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24 de março de 2006

PRÊMIO EM EUROS E LIVROS DE FERREIRA DE CASTRO PARA JOVENS ESCRITORES BRASILEIROS

A Associação de Literatura Juvenil da cidade de Oliveira de Azeméis, em Portugal, acaba de lançar a 3ª versão do Concurso Ferreira de Castro para jovens escritores brasileiros, em duas categorias: para adolescente de 12 a 15 anos e para jovens de 16 a 20 anos. Em 2006, as duas primeiras versões do concurso foram dedicadas aos estudantes de Portugal e do Brasil. Em julho próximo, estará aberto aos outros países de Língua Portuguesa: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste.

O regulamento do concurso pode ser consultado no site da APNCFC. (Texto de Jacinto Guerra – jacinto.guerra@rbsturbo.com.br -, com informações do site www.luandadigital.com, da cidade de Luanda, capital de Angola). >>> Leia Mais

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Deu na Economist >>> A nation of non-readers

Somos um país de não-leitores. É o que afirma o semanário britânico em artigo, associando a situação precária de nossas bibliotecas públicas e o baixo índice de leitura às vergonhosas taxas de juros e índices de criminalidade. Clique aqui para ler o artigo. >> Leia mais

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Bienais do Horror e outros horrores do Brasil incultural:

Algumas palavras para Rosely Sayão, por Chico Lopes

Leio no "Verdes Trigos" de hoje o trecho do blog de Rosely Sayão em que ela comenta o horror que foi ver jovens de uma escola se atropelando e quase derrubando divisórias entre os "stands" da Bienal do Livro de São Paulo, evento a que, prudentemente, sempre me recuso a ir, porque, com a mentalidade de "shopping-center pra fazer de conta que o Brasil lê e compra livro" que sei que impera nessas coisas, não poderia senão constatar pela milionésima vez como tudo nesse país, incluindo a Cultura, vira circo dos horrores. Mas, o espanto de Sayão e seus conselhos sensatos aos pais e aos "tutores espirituais" que lotam ônibus - com mentalidade de ir a Play-Center - para festejar essas coisas, me fez pensar em muitos horrores inculturais que este país não pára de produzir, com a conivência de uma massa que não poderia ser mais estúpida, manobrada e avacalhada. >>>>> Leia mais

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23 de março de 2006

DEPOIS DO SOL

Num dos dias em que estive na Bienal de São Paulo tive prazer de ouvir Ignácio de Loyola Brandão. Conta suas histórias com facilidade, humor e ironia, às vezes. Fiquei fascinado com o seu método de trabalho, suas anotações, que servem de mote para seus livros e crônicas. Comprei "Depois do Sol". Tenho o seu autógrafo.

'Depois do Sol' é uma a obra que, na realidade, é a mesma que há 40 anos lançou o então jovem jornalista na literatura. Chega com ar de nova e inovadora. Nova porque depois de alguns anos fora das livrarias, volta com um diferencial inédito - a exemplo dos DVDs de filmes, apresenta 'making off', que nada mais é do que os bastidores de como as histórias foram escritas e quem as inspiraram. Ele revela como funcionava a noite paulistana, as boates e inferninhos, as garotas de programa, os malandros, os bandidos, os boêmios, os fracassados e os sonhadores. Mostra o mundo da moda nascendo, a profissionalização das modelos. Uma São Paulo diferente da de hoje, mas já revelando o embrião de como a cidade seria. No 'making off' estão fotos de pessoas que inspiraram a criação de personagens e fotos da primeira noite de autógrafos. Vale observar que Loyola, logo de saída, apresenta histórias que já traziam um esboço daquilo que sempre foi objeto de seus escritos - a cidade de São Paulo. Mostra que sempre existiu nele um cuidado todo especial e, por que não dizer, uma paixão por São Paulo. O texto do 'making off' remete o leitor às inesquecíveis crônicas em que Loyola conta seu início de carreira, nos anos 60, na 'Última Hora', e a uma São Paulo que já não existe mais, com seus bares, boates, inferninhos e os sonhos de um jovem repórter, quase escritor.

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Amor à segunda vista

Apesar de todas as críticas à sua inexperiência, a clássica obra de Jane Austen atravessou os anos, dotada de uma assombrosa vitalidade. Orgulho e preconceito (Civilização Brasileira, 308 pp., R$ 48,90, trad. Lúcio Cardoso), livro que a própria autora considerava "seu filho mais querido", foi publicado originalmente em 1813. Além de uma das mais comoventes histórias de amor já escritas, é uma brilhante comédia de costumes e um penetrante estudo da sociedade de seu tempo. A mediocridade dos tipos, o ridículo de seus hábitos, a vaidade e a tolice dos burgueses e nobres separados pelo preconceito, as fofocas, intrigas e escândalos da provinciana sociedade - nada escapa a seu lúcido olhar nesse retrato ferozmente verdadeiro da Inglaterra do século XVIII.

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Boitempo lança obra Karl Marx

Como parte do projeto de traduzir, diretamente do alemão, toda a obra de Karl Marx, a Boitempo Editorial publica um texto inédito no Brasil, com tema e estilo muito diferentes do restante de sua produção. Sobre o suicídio (84 pp., R$ 25, trad. Rubens Enderle e Francisco Fontanella) é uma peça "insólita" em meio aos seus trabalhos, como coloca Michael Löwy em ensaio que acompanha o livro. É um Marx que trata da esfera da vida privada, das angústias da existência mediada pela propriedade e pelas relações de classe, e que antecipa temas como o direito ao aborto, o feminismo e a opressão familiar na sociedade capitalista. Diferente também em sua origem, o texto tem por base uma tradução comentada de passagens de Du suicide et ses causes, um capítulo das memórias de Jacques Peuchet, diretor dos Arquivos da Polícia de Paris durante o período da Restauração, que se torna uma espécie de "co-autor" desta obra.

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Livro capta R$ 1,1 mi, pede doação de obras e é vendido a R$ 280

Como fazer de um livro de arte um negócio da China? Inscreva o projeto na Lei de Incentivo à Cultura para arrecadar R$ 1,3 milhão. Depois, convide bons artistas plásticos para participarem do livro, sem mencionar o valor que está sendo captado. Para maximizar recursos, peça aos artistas a doação de uma obra "para ajudar nos custos" -além de fotos e textos sobre o próprio autor, pagos também por eles. O que seria uma das partes mais caras da publicação, já saiu de graça. Depois, com o dinheiro arrecadado de fato, no caso R$ 1,1 milhão, lance o livro e o coloque no mercado a R$ 280. Bem, isso é um caso real, e os valores da publicação estão no site do Ministério da Cultura. Trata-se de Brazilian Art Book VI, publicação da editora Jardim Contemporâneo, que é lançada hoje. "Estou muito surpresa por saber que o projeto captou todo esse montante, pretende vender os livros a um preço lucrativo e ainda conduziu a relação com o artista na base da permuta. Para nós, fica a palavra de que a permuta seria para ajudar nos custos. Fico constrangida de ter feito isso", diz a artista Ana Maria Tavares. "Isso é valor de cinema", disse à Folha um editor que pediu para não ser identificado. "Nós pagamos cerca de R$ 900 mil para a gráfica, mas há outros custos altos envolvidos", diz Álvaro César Ferrari, diretor executivo da Jardim Contemporâneo. Por solicitação da reportagem, uma gráfica elaborou o orçamento de uma publicação com as mesmas especificações de "Brazilian Art Book VI". Resultado: R$ 720 mil. O lançamento do livro acontece, hoje, às 19h, no andar térreo do Pavilhão da Bienal (parque Ibirapuera), na mostra "As Muitas Geografias do Olhar", com curadoria de Angélica de Moraes, que também escreve o texto introdutório da publicação. A mostra fica em cartaz até domingo, com entrada franca. >> Leia mais

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Shopping do livro

Blog da Rosely Sayão - 22/3/2006

Estive na Bienal do Livro na semana passada. Achei um horror, considerando o aspecto do incentivo à leitura que, me parece, deveria ser um dos objetivos do evento. Creio que a feira pode produzir efeito oposto nas gerações mais novas que lotavam o local. Uma pessoa da organização me informou que havia, naquele dia em que caiu uma dessas chuvas torrenciais e que deixou o Anhembi sem iluminação, mais de 1000 - isso mesmo, mil - ônibus que vieram das escolas trazendo os estudantes para esse programa. Programa ensandecido para eles, certamente, a não ser pelo fato de que, desse modo, livravam-se das aulas naquele dia. As cenas que testemunhei eram, no mínimo, bizarras. Professores caminhando ao lado de filas de alunos, com apitos estridentes que serviam para localizar os responsáveis pelo grupo. Alunos correndo de lá para cá, gritando, fazendo brincadeiras barulhentas, buscando desesperadamente algum famoso. Gabriel, o Pensador, estava lá. Fiquei com medo da gritaria e do empurra-empurra que eles fizeram quando o compositor tentou sair de um lugar e encaminhar-se a outro, onde autografaria seu livro. Quase derrubaram uma parede divisória entre os espaços das livrarias e editoras. >> Leia mais

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Nelson Rodrigues: remando contra a corrente e seduzindo, por Chico Lopes

Para quem gosta de Nelson Rodrigues, uma ida às livrarias, hoje em dia, compensa há livros dele por todos os lados. Sua obra completa foi relançada pela Companhia das Letras, organizada por Ruy Castro, e os livros, em maior ou menor grau, são sempre interessantes. Já passei por O óbvio ululante, A menina sem estrela e concluí outro dia, sem nenhuma ansiedade porque é o tipo de livro que se lê aos pedaços, com prazer, voltando várias vezes a certas crônicas a coletânea O remador de Ben-Hur, me divertindo a valer. >>>> Leia mais

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Aberta as inscrições para o Prêmio Vivaleitura

Já estão abertas as inscrições para o Prêmio Vivaleitura, uma iniciativa do Ministério da Cultura, Ministério da Educação e da OEI (Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura). As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pela Internet (www.premiovivaleitura.org.br) ou via postal (Caixa Postal 710.377, São Paulo, CEP 03410-970). O prazo de inscrição vai até 15 de junho de 2006. Maiores informações podem ser obtidas por esse site ou pelo telefone 0800-7700987 (as ligações são gratuitas). O prêmio tem o objetivo de estimular, fomentar e reconhecer as melhores experiências relacionadas à leitura no País. Parte do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) e lançado oficialmente junto com o PNLL, no último dia 13/03, no encerramento do Fórum PNLL Vivaleitura, pelos ministros Gilberto Gil (Cultura) e Fernando Haddad (Educação), o prêmio é aberto a bibliotecas, escolas, ONGs e comunidade em geral com ações na área.

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Site da semana

Informações detalhadas sobre o Prêmio Vivaleitura estão disponíveis no endereço eletrônico www.premiovivaleitura.org.br. Lá o usário encontra o regulamento do Prêmio e pode realizar a sua inscrição. Há também respostas para as perguntas mais freqüentes e um mural com as notícias mais recentes sobre o evento e o mundo do livro e da leitura.

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22 de março de 2006

FALCAO - MENINOS DO TRAFICO

Este livro é um contundente relato pessoal de Celso Athayde e MV Bill dos bastidores da produção de um documentário explosivo sobre o universo dos meninos que trabalham no tráfico de drogas em diversas partes do país. Narrado em primeira pessoa, o livro revela as dramáticas experiências que Celso e Bill vivenciaram antes e durante a realização do documentário Falcão, projeto que iniciaram em 1998 e terminaram em 2006. Os autores também discutem temas polêmicos como racismo, segurança pública, repressão policial e a importância do Hip Hop para a juventude que vive nas favelas. Com uma câmera na mão e a coragem de enfrentar o inesperado, Bill e Celso recolheram imagens e depoimentos estarrecedores. Dos 17 meninos entrevistados, 16 morreram ao longo da produção do documentário. O objetivo dos autores foi mostrar o lado humano destes jovens. Suas razões, suas angústias, suas loucuras, seus sonhos, suas maldades e contradições.

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I CERVEJA FILOSÓFICA NA RELEITURA

Depois da onda dos cafés filosóficos, neste verão, nada como uma cervejada. Então, não perca a

I CERVEJA FILOSÓFICA NA RELEITURA

TEMA: TEORIA CRÍTICA HOJE: CIVILIZAÇÃO E BARBÁRIE
DATA: 24/03/06 - 19:30hs
LOCAL: Av. Washington Luiz, 1.407 - Presidente Prudente/SP - (18) 3221-4040
PALESTRANTE DEGUSTADOR: Prof. Dr. Divino José da Silva - Doutor em Filosofia, Professor do Dep. de Educação da FCT/UNESP de Pres. Prudente, Especialista em estudos sobre Ética e Educação. Coordenador de Grupos de Estudos sobre Elementos Filosóficos e Psicológicos que envolvem a problemática da educação no mundo contemporâneo.


Suas reflexões o levaram a abordar a chamada Escola Crítico-Social de Frankfurt, notadamente quanto a questão da relação entre o projeto civilizatório ocidental e a crise deste frente a barbárie de um pensamento tecnocrático e opressor. Diante da atual crise política brasileira, as análises realizadas pelos pensadores desta escola contribuem de forma luminar, pois apontam para o cerne da tradição autoritária de nossa sociedade e seus desdobramentos via projetos de modernização conservadora, o que reflete em posturas utilitaristas, populistas e corruptas que tendem a se naturalizarem como inerentes ao padrão cultural e psicológico, tanto dos políticos quanto do conjunto da população.

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Edição especial desvenda o mundo árabe

Nas bancas em março, a terceira edição de Biblioteca EntreLivros analisa história, filosofia e arte do universo muçulmano.

O terceiro número da coleção Biblioteca EntreLivros, já nas bancas, reúne os instrumentos básicos para entender o mundo árabe – tarefa que, hoje, se impõe como fundamental, tamanho o desconhecimento sobre esse universo e sua importância na história mundial. Até hoje, por exemplo, os historiadores se intrigam com o fato de o Islã ter surgido em pouco tempo, no século VII, e ter conquistado a vastidão que se estende da África à Ásia (durante certo período, englobou ainda parte da Europa).

Um dos destaques do especial é a colaboração de Mamede Mustafa Jarouche, professor de língua e literatura árabe da USP, que vem se dedicando à tradução inédita no Brasil da obra-prima As mil e uma noites diretamente do idioma original. A edição traz ainda artigos sobre a poesia árabe, assinados por Michel Sleiman, a literatura de exílio, por Safa Jubran, e a educação na Palestina, por Arlene Clemesha, entre outros.

Sobre a EntreLivroswww.revistaentrelivros.com.br

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Lançamento do livro" Contos do Novo Milênio"

No dia 27 de março às 18 horas, o Instituto Estadual do Livro realizará, em sua sede, o lançamento do livro Contos do Novo Milênio, organizado por Charles Kiefer.

A antologia reúne 40 contistas gaúchos e cobre o período de 1980 a 2005, dando seqüência a outro livro, que será relançado pelo Instituto, o 35 Melhores Contos do Rio Grande do Sul, que reuniu, sob eixos temáticos, quase um século da história curta em nosso Estado. Lidas em conjunto as obras formam o mais amplo panorama da história do conto gaúcho.

O evento ocorrerá no IEL, localizado na Rua André Puente, 318, bairro Independência, maiores informações pelos telefones 3311 7299 / 3311 7311, ou pelo site www.iel.rs.gov.br .

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Poética apaixonada além da estética

No país para uma homenagem na ABL, o argentino Rodolfo Alonso faz uma poesia que dialoga com a filosofia e a história.

''Uma poesia que não usa as palavras pela sensualidade que desprendem, mas pelo silêncio que concentram. Poesia que tenta exprimir o máximo de valores no mínimo de matéria vocabular, impondo-se uma concisão que chega à mudez.'' Assim definiu Carlos Drummond de Andrade a poesia do livro Hago el amor (1969), de Rodolfo Alonso, poeta, crítico e ensaísta argentino que está no Rio para uma homenagem na Academia Brasileira de Letras, na quinta-feira, às 15h, quando recebe as Palmas Acadêmicas, honraria da casa dedicada a personalidades estrangeiras.>>>> Leia Mais

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País do futuro, por Manoel Hygino dos Santos

Henrique Chagas, do Verdes Trigos Cultural, atende a minha solicitação, já que não encontrara o livro no mercado belo-horizontino. É "O Brasil tem futuro?", uma coletânea de ensaios "republicanos", escritos com clareza e determinação.

O livro é de Jaime Pinsky, historiador, escritor, conferencista, editor, doutor e livre-docente em História pela Universidade de São Paulo, professor titular da Unicamp. Colunista do Correio Braziliense, de sua autoria são "História da Cidadania", "Cidadania e Educação" e "As primeiras civilizações", todos pela Editora Contexto. >>> Leia Mais

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21 de março de 2006

Uma peça do Judeu comprovada

Depois de Gil Vicente (1465-66?/1536-40?), o teatro popular português passou por um longo período de decadência, que se acentuou ainda mais entre o final do século XVI e a primeira metade do século XVII, quando Portugal esteve sob domínio espanhol, ainda que haja algumas obras no gênero nesse período. Foi só no começo do século XVIII que o panorama inverteu-se com o aparecimento de um jovem nascido no Rio de Janeiro numa família de cristãos novos, Antônio José da Silva (1705-1739), alcunhado o Judeu, que escreveu peças que deixaram o seu nome marcado para sempre na história do teatro luso-brasileiro.

Uma dessas peças, El Prodigio de Amarante (O Prodígio de Amarante), acaba de ter a sua autoria comprovada por pesquisas de dois dos mais atilados investigadores de sua vida e obra em ambos os lados do Atlântico, o jornalista brasileiro Alberto Dines e o jornalista português Victor Luís Eleutério. O texto saiu em livro ao final de 2005 em edição bilíngüe pela Editora da Universidade de São Paulo (Edusp), dentro das comemorações do tricentenário do nascimento do comediógrafo. >>>> Leia Mais

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20 de março de 2006

Obra de vida inteira

José Mindlin, 91 anos, ex-empresário e hoje bibliófilo em tempo integral, lançou um catálogo com o que se supõe ser a crème de la crème de seu acervo de obras raras, catálogo cujo maior desafio foi estabelecer o que há de melhor, num acervo em que tudo é do melhor. São cerca de 800 verbetes ilustrados, boa parte deles comentada. O lançamento de Destaques da Biblioteca InDisciplinada de Guita e José Mindlin levou romarias à Livraria Cultura do Conjunto Nacional, na noite da quarta-feira. Mindlin não permitiu que os convidados formassem uma fila interminável para os autógrafos, ainda mais segurando o catálogo, um cartapácio de dois volumes e 4 quilos. Prometeu mandar pelo correio os livros com as dedicatórias e ficou de conversa com os amigos. "O que está acontecendo me faz um medalhão, coisa que me encabula muito", diria no dia seguinte. >> Leia mais

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A morte do livro

A morte do livro como veículo da literatura já foi profetizada várias vezes, na chamada época moderna. E não por inimigos da literatura, mas pelos escritores mesmos. Até onde me lembro, o primeiro a fazer essa profecia foi nada menos que o poeta Guillaume Apollinaire, no começo do século 20. Entusiasmado com a invenção do gramofone (ou vitrola), acreditou que os poetas em breve deixariam de imprimir seus poemas em livros para gravá-los em discos, com a vantagem -segundo ele, indiscutível- de o antigo leitor, tornado ouvinte, ouvi-los na voz do próprio poeta. Vários dados põem em dúvida as previsões da morte do livro e da literatura. Não concordo com elas, quando mais não seja porque me parecem simplificadoras da questão. É bom, para o escritor, vender muitos livros e poder viver de seu trabalho, mas nada se compara ao encontro pessoal com alguém que lê e ama sua obra. A propósito disto, costumo contar a história de um bêbado aqui do bairro que, ao me ver passar, gritou: "Ferreira Gullar, famoso e eu não sei quem é!". >> Leia mais

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Violência pública

Joaquim Ferreira dos Santos informa que a Objetiva, que lança esta semana Falcão - Meninos do tráfico, de MV Bill e Celso Athayde, tem mais títulos sobre violência agendados: A elite da tropa, do ex-secretário Luiz Eduardo Soares, e os ex-policiais Rodrigo Pimentel e André Batista. Ana Maria Bahiana prepara A história de Marina, sobre a inspetora Marina Magessi. "Os autores têm apenas vontade de mudar o quadro trágico que vivemos", diz o editor Roberto Feith. >> Leia mais

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19 de março de 2006

Herói do Nosso Tempo

Assisti ao filme "Herói do Nosso Tempo", do diretor Kadu Mihaileanu. No elenco, a sempre bela Yael Abecassis, atriz estrela de Kedma, de Amos Gitai. Outro filme excelente.

O diretor trabalha o conceito de identidade pessoal. Foi a partir de uma entrevista sua (que reproduzo no site) à FSP que despertou em mim o interesse para ver a fita. Fui ao HSBC Belas Artes, na Consolação, e, sai de lá reconfortado com o heróismo do personagem, bem como o diretor o tratou na busca por sua identidade. Trabalho esta temática da identidade no livro que estou escrevendo atualmente. Talvez porque também tenha uma história pessoal parecida com a do diretor, embora não me tenha exilado do país, fui exiliado do ambiente familiar desde os 13 anos e nunca mais voltei. Sai para estudar e conquistar um caminho de vida. Conquistei, claro, mas o custo pessoal é alto para todos nós que nos exilamos. Veja a entrevista. Se der veja também o filme. Recomendo.

Fui, vivi e me transformei. Que identidade eu tenho? Quando meu livro ficar pronto, você saberá um pouco mais desta história. >>>> Leia mais.

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Contos e novelas reunidos, de Alaor Barbosa

Alaor Barbosa comunica que o lançamento, dia 29 deste mês de março, quarta-fiera, a partir de 19h30, em Brasília, no Bar e Restaurante Monumental, do seu livro Contos e novelas reunidos, edição da Editora Projecto.
Compareçam.

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CAFÉ LITERÁRIO SIPUR

Visando promover encontros de escritores e intelectuais com o público, o Centro da Cultura Judaica abriu a série Café Literário Sipur. No dia 16 de março, Jacob Guinsburg foi o convidado especial para a estréia do 'Café Literário Sipur'. Leslie Marko dirigiu a leitura dos contos "Andanças de Srulik", que narra a integração do imigrante judeu na paisagem paulista; "Fausto Faustino", sobre um homem que acompanha a sua transformação em personagem nas mãos de um escritor, abordando a realidade e o status de personagem na mídia literária; e "Imagens", um instante de dramaticidade existencial de um ator judeu diante de si mesmo condenado à tipificação da TV. A leitura dos contos é intercalada com um bate-papo com o autor Jacob Guinsburg, conduzido por Ana Luísa Lacombe.

Já no dia 30 de março, o 'Café Literário Sipur' recebe o poeta, tradutor, ensaísta e colaborador da Folha de São Paulo Nelson Ascher. Nesta noite, haverá leitura dos poemas de sua autoria ou traduzidos por ele, além de crônicas interpretadas por Ana Luisa Lacombe, intercaladas por um bate-papo com mediação de Aimar Labaki.

O 'Café Literário Sipur' tem entrada franca e ocorre quinzenalmente, sempre às quintas-feiras, a partir das 20h30, na Biblioteca do Centro da Cultura Judaica, Rua Oscar Freire, 2500, ao lado da estação Sumaré do metrô, em São Paulo. Informações pelo telefone (11) 3065.4333 ou pelo site www.culturajudaica.org.br . Duração: 1h30. Idade mínima: 14 anos.

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Terças Poéticas apresenta Maria Esther Maciel

O projeto de leitura, vivência e memória de poesia Terças Poéticas - realização pública da Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais em parceria do Suplemento Literário de Minas Gerais e Fundação Clóvis Salgado, apoios culturais da Rádio Inconfidência e Rede Minas de Televisão -, apresenta no dia 21 de março de 2006 - Dia Mundial da Poesia/UNESCO -, às 18h30, nos jardins internos do Palácio das Artes, Belo Horizonte, MG, entrada franca, a poeta, ensaísta e professora de literatura Maria Esther Maciel, e homenagem a paulista Orides Fontela, na voz de Simone Caldas. >>> Leia Mais

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A pequena (e a média) empresa na mídia, por Adelto Gonçalves

Muitas vezes, o pequeno ou médio empresário gostaria de tornar a sua empresa ou a sua marca mais conhecida no mercado, mas, ao fazer o levantamento dos custos de uma campanha publicitária, descobre que não dispõe de recursos suficientes. Mas, se ouvir um especialista em comunicação empresarial, vai descobrir que pode contratar uma assessoria de imprensa para colocar o seu nome ou o de sua empresa ou a sua marca nos principais jornais do País e em publicações especializadas de seu segmento.

É claro que a assessoria de imprensa não substitui o trabalho de uma agência de publicidade, embora possa complementá-lo. Mas, para quem não tem recursos para vôos mais altos, essa é uma saída menos onerosa e, ao mesmo tempo, eficiente. Mas, claro, tudo vai depender do talento do assessor de imprensa que irá cuidar da imagem desse pequeno ou médio empresário. >>>>> Leia Mais

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