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13 de janeiro de 2007

"Vivemos em um mundo onde precisamos nos esconder para fazer Amor !
Enquanto a violência é praticada em plena luz do dia."
- John Lennon-

"Se a natureza tivesse tantas leis quantas as possui o Estado, nem Deus poderia governá-la."
Ludwig Borne (1786-1837)

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Tradução e legendagem agora na Cultura Inglesa

A Cultura Inglesa lança o curso prático de Tradução e Legendagem, que ensina e exercita a tradução de vários tipos de textos de ficção e de legendas de filmes, por meio do estudo de estruturas lingüísticas, expressões idiomáticas e gírias usadas em situações cotidianas, termos técnicos e jargões de várias áreas e falas regionais. Com uma aula por semana de cem minutos, o curso é dado em dois semestres independentes, porém complementares. As aulas começam em fevereiro. Informações pelo telefone 11-3095-4466. >> Leia mais

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José Hamilton Ribeiro & Ricardo Kotscho no Autor Na Praça

Os próximos convidados do projeto O Autor na Praça são os jornalistas José Hamilton Ribeiro e Ricardo Kotscho. Hamilton Ribeiro, único repórter brasileiro a receber sete prêmios Esso, além de cobrir a Guerra do Vietnã, autografará seu livro mais recente O repórter do século, e também Tropeiros – Diário de uma marcha e música caipira. Já Ricardo Kotscho autografará Do golpe ao Planalto – Uma vida de repórter e outros títulos de sua autoria. A tarde de autógrafos será no dia 3 de fevereiro (sábado) a partir das 14h, no Espaço Plínio Marcos (Tenda na Feira de Artes da Praça Benedito Calixto – Pinheiros – SP). Informações com Edson Lima pelo telefone 11-3085 1502 ou pelo e-mail oanp@uol.com.br.

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Matisyahu Brazilian Tour

Salvador, Rio e SP - Janeiro 2007

24/01 - Festival de Verão de Salvador. Será transmitido pela Globo e MultiShow. São esperadas mais de 40 mil pessoas.

28/01 - Rio de Janeiro, Vivo Rio

31/01 - São Paulo , Clube "A Hebraica"

Mais informações sobre a turne, pontos de venda e valores, pelo site www.matisbrasil.com.br

Matisyahu acaba de ser indicado ao Grammy 2007, na categoria "Melhor Álbum de Reggae".
Judeu, do Chabad de New York, canta reggae e hip-hop. Suas músicas tocam diariamente nas rádios jovens de SP, seus clipes passam na MTV, uma música sua faz parte do último CD da Malhação. Em 2006, abriu vários shows da Madonna.

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Chá com Shakespeare, 4/02/2007, 16h, Casa do Cosme Velho

Vá tomar um chá com bolo e ouvir a leitura de alguns dos sonetos traduzidos por Thereza Christina Rocque da Motta, por poetas, tradutores e atores convidados, na casa que foi de Austregésilo de Athayde, na Rua Cosme Velho, 599, ao lado do Museu de Arte Naïf, no lançamento de

44 SONETOS ESCOLHIDOS
de William Shakespeare

Domingo, 4 de fevereiro de 2007, a partir das 16 horas.

A PROPÓSITO DE SHAKESPEARE
João José de Melo Franco

Os que acolherem a missão de ler estes Sonetos e de mergulhar na imensidão que eles nos propõem, talvez possam ter algum aclaramento sobre a vida de Shakespeare que supere as verdades e a beleza neles contida. Mas, passados 390 anos de sua morte e dos fatos que ele, parece, homem de pouca atividade mundana fora do teatro, bem escondeu, deverão aceitar a perda do homem e sua história, para encontrar o espírito que a eles sobreviveu. Espírito esse, aliás, bem preservado e traduzido aqui por Thereza Christina Rocque da Motta, que, numa época de culto ao escândalo e ao autocelebrismo, teve a delicadeza de pôr seus dotes de poeta a serviço do Bardo.

TRADUÇÃO DA SUBSTÂNCIA
Valdir Rocha

Thereza, em sua tradução, optou por manter a substância, em desfavor de aspectos que a ela pareceram tão-só formais. Ressalte-se que não transformou versos em prosa. Conservou a poesia e os poemas. Não é suficiente conhecer tratados de versificação para se traduzir (bem) poemas; daí se pode pôr em dúvida a tradução empreendida por prosadores. O fato de se ser poeta também não é garantia de se ter tradução adequada. O que quero dizer com clareza é que Thereza soube manter o clima amoroso dos sonetos. A poeta Thereza conduziu a tradutora, sob as bênçãos do autor, e conseguiu alcançar o intento de apresentar, em português, este Shakespeare tão gostoso de se ler.


* Thereza Christina Rocque da Motta é poeta, editora e tradutora. Publicou Joio & trigo (Poeco, 1982, 1983, Ibis Libris, 2005), Areal (Dolphin/Geração Editorial, 1995), Sabbath (Blocos, 1998), Alba (Ibis Libris, 2001), Chiaroscuro – Poems in the dark (Ibis Libris 2002), Lilacs/Lilases (Ibis Libris, 2003) e Rios (Ibis Libris, 2003). Traduziu romances de Thomas H. Cook (Instrumentos da noite e O caso da Escola Chatham), Sue Monk Kidd (A Sereia e o Monge), John Grogan (Marley & Eu), Nina Bernstein (Um livro mágico), crônicas de Charles Dickens e Oscar Wilde, poemas de Anne Morrow Lindbergh (The Unicorn and other poems), John Keats, Percy Shelley, Lord Byron, W. B. Yeats, John Donne e Shakespeare. Tomou parte da Conference on World Affairs na Universidade do Colorado, em Boulder, Colorado, EUA, em 2002, 2003 e 2005. Coordena o evento poético Ponte de Versos, na Livraria DaConde. Fundou a Ibis Libris em 2000.


Favor confirmar presença. +tel. 21-2265-1144

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10 de janeiro de 2007

Amanhã, dia 11, dar-lhes-ei um descanso. Volto na sexta.


Juro, não me sinto com 47 anos. Me sinto como se ainda tivesse aqueles 20 anos, apesar dalguns cabelos brancos, da visão monocular e da memória, às vezes, falhar.
Volto na Sexta-feira, afinal, ainda tenho outro tanto de anos para viver intensamente. Uma taça de vinho tinto por nossa saúde! Mazel tov for me!

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Crimes do Preto Amaral

Veja os "Crimes do Preto Amaral" na minha rua....

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Crônicas De Um Novo Imaginário

Estamos atentos às "Crônicas de um novo imaginário".
Não deixe de ver

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A luta pelo "nunca mais"

Branca Dias, o martírioO novo livro de Arnaldo Niskier, "Branca Dias, o martírio", é dos mais contundentes de nossa literatura sobre a Inquisição no Brasil. O clima de desassossego, criado pela presença das Visitações do Santo Ofício em Pernambuco, na Bahia, na Paraíba, no Maranhão, transformava a prática da religião, por parte dos judeus, numa atividade clandestina e criminosa. Tendo por centro a figura, verdadeira e mítica, da Branca Dias (pois teria havido mais de uma, com o mesmo nome), a resistência da mulher judia chegava a proporções inimagináveis, com a casa da família perdendo seu ambiente próprio e passando a ser uma sinagoga, passando a ser o centro de um culto oculto. A mulher assumiu, assim, a frente de uma luta que iria até a invasão dos holandeses em 1630, a partir de quando a vida assumira, no Brasil de então, um caráter normal.

Autor de um excelente livro sobre o padre Antonio Vieira e a Inquisição, volta Arnaldo Niskier a tratar, com a sua sabedoria de estilo, do assunto que é dos que deixaram marcas mais profundas no começo mesmo de nossa história. Os que hoje lutamos para termos um Brasil justo, com uma população consciente de sua presença no mundo - e, portanto, consciente de sua história - sabemos que essa consciência plena só se conquista através do conhecimento de nosso passado.

"Branca Dias, o martírio", de Arnaldo Niskier, é um lançamento da Editora FMU, de São Paulo. Carlos Heitor Cony escreveu o texto para a quarta capa, ilustrações de capa e entrada de capítulos de Mário Mendonça. Prefácio do professor Edevaldo Alves da Silva. Ilustrações de miolo e quarta capa de Cláudio Duarte. Capa de Cleber Soares e projeto gráfico do miolo de Isio Ghelman.

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França recupera manuscrito hebraico do século 13 roubado

Folha de S. Paulo - 9/1/2007
A Biblioteca Nacional da França (BNF) recuperou um precioso manuscrito hebraico do século 13, roubado e revendido em 2000 em Nova York a um colecionador americano, informaram a instituição e o ministério francês da Cultura. O documento, "Hébreu 52", uma bíblia em hebraico, contendo o Pentateuco - os cinco livros da Tora - foi apresentado em entrevista coletiva, em Paris, pelo presidente da BNF, Jean-Noel Jeanneney. O material foi recuperado após um acordo entre a França e o colecionador americano Josef Goldman, que o adquiriu em 2000 por US$ 300 mil em um leilão na casa Christie's.

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Livros pra serem furtados...

Folha de S. Paulo - 5/1/2007 - por Rubem Alves
O roubo é um estímulo poderoso. Santo Agostinho roubava pêras do vizinho só pelo prazer de roubar. Eu mesmo roubei pitangas e, para realizar meu furto, inventei uma maquineta de roubar pitangas. Meu desejo de roubar me fez pensar. Todo pai, mãe e professora fica atormentando as crianças e adolescentes para ler. Comportam-se como o agente do governo tentando ensinar os caipiras. Mas eles não querem ler. Ler é chato. Livro que se deseja ler são os livros proibidos: precisam ser roubados. Era assim quando eu era pequeno. A gente roubava o livro proibido e ia atrás das passagens mais escabrosas. >> Leia mais (somente para assinantes da Folha)

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YOUTH - Matisyahu

Youth é o segundo e mais recente álbum de Matisyahu, ou Matthew Miller, o cantor judeu ortodoxo, que combina em suas canções citações da Torá (livro sagrado dos judeus) com o mais puro reggae de raiz, a atitude hip hop e elementos do rock. Este novo trabalho, com 13 faixas incríveis, sucede Shake off the Dust... Arise, lançado em 2004, que vendeu perto de meio milhão de cópias. Não deixe de conferir!

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Homem devolve livro atrasado desde 1960

CNN - 7/1/2007
Robert Nuranem entregou ao bibliotecário um livro que ele pegou para um trabalho da nona série, acompanhado de um cheque pelas multas de 47 anos de atraso. Nuranen afirmou que sua mãe colocou o livro Príncipe do Egito ("Prince of Egypt") no lugar errado enquanto limpava a casa. Até que ele encontrou na semana passada enquanto procurava algo em uma caixa no sótão. "Pensei que era melhor devolver o livro antes que se passasse mais dez anos", contou no dia do retorno com um cheque de US$ 171,32. "Cinqüenta e sete anos de atraso seria uma vergonha." A biblioteca perdeu a ficha do livro há muitos anos, disse a bibliotecária Sue Zubiena. "Vou usar o caso como um exemplo de que nunca é tarde demais para se devolver um livro." >> Leia mais

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8 de janeiro de 2007

Biazulmi, um anti-herói neopicaresco

A picaresca clássica não se repete e só tem sentido se associada aos séculos XVI e XVII. É um gênero que reúne obras que refletem uma visão irônica e pessimista do homem e uma perspectiva cética em relação à sociedade espanhola de sua época. Constituem ainda o reflexo da tensão provocada pelo confronto entre o indivíduo e uma sociedade extremamente opressora.

A gênese do romance picaresco, como se sabe, é o Lazarillo de Tormes, que conta a história do jovem Lázaro que, para sobreviver, vira guia de cego. Não surgiu do nada, pois, à época em que ganhou vida literária, histórias inspiradas no imaginário medieval — inclusive, nas novelas de cavalarias, já em fase de degenerescência — eram leituras constantes de todo homem culto do Renascimento. >>>> leia mais

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Aditância do Exército - Homenagem a Oswaldo Aranha no Kibutz Bror-Hail em Israel

Tel Aviv - Cerimônia em homenagem a "Oswaldo Aranha", ilustre brasileiro que presidiu a Assembéia das Nações Unidas em 1947, quando foi votada e aprovada a Partilha da Palestina, que permitiria mais tarde a criação do Estado de Israel. O evento, realizado no Kibutz Bror-Hail , contou com participação dos integrantes e familiares da Aditância Militar de Israel e do Chefe do Escritório da Força Aérea Brasileira.

Fonte: Site do Exercito Brasileiro: www.exercito.gov.br/revista/Materias/2006/12dez06/adiisra.htm

[nota] Posto esta notícia não somente por Oswaldo Aranha, brasileiro merecedor de todas as homenagens, mas pelo Kibutz Bror-Hail, em Israel, que é um kibutz brasileiro. Para conhecer a história do kibutz e entender a construção das relaçõe diplomáticas Brasil / Israel é preciso ler "Caminhos e Saudades", de Tzvi Chazan (Henrique Sazan). Tzvi, na sua biografia, narra sua ida para o Bro-Chail, do qual foi Secretário Geral e Diretor Financeiro, experiência que lhe proporcionou ser prefeito da Região de Shaar-Hanegev. Não bastasse este brasileiro ser eleito prefeito na região sul de Israel, foi nomeado pelo premiê Shimon Peres para o cargo de Cônsul Geral de Israel em São Paulo. Foi ainda, por dez anos, presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil - Israel. O livro é o testemunho de uma vida dedicada à construção de pontes entre duas pátrias amadas. Além de uma prazerosa leitura, o livro nos ensina quão tenaz foi a vida de um brasileiro na construção de um outro país, criado por iniciativa de outro brasileiro, Oswaldo Aranha.

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Filósofa Viviane Mosé lava as palavras

O Estado de S. Paulo - 7/1/2007 - por Fabrício Carpinejar
A poesia não é a própria vida, porém a vida em choque com a vida dos outros. Sua ausência devolvida na ausência próxima. O alheamento é intimidade; a observação, residência. Sabe disso muito bem a filósofa e psicanalista Viviane Mosé, natural do Espírito Santo e radicada no Rio de Janeiro, que se tornou popular após apresentar o quadro Ser ou não Ser, do Fantástico (Rede Globo), onde explicava assuntos espinhosos da filosofia numa conversa simples e cotidiana. Ela se transfere com domínio para o outro. Realiza um translado lírico de vivência. Um empréstimo de casa, corpo e lugar. Sua ambição é estar fora de si. Nos últimos dois anos, publicou: a bela antologia Receita pra lavar palavra suja (Arte Clara, 91 pp.) e o lançamento Desato (Record, 96 pp., R$ 24,90), a registrar suas performances poéticas em eventos como CEP 20.000 do Rio de Janeiro.

(Receita pra Lavar Palavra Suja, pág. 3)
“Como eu queria escrever a história de um homem em uma janela de trem em Minas, de terno escuro de linho e óculos, olhando a menina moça que vende doce de leite em forminhas de empada. Ele olha pra ela, depois o foguista ganha uns peixes do rapaz que um dia vai enamorar dela e casar. O rio corre ao largo sempre ralo e barrento. O homem do terno escuro olha como eu gostaria de ter olhado, a estação e a menina, que nem percebe o rapaz que deu os peixes e mora na pensão. Marília talvez fosse o nome dela. Marília de vestido amarelo amaria na relva o rapaz, somente para que eu pudesse compor o amarelo em Marília, ou o amor dos dois na relva. Caso pudesse suportar.”
Em Desato, Viviane Mosé expande-se em diferenciar os elementos como uma menina. Conceitua o que não precisa ser esclarecido, para readquirir o deslumbramento do momento do aprendizado. Tem o propósito de ser alfabetizada de novo ou alfabetizar de novo. Nela, alternam-se as figuras de professora e aluna, de observadora e observação. Ela quer lavar a palavra, esfregar a palavra nas pedras, livrando-as da poluição do uso corrente, numa proposta semelhante à pré-história das palavras de Barros. Volta à nomeação fundadora do mundo. Explica o que é um bote de uma canoa de um barco de uma jangada. O que muitas vezes irrita pela facilidade e simplificação e, em outras vezes, arrebata pelo espírito frágil e sensível das comparações: “Minha mãe gosta de pescar em rios/ Meu pai sabe pescar em mar.”

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Os planos de fuga de Onetti

O Estado de S. Paulo - 7/1/2007 - por Samuel Titan Jr
No quadro das letras latino-americanas do século 20, a literatura do Uruguai parece discreta, quase secreta, sem nenhum nome a contrapor aos de Borges e Cortázar, Rulfo e Carpentier. Ledo engano, que foi se corrigindo aos poucos, à medida que a poeira do boom assentava e deixava ver, entre outras coisas, a extraordinária ficção do nosso vizinho logo ao sul. Desse ponto de vista, a safra editorial dos últimos anos não deixa nada a desejar: primeiro, A vida breve, romance crucial de Juan Carlos Onetti (1909-1994), traduzido por Josely Vianna Baptista; depois, uma antologia de Felisberto Hernández (1902-1964), finalmente em português, por obra de Davi Arrigucci Jr.; e agora, para rematar 47 Contos de Juan Carlos Onetti (Cia das Letras, 442 pp., R$ 42 trad. Josely Vianna Baptista), os contos completos de Onetti, vertidos pela mesma tradutora, num trabalho preciso e precioso. >> Leia mais

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Circuito de feiras de livros

39ª Cairo International Book Fair
Quando: 23 de janeiro a 4 de fevereiro de 2007
Onde: Cairo (Egito)
Mais informações no site.

23ª Jerusalem International Book Fair
Quando: 18 a 23 de fevereiro de 2007
Onde:Jerusalém (Israel)
A feira que acontece a cada dois anos reúne mais de mil editoras de 40 países.
Mais informações pelo email jerfairs@jerusalem.muni.il ou site.

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A lista

Um grupo eclético de famosos, entre as quais atores como Tom Hanks, vencedor de vários Oscars, e a cantora Jessica Simpson, reuniu-se no Kennedy Center Honors a fim de homenagear cinco superestrelas por sua contribuição às artes e à cultura norte-americana. O presidente dos EUA, George W. Bush, e a mulher dele, Laura, encabeçaram um público formado em sua maioria por políticos. O evento homenageou o cineasta Steven Spielberg, a cantora de música country Dolly Parton, o compositor e produtor de musicais Andrew Lloyd Webber, o maestro Zubin Mehta e o compositor Smokey Robinson. Dois dos protagonistas de filmes de Spielberg, Hanks em "O Resgate do Soldado Ryan", e Liam Neeson, em "A Lista de Schindler", homenagearam-no por ter registrado na telona alguns dos eventos históricos mais marcantes do século XX. Hanks, por exemplo, convidou veteranos da II Guerra Mundial e sobreviventes do Holocausto para agradecerem pessoalmente ao cineasta pela importância histórica dos filmes dele.

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Editora UNESP comemora 20 anos

Em comemoração aos seus vinte anos de fundação, a Editora UNESP investe em uma nova identidade visual. "O lançamento da nova logomarca consolida o estilo único de editora universitária, que é hoje modelo no país e referência internacional, em termos de títulos, qualidade editorial e presença no mercado", afirma José Castilho Marques Neto, presidente da Fundação Editora da UNESP. Elias de Carvalho Silveira, ex-aluno da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC) da UNESP e funcionário da universidade é o responsável pela criação do novo logo, baseado nas iniciais E e U que se unem para formar a figura de um livro. A partir de janeiro, o site da editora também experimenta uma nova fase.

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Biblioteca Digital supera a marca de 10 mil

A Biblioteca Digital da Unicamp superou a marca de 10 mil dissertações de mestrado e teses de doutorado reunidas em seu acervo, todas com texto completo. São mais de 10,5 mil teses, disponíveis para consulta e reprodução por meio da Internet. De acordo com Luiz Atílio Vicentini, diretor do Sistema de Bibliotecas da Unicamp (SBU), trata-se da maior coleção digital do gênero no Brasil. Os números relacionados à biblioteca são superlativos. Desde que começou a operar experimentalmente, em 2002, o portal que abriga os documentos eletrônicos recebeu mais de 3,2 milhões de visitas, a partir de 200 mil usuários cadastrados. >> Leia mais

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