VERDES TRIGOS

24 Maio 2004

Escritor israelense Amós Oz defende imaginação contra o fanatismo



O escritor israelense Amós Oz (esq.) colhe olivas com palestina em Aqraba, pero de Nablus (Cisjordânia).

No meio do deserto existe um oásis. Nele não há árvores frondosas, odaliscas, lagos frescos e frutas grávidas do melhor sumo. No meio do Deserto de Neguev, em Israel, existe um deserto chamado Amós Oz e nele tudo o que podemos beber são algumas talagadas de esperança, liberdade, imaginação e paz, sem nada do pieguismo que muitas vezes acompanha tais conceitos.

Foi com esses elementos que este israelense, nascido em Jerusalém há 65 anos, construiu uma das literaturas mais sensíveis de hoje sobre o "humano, demasiado humano", para emprestar a expressão de Nietzsche. Lei a entrevista.

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