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6 de abril de 2007

Hércules 56

A história dos 15 presos políticos que foram trocados pelo embaixador americano Charles Burke Elbrick, sequestrado no Brasil em 1969.

Título Original: Hércules 56
Gênero: Documentário
Elenco: Agonaldo Pacheco, Flávio Tavares, José Dirceu de Oliveira, José Ibrahin, Maria Augusta Carneiro Ribeiro, Mário Zanconato, Ricardo Vilas Boas, Ricardo Zarattini, Vladimir Palmeira, Cláudio Torres, Franklin Martins, Daniel Aarão Reis, Manoel Cyrillo, Paulo de Tarso Venceslau

Sinopse:
Na semana da independência de 1969 o embaixador americano no Brasil, Charles Burke Elbrick, foi sequestrado. Em sua troca foi exigida a divulgação de um manifesto revolucionário e a libertação de 15 presos políticos, que representam diversas tendências políticas que se opunham à ditadura militar. Banidos do território nacional e com a nacionalidade cassada, eles são levados ao México no avião da FAB Hércules 56. Através de entrevistas com os sobreviventes os fatos desta época são relembrados.

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"Autores e Leitores" entrevista Henrique Chagas, do portal Verdes Trigos

Henrique Chagas, 47, escritor e advogado, radicado em Presidente Prudente/SP, concedeu entrevista ao portal "Autores e Leitores", onde destacou a relevância do papel "religioso" na sua obra. Henrique não se vê como um ser fortemente influenciado pela religião no seu sentido comum, mas sente-se religado ao Eterno. "Assim, creio que não sou nada religioso no sentido comum, mas sou extremamente religioso no sentido ontológico da palavra. Desde que me entendo, sempre me vejo religado a uma força transcendente. Busco sempre identificar-me com Aquele cujo nome é impronunciável. Esse religare transparece nas minhas idéias e nos meus textos; e, mais, materializa-se na reflexão do sentido da nossa existência e da nossa identidade humana", disse Henrique.

Henrique revelou que está trabalhando um romance: "Escrevo um romance cuja temática é exatamente esta reflexão sobre o sentido da existência humana, muito mais profundo que nosso mero sentido religioso, ao contrário, projeto nas personagens as nossas dificuldades de compreensão do sagrado e do profano. Penso que não existem coisas sagradas e coisas profanas. Tudo é sagrado, já dizia Djavan. Nessa busca de identidade as personagens se esbarram com a sua inexorável pequenez frente ao universo, ao aquecimento global, à escassez de água que já se avizinha, muito embora neste mundo pós-moderno tudo seja facilitado pela tecnologia de ponta". Falou ainda do seu trabalho como advogado e especialmente de Verdes Trigos.

Leia a entrevista.

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"Intradoxos", de Márcio-André, será lançado dia 11, no Rio de Janeiro.

"Intradoxos é um livro verdadeiramente perturbador, e esse é o maior indício de que estamos falando de um grande livro". (Gerardo Mello Mourão)

Intradoxos é o terceiro livro de poemas de Márcio-André, o segundo da série Movimento Perpétuo, iniciada em 2002. Com prefácio de Boaventura de Sousa Santos, capa de Fabian Rodrigues e 96 páginas, o livro será lançado no dia 11 de abril no Rio de Janeiro.

Para ser lido da direita para a esquerda, Intradoxos propõe ser uma cosmogonia do presente, inversa à da civilização, gerando o mundo do final para o começo, onde o canto ritual e os gritos primais se dão entre peças de urânio enriquecido, tubos de plasma, maquinários pesados, romarias elétricas e fissões nucleares. Suas palavras são não só geradoras, como destruidoras e proféticas. E deixam de ser palavras no absurdo das rearrumações quânticas. Como constatou o poeta Guilherme Zarvos, neste livro "as palavras, como personagens, não aceitam mais as normas: elas, maduramente escritas pelo poeta, querem outra ordem de composição". E se reorganizam não mais sendo poesia, mas um indefinido entre poesia, música, artes plásticas e geologia.

O evento será na Dantes Livraria (no Cine Odeon), dia 11 de Abril, a partir das 18 horas, e contará com recital do pianista Jean-Pierre Caron, interpretando Philip Glass.

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4 de abril de 2007

“What the Bleep do We Know?”

"É um trabalho chato mas alguém tem que fazê-lo. Depois de ver o documentário “What the Bleep do We Know” sendo citado seriamente em rodas acadêmicas e vazando para além do circuito nova-era até chegar às aulas das universidades sem que nenhum cientista sério desse país reagisse, decidi fazer alguma coisa: arregacei as mangas, preparei o espírito para 90 minutos do mais terrível besteirol esotérico que um homem deveria se obrigado a suportar, e comecei a escrever o O Guia Cético para Assistir ‘What The Bleep do We Know’”" (Widson Reis)

Veja estes excelentes textos de widson porto reis, no "O Dragão da Garagem", um blog sobre ciência e pensamento crítico.

O Guia Cético para assistir a “What the Bleep do We Know?” - Parte 1
O Guia Cético para assistir a “What the Bleep do We Know?” - Parte 2

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"Quem Somos Nós?", crítica de Ken Wilber

O surpreendente sucesso desse filme independente mostra simplesmente como as pessoas estão necessitadas de algum tipo de validação para uma visão-de-mundo mais espiritual e mística. Mas os problemas com ele são tão grandes, a ponto de ser difícil saber por onde começar. What the Bleep foi montado a partir de uma série de entrevistas com físicos e místicos, todos fazendo afirmações ontológicas sobre a natureza da realidade e sobre o fato que – sim, adivinhe – "você cria sua própria realidade". Mas você não cria sua própria realidade; quem faz isto são os psicóticos.

Há no mínimo seis importantes escolas de física moderna e nenhuma delas concorda com as afirmações genéricas e radicais apresentadas no filme. Nenhuma escola de física acredita que um ser humano possa colapsar a equação da onda de Schroedinger em 100% dos átomos de um objeto de modo a "trazê-lo" para a existência. A física é simplesmente terrível nesse filme, e o misticismo não fica atrás, sendo aquele de uma pessoa ("Ramtha") que afirma ser um guerreiro de trinta e cinco mil anos de idade proveniente da Atlântida.

Física ruim e misticismo fosfórico: as pessoas estão famintas desse tipo de coisa; Deus as abençoe. Entre o modernismo (e o materialismo científico) e o pós-modernismo (e a negação da profundidade), não sobra nada para alimentar a alma; assim, What the Bleep teria de ser recebido com um reconhecimento febril. Desculpe-me por ser tão severo com ele, já que, sem dúvida, as intenções são decentes; mas é exatamente esse tipo de bobagem que gera uma inacreditável má fama para o misticismo e a espiritualidade entre os cientistas reais, todos pós-modernistas, e entre as pessoas que conseguem ler sem mover os lábios.
(Tradução de Ari Raynsford, excerto do livro Integral Spirituality)

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Amor inesperado

Esta é uma história que atravessa continentes, derruba costumes tradicionais e mostra como o amor, a tolerância e a sensibilidade podem habitar até mesmo aqueles que vivem sob o regime do Alcorão.

'O mercador de tapetes' é um romance que mostra a história de um imigrante iraniano, a esposa que vive em seu país de origem e uma jovem estudante americana que descobre os primeiros encantos e descobertas do amor. Ushman Khan é um iraniano que vive em Nova York há três anos vendendo um tipo especial de produto - exclusivos tapetes persas feitos à mão. Após um trágico terremoto em sua terra natal, que levou à completa destruição de duas de suas tecelagens, o mercador decide tentar ganhar a sorte na tão sonhada América, com o objetivo de, no futuro, levar sua esposa Farak, uma mulher fiel e dedicada cuja vida se resume em prestar cuidados à mãe enferma do marido.

A saudade é grande e a culpa perturba sua mente. O casal tem planos de ter filhos, mas um grande trauma assombra sua esposa, impossibilitada de ter a dádiva da maternidade em virtude de recorrentes complicações de parto. Do outro lado do Atlântico, sempre preocupado em dar o melhor atendimento a seus clientes, em especial à Sra. Roberts, uma excêntrica milionária responsável por mais da metade do faturamento da loja de Ushman, dois fatos mudam definitivamente a vida do mercador; o encontro com Stella, uma jovem e encantadora estudante americana, e a notícia de sua esposa de que está pedindo o divórcio, pois, na ausência do marido, acabou encontrando um novo amor que a levará para morar em Istambul, onde ela planeja criar a criança que está para nascer, pois, finalmente, está grávida, de outro homem. Ushman e Stella começam uma dança inábil de descobertas mútuas.

A confusão interna passa a ser total com um misto de alívio com culpa e um forte remorso, principalmente depois que descobre que a ex-esposa conseguiu gerar um bebê sadio. Uma história emocionante que reserva ao leitor um fim surpreendente pelo comportamento de seus personagens e que, sem dúvida, chamará a atenção para as conseqüências do amor fugaz, o trauma do amor perdido, as disparidades de convergências de culturas opostas e a habilidade humana de se realizar mesmo em lugares inesperados.

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Nem Salazar nem Cunhal; viva Sousa Mendes

ELIO GASPARI - Folha de São Paulo - 28/03/2007
Tirou terceiro lugar. Foi dele a maior operação de resgate conduzida por uma só pessoa durante o Holocausto

DEPOIS DO ESPANTO causado pela entrega do título de "Grande Português" à memória do ditador Antônio de Oliveira Salazar (1889-1970), vem estupefação: o segundo colocado foi o stalinista Álvaro Cunhal, que dirigiu o Partido Comunista de 1961 a 1992. No mês dos 33 anos do renascimento da democracia no além-mar, 60% do eleitorado que participou da competição telefônica de uma emissora de televisão dividiu-se entre o que Portugal infelizmente foi e aquilo que felizmente não quis ser.

Mesmo assim, as coisas boas também acontecem e Aristides Sousa Mendes foi o terceiro colocado, com 13% das preferências, contra 19% dadas a Cunhal.

A amostra foi pequena e viciada. Num país de 10 milhões de habitantes, os telefonemas válidos foram 160 mil. Nada a ver com os 55 milhões de chamadas do "Big Brother" brasileiro. De qualquer maneira, quando Luís de Camões fica em quinto lugar, com 4% dos votos, as coisas não vão bem. Contudo, é o poeta quem ensina:

"Quem há que por fama não conhece
As obras portuguesas singulares?"

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Grande português, com certeza!

ELIO GASPARI - Folha de São Paulo - 28/03/2007
Aristides Sousa Mendes e sua posição no certame são uma obra portuguesa singular. Conhecê-lo é uma dádiva. Ele nasceu em 1885, numa família católica da aristocracia. Passou pela Universidade de Coimbra e caiu na carreira diplomática. Rodou por Guiana, Zanzibar, Porto Alegre, São Luís e Curitiba. Estava no consulado do porto francês de Bordeaux quando estourou a Segunda Guerra e chegou-lhe uma circular determinando que não se concedessem vistos a judeus.

A cidade transformou-se em corredor de saída para dezenas de milhares de refugiados impotentes e Sousa Mendes distribuiu resmas de vistos em branco, assinados e carimbados. Calcula-se que tenham sido 30 mil em poucos dias. Foi a maior operação de resgate conduzida por uma pessoa durante o Holocausto. Ele recordaria: "Quantos suicídios e outros atos de desespero se produziram, quantos atos de loucura de que eu próprio fui testemunha?"

Salazar mandou dois funcionários para trazê-lo de volta a Lisboa. Sousa Mendes foi para Bayonne e emitiu mais vistos. Quando a polícia da fronteira com a Espanha foi avisada para não honrar sua assinatura, escoltou judeus abrindo caminho com seu carro oficial. Chegou a empurrar portões. Levado a Lisboa, foi expulso do serviço público. Perseguido pelo ditador, Sousa Mendes perdeu o patrimônio da família (a pecúnia, bem entendido porque, em 1944, dois dos seus 14 filhos saltaram sobre a Normandia com as tropas aliadas).

Nada permitia supor que aquele aristocrata monarquista e cinqüentão agisse daquela forma. No seu encontro com a história, realizou a obra portuguesa singular.

Sousa Mendes morreu em 1954, doente e miserável. Alimentava-se em centros de caridade da colônia judaica. Seus bens foram leiloados e sua casa senhorial virou galinheiro. Nada se escreveu sobre ele, além do que se gravou na lápide: "Quem salva uma vida salva o mundo".

Hoje ele é uma glória de Portugal e nome de praça em São Paulo. Tem busto em Bordeaux e parque em Montreal. Vinte árvores foram plantadas em sua memória na Floresta dos Mártires, em Jerusalém.

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O triunfo da picaretagem, por Marcelo Coelho

Folha de S. Paulo - 4/4/2007 - por Marcelo Coelho
Não consegui ver mais que dez minutos de O segredo, DVD de auto-ajuda que mereceu uma ruidosa capa na "Veja" desta semana, além de boa dose de crítica nas páginas internas da revista. A idéia do documentário, até onde pude acompanhar, parece ser a de que se você quiser muito, mas muito mesmo, ganhar na Mega-Sena, isso vai acabar acontecendo. Se não acontecer, é porque você não teve fé o suficiente. Espero que os DVDs de auto-ajuda terminem diminuindo a quantidade de livros a respeito, deixando a página impressa um pouco menos carregada de tanta empulhação. Mesmo assim, o DVD é um sucesso. Se a auto-ajuda tinha até agora mais afinidade com o livro impresso, tudo indica que os tempos estão mudando e que, para adotar um tom profético, o fim das livrarias de shopping está mais próximo do que nunca. >> Leia mais (só para assinantes)

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All Print Editora renova site e promove novos talentos

Autores independentes são o foco da editora

São Paulo - 04/04/2007
Com o crescente aumento do número de novos autores no Brasil, e o conseqüente aumento da competição entre as editoras tradicionais, uma das saídas para os autores que sonham em ter seus livros publicados é a da edição independente.

Nesse contexto, a All Print, uma das editoras mais procuradas nesse meio no Brasil, vem se firmando cada vez mais como a "editora dos novos autores". Tanto que acaba de relançar seu site, agora mais rápido, com navegação mais fácil e muita informação para quem pretende ingressar no segmento independente.

A maior novidade do site fica por conta da comunidade virtual criada exclusivamente para que os autores possam trocar dicas e informações úteis entre si, buscando soluções e até mesmo realizando parcerias para novos projetos.

Para saber mais, acesse o site www.allprinteditora.com.br

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3 de abril de 2007

CARTA DO CACIQUE SEATTLE nas livrarias......


Em 10 de janeiro de 1854, o Cacique Seattle, como era conhecido o chefe das tribos Suquamish e Duwamish, proferiu um histórico discurso em que destacou a transitoriedade da existência, expressou seu profundo amor pela natureza e mostrou a necessidade de se tomar conta da terra e de toda vida sobre a terra.

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CAIXA patrocina Paixão de Cristo em Nova Jerusalém

A CAIXA é um dos patrocinadores da Paixão de Cristo em Nova Jerusalém, que acontece de 31 de março a 07 de abril. A 40ª edição do maior espetáculo sacro do país acontece na cidade cenográfica montada na Fazenda Nova, a 180 quilômetros do Recife (PE).

A encenação da Paixão de Cristo em Nova Jerusalém, já assistida por cerca de 2 milhões de espectadores, conta com cerca de 550 atores em uma área cênica de 100 mil m². Encenada durante duas horas e meia, a Paixão de Cristo conta com a participação especial de atores de renome nacional e os mais modernos recursos tecnológicos de som, luz e efeitos especiais.

A Caixa também realiza no evento ações de relacionamento com 100 clientes das Superintendências Regionais Recife e Centro Oeste de Pernambuco, com oferecimento de translado ida e volta, serviço de bordo, lanche em Caruaru e coquetel na pousada da Fazenda Nova Jerusalém com os artistas Carmo Dalla Vecchia, Hérson Capri, Grazi Massafera, Francisco Cuoco e Antonia Frering.

Os clientes receberão como brindes um kit contendo sacola tipo mochila, camiseta alusiva ao evento, capa de chuva transparente, binóculo e um ovo de páscoa. O espetáculo tem início todos os dias às 18 horas. (Assessoria de Imprensa)

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A essência do judaísmo

Amém - O povo judeu fez um pacto com Deus (Leitura, 300 pp., R$ 39), do Dr. Flávio Rotman, é o ponto de partida para compreender a natureza do ser judaico e a essência do judaísmo como uma coisa única. E não só para compreender o povo judeu e a essência do judaísmo como um fenômeno só, mas também para compreender como o povo judeu aprendeu a mudar para poder continuar a ser o mesmo e para começar a compreender como o judaísmo é a expressão dessa essência. Para o autor, se a paz da alma é a verdadeira face de Deus dentro de nós mesmos, os judeus, então, têm o direito inalienável à liberdade, à igualdade e ao direito eterno de viver numa nação soberana e democrática, centrada na justiça social e na luta incansável pela paz mundial.

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Independência de Israel comemorada com livros

O mês de abril está repleto de datas importantes para a comunidade judaica. Além do Pessach, também constam do calendário o Yom Haatzmaut (dia da Independência de Israel) e o Yom Hashoá (Dia do Holocausto). E para marcar estas importantes datas, o Centro da Cultura Judaica preparou uma programação especial. Os eventos começam dia 12/04, às 20h30, com o Sipur, contação de histórias para adultos, "Sertão na Canção". Trata-se de uma homenagem ao escritor João Guimarães Rosa, que protegeu e facilitou a fuga de muitos judeus perseguidos pelo Nazismo no período em que foi cônsul adjunto em Hamburgo. A programação é rica e vai até o dia 24/04, com o lançamento do livro A trombeta de Bialik, às 19h. >> Leia mais

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Confesso que não li

Folha de S. Paulo - 2/4/2007 - por Eduardo Simões
Um best seller e até mesmo um clássico da literatura mundial podem fazer parte de uma lista nada prestigiosa: a dos títulos que são comprados, mas que não conseguem segurar os leitores até a página final. Ao menos é o que apontou uma pesquisa feita na Inglaterra, que listou títulos tão populares como Harry Potter e o cálice de fogo, da escocesa J.K. Rowling, e O alquimista, do brasileiro Paulo Coelho, entre os dez livros que são menos lidos. Inspirada pela pesquisa, a reportagem da Folha pediu a alguns escritores e leitores que freqüentam a Livraria Cultura, em São Paulo, que relatassem seus exemplos de livros "menos lidos". A lista apontou de clássicos de notória difícil digestão, como Ulisses, de James Joyce, a best sellers como Quando Nietzsche chorou, de Irvin D. Yalom. >> Leia mais

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Inscrições para o Jabuti 2007 vão até 13 de abril

PublishNews - 3/4/2007
Atendendo a inúmeros pedidos de escritores e editoras, a comissão do Prêmio Jabuti prorroga até 13 de abril o prazo de inscrições para a 49ª edição. O Prêmio Jabuti 2007 vem seguindo a tendência de inscrições das últimas edições quando foram apresentados 2.064 livros, em diversas categorias. A grande procura justifica a importância da premiação no meio literário. "O Jabuti é o grande orgulho da nossa entidade e de toda a classe editorial e livreira do Brasil. é um prêmio que tem hoje repercussão internacional. Caminhando para o seu cinqüentenário, está cada vez mais valorizado e desejado pelos escritores brasileiros. Afinal, trata-se de um extraordinário aval de qualidade, um reconhecimento literário sem similar", afirma Rosely Boschini, presidente da CBL.

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2 de abril de 2007

CONVITE: O Fogo do Invisível, livro do poeta Elizeu Moreira Paranaguá - LANÇAMENTO

O Fogo do Invisível
do poeta
Elizeu Moreira Paranaguá

que integra a coleção
Selo Editorial Letras da Bahia


Data: 3 de abril de 2007 (terça-feira)
Horário: 18 horas
Local: Academia de Letras da Bahia
Av. Joana Angélica, 198, Nazaré
Salvador – Bahia

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Vôo da guará

O Globo - 31/3/2007 - por Mànya Millen e Rachel Bertol
A freira Maria Valéria Rezende comemora o lançamento, em Portugal, do seu romance O vôo da guará vermelha, publicado pela Objetiva em 2005 na coleção Fora dos Eixos. A coluna No Prelo conta que o livro encantou a editora portuguesa Cristina Ovídio, da Oficina do Livro, que teceu derramados elogios à obra destacando sua "originalidade da linguagem, a musicalidade, a criatividade e a extrema sensibilidade".

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Auto-ajuda de "O segredo" chega primeiro ao cinema

Folha de S. Paulo - 30/3/2007 - por Eduardo Simões
Estreou na última sexta-feira (30/03) em 24 salas das principais capitais do Brasil o filme "O Segredo", espécie de vídeo promocional do livro de auto-ajuda de mesmo nome, fenômeno editorial que já vendeu 6 milhões de cópias desde seu lançamento em novembro do ano passado, nos EUA. Os direitos de tradução de O segredo, o livro, foram no país pela Ediouro, e será lançado no dia 4 de maio, pela Ediouro, que venceu um concorridíssimo leilão iniciado em fevereiro. A aposta é grande: a edição brasileira do livro terá capa dura, como a americana, e a tiragem inicial será de 100 mil exemplares. O sucesso de O segredo contou com um empurrãozinho da apresentadora Oprah Winfrey, que dedicou dois programas ao livro.

Publicação prevista para: 4/5/2007. Reserve o seu "O SEGREDO".

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Mecenas ou não mecenas?

O Estado de S. Paulo - 31/3/2007 - por Marcelo Rubens Paiva
Raramente há editais no negócio de renúncia fiscal contemplando o mercado literário brasileiro, o sétimo maior do mundo em exemplares (à frente do Reino Unido). Paradoxalmente, pouco se vê no Brasil escritores que sobrevivam da sua atividade. A mãe Petrobrás abriu um edital bem bolado para literatura. O Programa Petrobrás Cultural ajuda com até R$ 40 mil escritores a terminarem uma obra inédita. Vale ficção e poesia: 'Os recursos concedidos visam a oferecer condições para que o autor possa se dedicar, de modo intensivo, a este projeto, concluindo a obra ao cabo de seis meses a um ano.' Custo: R$ 800 mil. Equivale ao orçamento de um espetáculo musical modesto. E talvez pague apenas os cachês dos atores de uma comédia romântica da Globo Filmes. >> Leia mais

[nota] As inscrições estão encerradas. Fique atento no final deste ano.

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Chag Pessach Sameach

Chag Pessach Sameach


"O Eterno nos libertou da escravidão, para que servíssemos somente a Ele, vivendo conforme os ensinamentos da Torá, trazendo assim Suas Bênçãos, para nós e para toda a Humanidade".

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