mutação", embora tenha feito também uma criativa e elogiável transposição de gibi em "Hellboy". E tenha feito, antes disso, na Espanha, um filme de suspense e sobrenatural admirável, "A espinha do Diabo", também tendo como cenário a Guerra Civil espanhola. A impressão que se tem é que o mexicano Del Toro se dá melhor é filmando na Espanha, pátria com a qual a sua tem uma filiação óbvia, tal como Penélope Cruz, quando volta para a Espanha, tem suas melhores interpretações, nos filmes de Almodóvar. Certas aclimatações de atores e cineastas europeus ou latino-americanos na América seguem sendo problemáticas. ==>> por Chico Lopes


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30 de maio de 2007

Amós Oz participa da FLIP- Festa Literária Internacional de Parati, RJ



Indicado ao Prêmio Nobel de Literatura e consagrado em Israel e no mundo, o autor participará na sexta-feira, dia 06 de julho, às 19 horas, da mesa 10 - Panteras no Porão, dentro da programação da Festa Literária Internacional de Parati, FLIP, que acontecerá de 04 a 08 de julho de 2007 na cidade de Parati, Rio de Janeiro. Para maiores informações, acesse www.flip.org.br


Programação:
sexta-feira, dia 06 de julho de 2007
Local:TENDA DOS AUTORES
Mesa 10 - PANTERAS NO PORÃO
Amós Oz e Nadine Gordimer


"Qualquer escritor que tenha um mínimo de valor espera propiciar um brilho tênue para iluminar o labirinto belo e sangrento da experiência humana," diz a Prêmio Nobel Nadine Gordimer. Mas qual é o significado da literatura num país dividido pela história, embotado pela opressão ou dilacerado pela violência? Gordimer, autora de A Filha de Burger e O Engate, e Amós Oz, o mais importante romancista e militante pela paz em Israel, autor de De Amor e Trevas, falam sobre o papel da literatura no resgate de uma humanidade permeada pela injustiça.


Amós Oz (1939, Jerusalém, Israel), fundador e principal representante do movimento israelense Paz Agora, é o escritor mais influente de seu país. Poucos autores escrevem com tanta compaixão e clareza sobre as agruras presentes e passadas de Israel. Em romances como Meu Michel (2002) e Conhecer uma mulher (1992), Pantera no porão (1999) explora a persistência do amor durante a guerra.


De amor e trevas (2005) é um livro de memórias sobre sua infância em Jerusalém. O autor já recebeu o Prêmio da Paz de Frankfurt, o Prix Femina Étranger, o Prêmio Israel e a Legião da Honra, na França. Seu último romance é Rhyming Life and Death (2007).


Em 1991 foi eleito membro da Academia de Letras Hebraicas; Em 1992, recebeu o Prémio de Frankfurt pela Paz, e ganhou o Prémio Israel de Literatura, o mais prestigioso do país. Em 1998 (50º ano da Independência de Israel), recebeu o Prémio Femina em França e foi indicado para o Prémio Nobel de Literatura em 2002. Em 2004 recebeu o Prémio Internacional Catalunya, junto com o pacifista palestino Sari Nusseibeh, e também Prémio de Literatura do jornal alemão Die Welt, por "Uma História de Amor e Escuridão". Publicou cerca de duas dezenas de livros em hebraico, e mais de 450 artigos e ensaios em revistas e jornais israelitas e internacionais (muitos dos quais para o jornal do Partido Trabalhista "Davar" e, desde o encerramento deste na década de 1990, para o "Yediot Achronot"). Tem livros e artigos seus traduzidos por todo o mundo e quase toda a sua obra se encontra traduzida em Portugal.


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29 de maio de 2007

Orlando Senna lança o romance Um Gosto de Eternidade


Orlando Senna inicia a sua narrativa na Amazônia e serpenteia em muitas terras, conhece muita gente e recebe afluentes de toda a América Latina. Tingo, o personagem principal, trovador, andarilho, aventureiro vive sua saga e conta a sua história, por meio de incursões no imaginário de nossos povos nativos. Ele tem como missão desvendar o enigma da América - quem somos, porque somos, aonde vamos, onde nos perdemos, como podemos nos encontrar. Da Amazônia brasileira à Patagônia, daí ao Chile, à Colômbia, ao México, a Cuba e a muitos outros lugares, Tingo viaja em busca de sua Anima, mas também de sua identidade que está dispersa nesse misterioso universo da latinidade. Em meio a situações de mistério, violência, realismo mágico e ficção política, Orlando Senna, seu herói e seus demais personagens põem à mostra um vasto painel em que desfilam homens belicosos e pacíficos, índios e índias, sereias, bruxos e bruxas, navegadores e náufragos, cangaceiros e cangaceiras, carnavalescos e carnavalescas e muita gente mais.


Lançamento: dia 31 de maio, em Fortaleza, CE, no Auditório do Dragão do Mar, às 19h, seguido de debate com o autor. Acesso livre. Outras informações: (85) 3488.8600.


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28 de maio de 2007

Ronaldo Cagiano participa de seminário internacional de literatura em Teerã



O escritor Ronaldo Cagiano participa, em Teerã, capital do Irã, de um seminário de literatura organizado pelo Centro de Cultura do Irã que reúne escritores de países latino-americanos e iranianos. O objetivo do encontro é promover o intercâmbio de culturas e influências entre os participantes. No evento, cada autor falará sobre a literatura de seu país, com um tema livre. Ronaldo Cagiano participa com palestra voltada para o tema "A estética da diversidade na literatura brasileira".


Além de brasileiros, foram convidados também escritores da Argentina, Uruguai, Chile, Venezuela, Colômbia, Bolívia. Para Najemh Shobeiri, uma das organizadoras do seminário, "a América Latina tem despertado interesse do mundo literário nas últimas três décadas, com respeitáveis trabalhos de ficção". Por este motivo, a organização do seminário decidiu convidar escritores latino-americanos para esta 1ª edição do evento.


Ronaldo Cagiano nasceu em Cataguases (MG) e vive em Brasília desde 1979, onde formou-se em Direito. Além das atividades na Caixa, Cagiano também colabora em diversos jornais do Brasil e exterior, publicando artigos, ensaios, crítica literária, poesia e contos, tendo sido premiado em alguns concursos literários. Participa de diversas antologias nacionais e estrangeiras. Publica resenhas no Jornal da Tarde (SP), Hoje em Dia (BH), Jornal de Brasília e Correio Braziliense, dentre outros. Tem poemas publicados na revista CULT e em outros suplementos. Obteve 1º lugar no concurso "Bolsa Brasília de Produção Literária 2001" com o livro de contos "Dezembro indigesto".


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Não à Lei Rouanet para Templos Religiosos - Lei Crivella


O Senado está a um passo de aprovar um projeto de lei, de autoria do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), sobrinho de Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, que incluiria as igrejas entre as beneficiárias do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac). Mais conhecida como "Lei Rouanet", aprovada em 1991 pelo Congresso Nacional. O Pronac permite que empresas invistam em projetos culturais até 4% do equivalente ao Imposto de Renda devido. O projeto chegou a ser aprovado em caráter terminativo na Comissão de Educação, mas um recurso para que fosse apreciado pelo plenário impediu que seguisse para a Câmara. Uma emenda apresentada pelo senador Sibá Machado (PT-AC) obrigou a volta do texto para a comissão. Ainda precisará ser votado no plenário do Senado e depois ir à Câmara. Como o projeto original fazia referência apenas a "templos", sem especificar sua natureza, ao estender a eles os benefícios da Lei Rouanet, o senador Sibá considerou necessário acrescentar um adendo. A emenda, que teve o parecer favorável do senador Paulo Paim (PT-RS), foi aprovada pela Comissão de Educação e deixa mais claro que o Pronac poderá ser usado para contemplar não só museus, bibliotecas, arquivos e entidades culturais, como também "templos de qualquer natureza ou credo religioso". A proposta agora segue novamente para o plenário, onde alguns senadores prometem reagir contra a idéia. Está mais do que na hora de as pessoas envolvidas e/ou preocupadas com a verdadeira cultura em nosso País, reagirem e tomarem uma providência.


[NOTA] Não bastam os dízimos e ofertas, também querem o MEU e o SEU DINHEIRO pagos indiretamente através de IR. Disse Jesus; "Dai à César o que é de César e a Deus o que é de Deus".


Assine a petition


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A descodificação do olhar antuniano, por Fernanda Massebeuf *


Lobo Antunes, para quem viver é escrever sem poder corrigir (1), é um dos grandes nomes da literatura portuguesa contemporânea, sobretudo por seu estilo lascivo e ferino com o qual desmistifica e dessacraliza a gloriosa História de Portugal à medida em que a revisita nas Naus (2)(1988). A identidade portuguesa é o ponto fulcral de uma escrita tida como única fonte de sentido para a vida do autor (3), escrita através da qual ele transgride o proibido. O proibido, segundo o Dicionário Larousse Illustré (4), é um imperativo instituído a alguém por um grupo ou sociedade afim de impedi-lo de um ato, um comportamento. A transgressão por sua vez implica na desobediência de regras, na violação, no desrespeito. Daí essa transgressão do proibido ao invés de ser sinônimo de sua interdição, define juntamente com ele as regras da vida social. Aplicando esses conceitos às Naus percebemos que é o intuito do autor tocar a alma do leitor de maneira que este cesse de projetar o passado no futuro e comece a confrontá-los para poder enxergar o verdadeiro Portugal do século XXI. Agindo dessa maneira Lobo Antunes, ao assumir seu papel de psiquiatra visceral do povo português, é revelador daquilo que não se quer ver. >>> Leia mais

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Editoras já rejeitam novas biografias


O Estado de S. Paulo - 26/5/2007 - por Ubiratan Brasil
Biógrafos tarimbados condenaram a atitude de Roberto Carlos e também a da editora Planeta em não levar o caso adiante. "Se possível, a questão deveria chegar até o Tribunal de Haia", ironiza Fernando Morais, oito biografias no currículo e prestes a terminar mais uma, já intitulada O mago, sobre o escritor Paulo Coelho e que deverá ser lançada no segundo semestre. "Acho ruim fazer acordo logo no início de um processo, pois, à medida que o caso vai subindo de instância, mais independente espera-se que seja o encarregado de julgar." "Sou contra biografias autorizadas, porque elas exigem que o autor submeta o original ao biografado ou à família deste para que seus advogados dêem palpites", comenta Ruy Castro.


[NOTA] Concordo com Ruy Castro. Biografia "chapa branca" é absurdo. Quem desejar escrever minha biografia, fique tranqüilo, não desautorizo, ao contrário, a lerei somente após a publicação, se vivo estiver.


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Tiragem de novo Hosseini passa de 1 milhão


Folha de S. Paulo - 26/5/2007
Desde o lançamento na última terça (22/05), já foram distribuídos nos EUA mais de um milhão de exemplares de A thousand splendid suns (mil sóis esplêndidos), o segundo romance de Khaled Hosseini, autor de O caçador de pipas. O título chegará às livrarias brasileiras até o fim de agosto, pela Nova Fronteira. O caçador de pipas já vendeu mais de 900 mil cópias no Brasil. >> Leia mais


SINOPSE:Propelled by the same superb instinct for storytelling that made 'The kite runner' a beloved classic, 'A thousand splendid suns' is at once an incredible chronicle of thirty years of Afghan history and a deeply moving story of family, friendship, faith, and the salvation to be found in love. Born a generation apart and with very different ideas about love and family, Mariam and Laila are two women brought jarringly together by war, by loss and by fate. As they endure the ever escalating dangers around them - in their home as well as in the streets of Kabul - they come to form a bond that makes them both sisters and mother-daughter to each other, and that will ultimately alter the course not just of their own lives but of the next generation. With heart-wrenching power and suspense, Hosseini shows how a woman's love for her family can move her to shocking and heroic acts of self-sacrifice, and that in the end it is love, or even the memory of love, that is often the key to survival. A stunning accomplishment, 'A thousand splendid suns' is a haunting, heartbreaking, compelling story of an unforgiving time, an unlikely friendship, and an indestructible love.


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Inscrições para Juca Pato terminam dia 31/05


Terminam no dia 31/05 as inscrições dos candidatos ao Prêmio Juca Pato de Intelectual do Ano, que é promovido pela União Brasileira de Escritores (UBE) e tem patrocínio da Folha. Podem se inscrever autores de livros em qualquer gênero, cuja primeira edição tenha saído no ano passado. Mais informações na secretaria da UBE, no telefone 11-3231-4447.


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Arte, história e traição


O Globo - 26/5/2007 - por Marília Martins
Uma obra de Marc Chagall, "Estudo sobre Vitebsk", é furtada do Museu Judaico, em Nova York, em plena noite de vernissage. A notícia do furto sai publicada nos jornais e uma jovem escritora judia, surpresa com o fato de o ladrão ter saído com a tela em meio a dezenas de convidados, decide imaginar uma história para explicar o roubo, contada a partir da perspectiva perspectiva do ladrão. Este foi o ponto de partida da novaiorquina Dara Horn ao escrever seu segundo livro de ficção, O mundo que virá (448 pp., R$ 49,90), que acaba de ser publicado no Brasil, numa ótima tradução de Inês Cardoso, com o selo da Nova Fronteira. Aos 29 anos, Dara foi apontada como um dos talentos mais promissores da novíssima geração de escritores americanos.


SINOPSE:Um quadro de um milhão de dólares pintado por Marc Chagall é roubado de um museu durante uma festa. O ladrão, Benjamim Ziskind, o rouba com a certeza de que o quadro pertence à sua família e costumava ficar exposto na sala de estar da casa de seus pais. Enquanto tenta escapar da polícia, ele e sua irmã gêmea Sara procuram descobrir como o quadro foi parar no museu, se aquele é realmente o Chagall original ou uma falsificação, e se Sara, artista plástica, seria capaz de produzir uma cópia convincente para colocar no lugar da pintura roubada. Oitenta anos antes, na Rússia de 1920, Marc Chagall ensinava arte numa colônia para garotos judeus que tiveram seus pais e familiares assassinados. Nessa época, o pintor faz amizade com o romancista ídiche Pinkhas Kahanovitch. É a partir do encontro destes dois artistas que Dara Horn narra a história da pintura de geração a geração e a saga da família russa Ziskind. Inspirada na história real do roubo de um quadro de Chagall do Museu Judaico de Nova York, Dara Horn mistura romance, mistério, folclore, teologia, história e escrituras sagradas para criar uma narrativa fascinante.


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Bairro de escritores


O Globo - 26/5/2007 - por Cristina Zarur
A vizinhança ficcional arquitetada pelo português Gonçalo M. Tavares originou uma série de livros batizados com nomes de escritores famosos. O autor define sua coleção O bairro como "histórias estranhas, lúdicas e paradoxais". Uma homenagem literária na qual cria as peripécias de ilustres moradores num espaço imaginário e acolhedor. Os habitantes, escritores por quem Tavares nutre grande admiração, são de nacionalidades e de épocas diferentes que, transfigurados em personagens, brincam com os limites da razão e da lógica. "É um pouco como abolir o espaço e o tempo. Juntar todas as personagens com estes nomes característicos num único espaço é uma espécie de utopia", disse ao Globo, de Lisboa.

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Baseado em Guimarães Rosa, 'Mutum' agrada ao público


Folha de S. Paulo - 26/5/2007
O encontro que a diretora brasileira Sandra Kogut teve com o público em Cannes, começou com o diretor-artístico da 39ª Quinzena dos Realizadores, Olivier Père, dizendo por que escolheu "Mutum", primeiro longa de ficção de Kogut, para encerrar a mostra, que é paralela ao festival. "Achamos esse filme original em relação ao cinema brasileiro. É poético. Tem uma escritura de luz, de som, de fotografia. É atípico na sua proposta de cinema impressionista." "Mutum" é baseado no livro Manuelzão e Miguilim, de João Guimarães Rosa. A diretora contou que "adorava esse livro e achava-o muito cinematográfico, por contar o mundo interior de um menino, mas nem pensava em adaptá-lo, porque é de um escritor muito conhecido no Brasil. >> Leia mais


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