Os 250 anos do nascimento de Wolfgang Amadeus Mozart
www.bl.uk/onlinegallery/ttp/ttpbooks.html.
Nesse endereço podem ser encontradas as anotações do genial compositor austríaco.
Uma das grandes obras do diário, "Pequena Marcha em Ré", jamais havia sido gravada antes da versão colocada no ar. O diário digitalizado pela British Library foi escrito pelo compositor entre fevereiro de 1784 e dezembro de 1791. No total, ele contém detalhes a respeito de 145 de suas obras. Foram digitalizadas 30 de suas páginas, com detalhes sobre 75 composições. Nas páginas ímpares, há pentagramas com trechos das composições de Mozart. Nas pares, Mozart fez anotações sobre os instrumentos a serem utilizados nas interpretações, os títulos, as datas em que elas foram terminadas e, às vezes, os nomes dos intérpretes, as pessoas que encomendaram a composição e o lugar onde ela foi criada. O diário traz observações sobre algumas de suas obras mais conhecidas, como as óperas "As Bodas de Fígaro", "Don Giovanni" e "A Flauta Mágica". O manuscrito, que se chama "Verzeichnüss aller meiner Werke" (Catálogo de todos os meus trabalhos), foi doado à Biblioteca Britânica pela família do escritor austríaco Stefan Zweig, em 1986.
Dica recebida por email de Artur da Távola
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VerdesTrigos @ 1/28/2006 04:16:00 PM | | | Voltar







A crônica talvez seja o gênero literário mais desprezado. Mas o que torna a crônica algo tão passageiro? Talvez o fato de ela abandonar seu meio ambiente, as páginas do jornal, e, corajosa, se aventurar em terreno que lhe obriga a ter menos pressa: o livro. É natural que o salto das efêmeras páginas dos jornais para a eternidade de um livro exija a presença protetora do suspiro uníssono da temática. Do contrário, definhará, condenada à prisão perpétua da atualidade. E Artur da Távola enveredou pela monotemática em seu mais recente livro de crônicas, A Mulher é Amar (128 pp., R$ 26), publicado pela editora Five Star. Nas crônicas, o escritor canta a mulher com a delicadeza daqueles que ainda não se deram por satisfeitos, embalado pelo inconformismo permanente que move os eternos aprendizes na arte de amar. E o amor só é fundamental porque nunca está pronto. É sempre construção. Caso você, paciente leitor, entenda como tarefa fácil cantar a mulher, é bom mudar de idéia logo. É muito mais difícil discorrer sobre o que amamos. Várias sentinelas nos vigiam e inclementes nos apontam as armas, caso carreguemos nas tintas da pieguice. Escrever sobre a mulher ou escrever para a mulher é talento de poucos autores. Artur da Távola é um deles. >> 











