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VERDES TRIGOS é inspirado na obra de Van Gogh, especialmente na obra em "The Green Wheat Fields". Está disponível um protetor de telas com obras de Gogh e músicas de Vivald: um brinde especialmente para você

CARASSOTAQUE, por Luís Augusto Fischer.
CARASSOTAQUE é um romance cujo tema central é o medo; o medo generalizado, silencioso e coletivo de toda a população de um local (imaginário), um país chamado Austral-Fênix, no qual os habitantes nativos perderam suas faces e suas cabeças. Ali apenas os estrangeiros mantém suas cabeças e vêem a todos os circunstantes com elas. E são vistos pelos habitantes locais também com suas próprias cabeças, daí serem apontados como os carassotaques. O livro é uma metáfora sobre o poder, sobre o autoritarismo demagógico, sobre a atmosfera opressiva e secreta que envolve e domina a todos, sobre a xenofobia, sobre o racismo e a discriminação contra os estrangeiros (ou todos os indivíduos que sejam considerados diferentes).
O romance familiar da barbárie, por Manuel da Costa Pinto.
"Os Girassóis Cegos", de Alberto Méndez, mostra permanência do trauma da guerra civil na sociedade espanhola atual
Hierosgamos: o Cântico dos Cânticos de Noga, por Henrique Chagas.
Noga Sklar deu-me o privilégio de escrever a orelha do seu inédito romance "Hierosgamos", a ser lançado na FLIP 2007 pela Giz Editorial. Foi uma leitura prazerosa e lúdica, que renovou em mim o ardente desejo de sempre viver um grande amor. A orelha está pronta, o livro está sendo levado à prensa: Sucesso e sorte à Noga, autora e personagem.

Numa gentileza da Giz, baixe o primeiro capítulo do Hierosgamos. Aqui.
Lima Trindade : mitos, desencantos e os mortos muito vivos, por Chico Lopes.
Trindade tem talento, e é esperar pelos desdobramentos que esse talento ainda poderá oferecer. Ele pensa, no momento, em estruturas mais amplas, talvez num romance. No entanto, se dá muito bem com o gênero conto, não se sujeitando a escrevê-los curtos, para seguir modas, nem se rendendo aos excessos de não-pontuação e "transgressões" baratas. É um escritor novo que me parece orientado para finalidades maiores. Tomara as atinja.
O interior de todos nós, por Vivaldo Lima Trindade.
"Nó de sombras" nos leva a refletir com muita propriedade sobre um tema difícil e que corre o risco de em mãos menos hábeis descambar em pieguismos, a questão do modelo de masculinidade e a livre expressão do amor e do afeto entre homens e mulheres. Isso tudo mediado pelo prazer e dor que um belo livro de suspense pode proporcionar.
Os árduos e glorificantes caminhos da literatura jeovaneana, por Jeová Santana.
Após quatro anos da publicação de seu último livro de contos - A Ossatura -, Jeová Santana dá à luz a sua mais nova criação, Inventário de Ranhuras, tendo também publicado, no ano de 1993, Dentro da Casca, também de contos.
Pedras soltas, por Peter O´Sagae.
Acompanhar os passos, as transfigurações dessa autora
que se esconde na toca da onça, é para mim privilégio.
Três livros de poemas para crianças, um abraço mágico para a reflexão, duas aventuras de uma bruxinha e a terceira lengalenga dela que está por vir, uma novela em trânsito...
A volta do conto, por Manoel Hygino dos Santos.
De pequenas editoras em diversas regiões do país, surgem publicações que confirmam a inclinação, na atual literatura brasileira, da explosão do conto, gênero que tem apontado autores de inegável carpintaria. A opinião é de
Ronaldo Cagiano, também contista, poeta e crítico literário.
Um contista sem afetações, por Ronaldo Cagiano.
Consolidando uma produção ficcional que cresce a cada livro, o escritor sergipano
Jeová Santana apresenta em seu terceiro livro, Inventário de ranhuras, 35 narrativas, enfeixadas em quatro divisões: "Porões", "Lâminas", "Guardados" e "Alcovas".
Inventário de estranhezas, por Jeová Santana.
Com o seu terceiro livro de contos, Jeová Santana inscreve o seu nome na galeria dos bons artífices do gênero no País
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