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15 de agosto de 2008

Lançamento do livro "São Jorge e o Dragão", de Galeno Amorim

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11 de agosto de 2008

Lançamento: 'Viver é Coisa Perigosa', de Guilherme Schelb.

Viver é coisa PerigosaEste livro é resultado da análise de centenas de investigações criminais, onde foram identificadas situações de risco que podem ocorrer com qualquer pessoa, inclusive você. Pessoas honestas foram envolvidas em processos criminais porque não tiveram cuidado em seus relacionamentos. Você vai receber orientações práticas para identificar comportamentos e ambientes de risco e para alcançar soluções pacíficas em conflitos pessoais e profissionais. O autor é Procurador da República e responsável por investigações criminais de repercussão nacional e internacional como: operação Anaconda, operação Vampiro, operação Guerrilha do Araguaia e o escândalo do painel do Senado Federal.

Guilherme Schelb é Procurador da República, mestre em Direito Constitucional e especialista em segurança pública. Sua experiência profissional e em investigações de grande repercussão é traduzida neste livro, cujo principal objetivo é ajudar você a desenvolver a capacidade de prevenir e resolver conflitos pessoais, profissionais e familiares. 
A partir da análise de mais de 10.000 horas de interceptações telefônicas em investigações criminais, foram identificadas centenas de situações de risco que podem ocorrer com qualquer pessoa. É preciso saber que não basta ser honesto, mas também evitar a aparência de desonesto! Com essa finalidade, o autor propõe estratégias para identificar ambientes perigosos, comportamentos suspeitos e relacionamentos de risco em sua vida.

Editado por Thesaurus, 1a edição, 2008, 152 páginas.

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Utopia Realizada

A Jornada tem uma extraordinária ambivalência: ela é um megaevento que reúne milhares de interessados em literatura (professores, alunos, leitores leigos, escritores, editores, jornalistas) em poucos dias efusivos, mas é também um processo, que se estende pelas escolas e bibliotecas de uma larga região (uns 200 kms de raio em torno de Passo Fundo, RS) na forma de incentivo à leitura, debates, formação continuada, teatralização, etc, durante o ano todo. Não é uma espécie de utopia realizada, neste nosso país de poucos leitores? É sim.”

Luís Augusto Fischer

Via: ARdoTEmpo

[Farei o possível e o impossível para poder estar nas Jornadas em 2009: EU VOU]

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Lançamento: 'A Terceira Mulher', de Lucilene Machado

"É preciso comentar, no entanto, que, para mim, a escritora Lucilene Machado nasceu há 10 anos com “Esponja de aço”, agora parte desta coletânea. Esse texto desvelou e me pôs a refletir sobre um recanto do pouco explorado universo da alma feminina, terreno paradoxal, carente de exploração e desvendamentos. E, sem dúvida, o fazer refletir, o desvelar é o compromisso da boa literatura, como comprova este A terceira Mulher. Tanto é assim que as crônicas deste livro sobrepõem os vários lados da mulher até fazer emergir uma ainda indecifrável “terceira margem” - a sempre enigmática terceira margem -, na qual tudo se torna movente, desestabilizado, marcado por altos e baixos, por angústias, alegrias, sonhos, tudo o que é próprio da universalidade abarcada pela literatura, a despeito do gênero em que se apresenta. Os textos reunidos nesta obra casam o despojamento da crônica com o jogo do ser e parecer. O “ser para os outros” e o “ser para si mesma” não se tornam uma opção final, engendram a “terceira mulher” que se manifesta, principalmente, na fragilidade e sensualidade, essência da anima feminina, camuflada na poesia e figuras inusitadas do texto prazeroso e envolvente de Lucilene. O tom confessional que perpassa as crônicas cria um sentimento de intimidade cujo efeito é despertar os fantasmas das lembranças, fazer emergir a “terceira mulher”, dissimulada por todas nós em nossas vivências medíocres e mesquinhas. Desfiar as mulheres que existem em nós até encontrar a mulher compromissada com os próprios sentimentos, com as próprias sensações, torna-se obrigação depois de desfiar as instigantes crônicas de A terceira mulher. E que esta seja nossa companheira fiel e constante. [Profa. Elizabeth Bilange (Dra. em Literatura pela USP)]

Lucilene Machado é professora universitária e também atua como pesquisadora da Literatura Sul-Mato-Grossense no Instituto Histórico Geográfico-MS. É mestra em Estudos Literários pela UFMS, tendo como objeto de estudo as amizades literárias de Clarice Lispector. Foi bolsista da Agencia EspañoIa de Cooperación Internaciona-AECI, pela Universidade Complutense de Madrid. Publicou Pântua (poesia, 1998); O gato pernóstico (literatura infantil, 1999); Fio de saliva (contos, 2004); Claricianas (minibiografias ficcionais, em parceria com Edgar César Nolasco, 2006) e Claricianas (Portugal, 2007) E membro da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras e da Federação de Academias de Mato Grosso do Sul, Foi cronista no Jornal Correio do Estado, de Mato Grosso do Sul. Tem textos publicados na Espanha, Itália, Venezuela e Portugal.

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Mesa-redonda discute a produção literária e sua adaptação para o cinema

ESCREVER PARA O CINEMA

A convite do Instituto Italiano de Cultura de São Paulo e da Câmara Brasileira do Livro, intelectuais, acadêmicos, escritores e profissionais do cinema discutem sobre a relação entre a escrita e o meio cinematográfico em uma mesa-redonda, aberta ao público, durante a 20a. Bienal Internacional do Livro de São Paulo.

Estarão presentes os escritores e Fernando Bonassi e José Roberto Torero, autores de obras transpostas para o cinema; os roteiristas Lusa Silvestre, Marcos Jorge (Estômago), Braulio Mantovani (Cidade de Deus) e Lourenço Mutarelli (O Cheiro do Ralo). Também estarão no encontro as professoras especializadas em cinema Mariarosaria Fabris( ECA-USP) e Maria Betânia amoroso (UNICAMP), o diretor e produtor André Sturn(Sonhos Tropicais) e Leon Cakof, diretor da Mostra Internacional de Cinema.

Serviço
Dia: 18 de agosto - Mesa-redonda "Escrever para o Cinema"
Horários: 17h
Local: Bienal do Livro- Parque de Exposições do Anhembi - Salão de Idéias
Endereço: Av. Olavo Fontoura, 1209 - Santana
Informações : tel (11)2226 3100/3200 site: www.feirabienaldolivrosp.com.br  
Realização: CBL

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O baú proibido

Excavating KafkaFolha de São Paulo - 11/08/2008 - por Pedro Dias Leite
Um segredo literalmente do fundo do baú, conhecido há quase um século por alguns poucos acadêmicos, veio à tona na quinta-feira passada, com a publicação, no Reino Unido, de um livro que revela a coleção de revistas eróticas de Franz Kafka (1883-1924) - um dos mais importantes escritores do século 20. Com o objetivo declarado de desmistificar o escritor tcheco de língua alemã, a obra do pesquisador James Hawes, Excavating Kafka (Quercus, 272 pp., 14,99, R$ 46), também traz imagens daquelas publicações. Segundo o autor, Kafka guardava a coleção em um baú na casa dos pais, onde vivia (e cuja chave levava quando ia viajar). Ela permaneceu durante décadas guardada na British Library (Biblioteca Britânica), em Londres, e na tradicionalíssima Bodleian, na Universidade de Oxford. Para Hawes, é bom esquecer de vez a figura solitária, a alma torturada oprimida pelo pai e praticamente ignorada por seus contemporâneos, que anteviu o horror do Holocausto e dos gulags soviéticos.

Link para assinantes: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs1008200806.htm

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Sexo é melhor que a violência em novo livro de contos

Folha de São Paulo - 11/08/2008 - por Adriano Schwartz
Um rápido levantamento nos contos do novo livro de Dalton Trevisan, O maníaco do olho verde (Record, 128 pp., R$ 28), aponta para os seguintes temas principais, que obviamente terminam por se misturar: o mundo das drogas, da marginalidade e da bandidagem; a degradação da velhice; a questão sexual e suas variações agressivas e ilegais; e, com destaque, a violência policial. Os textos ligados ao último tema, na ordem do dia nesses tempos de milícias e tiros disparados com tanta facilidade, curiosamente provocam as passagens frágeis do volume. Parecem escritos com menos interesse pelo autor, como se ele precisasse cumprir uma suposta obrigação de reelaborar com a máxima carga possível o vínculo da ficção com a realidade mais atual.

Sexualidade humana
O contrário acontece com os textos que de algum modo lidam com os cantos obscuros e não tão obscuros assim da sexualidade humana. Dalton Trevisan já escreveu algumas narrativas marcantes sobre o assunto ao longo dessas décadas em que, com uma regularidade impressionante, vem publicando seus contos. Aqui, a história de maior alcance é a que dá nome ao livro. O personagem, que aparecera outras vezes durante a obra, assume a voz e tenta entender as razões de seus desvios. Ele começa assim: "Basta ser mulher, só o que vejo. O assobio, só o que escuto. É uma doença, certo? O bruto que se empina aqui no meio das pernas. Corcoveia e relincha. De mim faz o que bem quer. Ordena, eu executo. Não consigo controlar". A partir daí, o tom quase arrependido vai se alterando, numa demonstração magistral de ritmo, para, ao final, se transformar completamente: "Podem me condenar, babacas e bundões. O que eu faço? Tudo o que vocês gostariam. Eu sou um de vocês".

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq0908200813.htm (assinantes)

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O Mago, nova pedra no sapato da Planeta

O Globo - 09/08/2008 - por André Miranda, Mànya Millen e Rachel Bertol

Menos de dois anos depois de a Editora Planeta ter tido problemas com a biografia que publicou - Roberto Carlos em detalhes —, é a vez de O Mago, sobre Paulo Coelho, escrita pelo jornalista Fernando Morais, estar na berlinda. Na semana passada, o acadêmico Celso Lafer, citado na biografia, começou a repassar a pessoas próximas um e-mail com cópia do documento de notificação extrajudicial que enviou à editora em julho, pedindo uma retratação pública e a correção do livro. A notificação se refere ao trecho em que Morais diz que o gabinete de Lafer no Itamaraty, então ministro de Relações Exteriores, virou um “bunker” para cabalar votos a favor de Helio Jaguaribe, que disputava com Paulo Coelho vaga na Academia Brasileira de Letras. “Eu não retiro nada do que está no livro”, diz Morais Segundo o livro, Lafer - que ainda não tinha sido eleito imortal - chegou a oferecer “viagens, convites e medalhas” a acadêmicos em troca de votos.

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10 de agosto de 2008

TESOUROS DA TERRA SANTA

Calina Projetos, o MASP (Museu de Arte de São Paulo) e o Museu de Israel Jerusalém estão trazendo ao Brasil a Exposição Internacional Tesouros da Terra Santa: Do Rei David ao Cristianismo. O conceito da exposição foi criado originalmente para o Brasil. O conjunto das obras, como apresentado, nunca foi exibido em nenhum outro país. Serão mais de 150 objetos arqueológicos, totalizando uma carga de 15 toneladas. A Exposição mostrará a vida cotidiana da Terra Santa e de Jerusalém, dos dias do Rei David, há três mil anos atrás, até os dias de Jesus Cristo e do Cristianismo nascente, durante o Domínio Romano, há aproximadamente dois mil anos. Foi um momento marcante para a humanidade, quando diversos impérios surgiram, tiveram seu apogeu e viveram seu declínio, e quando houve a criação e consolidação das principais religiões monoteístas: judaísmo, cristianismo e, séculos mais tarde, islamismo.

Esse milênio da História será contado através de achados arqueológicos, alguns de importância ímpar, que refletem a vida na área durante estes períodos. Essa época têm merecido atenção constante da imprensa e a montagem visará a criação uma experiência completa para o visitante.  Entre os principais objetos, podemos citar:  Citação da "Casa de David", Inscrição de Uzias (um dos Reis de Judah), Vasos (relacionados ao Milagre de Cana), Uma mesa da Santa Ceia, Ossuário de Caifás (sumo sacerdote), Inscrição de Pôncius Pilatus. Como capítulo adicional, a exposição vai até o período bizantino, mostrando o desenvolvimento paralelo do judaísmo e do cristianismo na Terra Santa, através da reconstituição de uma sinagoga e uma igreja daquele período. São as duas comunidades vivendo lado a lado. A Exposição será apresentada a partir de 13 de agosto próximo, no MASP, e é esperada uma grande visitação do público.

Serviço:
Tesouros da Terra Santa - Do Rei David ao Cristianismo
MASP - Museu de Arte de São Paulo
Local: Av. Paulista, 1.578 - Cerqueira César
Data: de 13 de agosto a 02 de novembro de 2008
Horário: terça a domingo e feriados, das 11h às 18h; quinta-feira, até 20h (a bilheteria fecha com uma hora de antecedência)
Preço: R$ 15,00 (inteira); R$ 7,00 (meia-entrada para estudantes); gratuito para menores de 10 anos e maiores de 60 anos; entrada gratuita todas as terças-feiras até 18h
tel (11) 3251 5644

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